Theresa Catharina de Góes Campos

     
PENSAMENTOS: O que falamos de nada vale, se nossos atos divergem (e outros temas) -
Theresa Catharina de Góes Campos


O mal que dizemos rejeitar não devemos nós praticar. O que falamos de nada vale, se nossos atos divergem. De muitas palavras depois viemos a nos arrepender. Jamais, porém, de fazer: ações do bem, generosas; sempre a Deus agradecer, à Sua misericórdia louvar. Seja dia ou noite, no sol ou na tempestade, dizer, na mente e no coração, na sinceridade da prece, muito obrigada, Senhor.
Theresa Catharina de Góes Campos
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Saudáveis ou não, deficientes ou não, crianças e adolescentes precisam ser educados, com afeto e disciplina, inclusive para aprender a conviver e se fortalecerem emocionalmente, respeitando e se fazendo respeitar na sociedade.
Theresa Catharina de Góes Campos
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A realidade dos atendimentos ineficientes, descorteses e negligentes, nas mais diversas áreas e serviços, ainda me deixa surpresa e chocada porque o passar das décadas não me tornou um ser humano menos sensível. Continuo sem aceitar, achando bem difícil conviver com pessoas cada vez mais frias, que agem como se fossem robôs - não quero perder minha humanidade!
Theresa Catharina de Góes Campos
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A tragédia da impunidade atrasa e corrompe nosso país, gerando e multiplicando corruptos, ladrões e assassinos, organizando quadrilhas. Se não interrompermos esse ciclo vicioso, o Brasil continuará andando para trás.
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Há pessoas que parecem próximas de nós, entretanto, quando eventualmente há mudanças circunstanciais em sua vida, elas se afastam, sem que jamais tentem um raro contato ou uma reaproximação que seria natural se de fato houvesse uma amizade sincera. Essa situação inesperada de total afastamento revela que havia apenas interesses temporários, inconfessáveis na época, na antiga convivência de "amigos". Embora a amizade seja opcional, sinceridade é uma atitude ética, uma obrigação moral.
Theresa Catharina de Góes Campos
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Sem o mínimo de tranquilidade para exercer seu direito de ir e vir, expostos à violência de que são vítimas em casa e na rua, para ir ao trabalho, à igreja e sair com a família e os amigos, ou sozinho, os cidadãos de bem se vêem desprotegidos pela ausência de segurança que é um dever do estado. Vulneráveis, somos ainda mais frágeis do que pensávamos.
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É importante zelar para que o uso da tecnologia - nas relações profissionais, privadas e públicas - não leve as pessoas a perderem sua qualidade humana, a sensibilidade e a capacidade para a comunicação entre os indivíduos.
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Enquanto os vagabundos assaltam covardemente, saqueando, roubando vidas, a saúde (emocional e física) e bens de suas vítimas, para pôr a mão preguiçosa no que não lhes pertence, as pessoas honestas trabalham para suprir suas necessidades e adquirir o que lhes apraz. A falta de segurança, no Brasil, desrespeita os direitos do cidadão.
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Graças à prática da nossa fé em Deus, individualmente e na comunidade paroquial, vivemos nossa existência em uma rotina abençoada com a paz que a esperança cristã nos transmite.
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O crime desconsidera o cidadão, desrespeita a vida humana e por isso não merece de nós nem simpatia nem omissão.
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Ninguém deve se sentir constrangido a dar uma quantia em dinheiro quando é procurado para contribuir com listas, rifas e caixinhas de contribuição inoportunas - festivas ou por quaisquer outros motivos, inclusive por ganância pessoal disfarçada. Nessas circunstâncias, um "não" seria aceitável, um direito individual a exercer voluntariamente. Ou dizer, sorrindo: "Quando eu for milionário, contribuirei." Também será compreensível não ceder à pressão e falar: "Estou precisando pagar minhas contas." E pronto. Seguir com sua vida. Generosidade é ajudar quem precisa, e não, aceitar ações abusivas.
Theresa Catharina de Góes Campos
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O dinheiro que a corrupção rouba, falta nos serviços de saúde, causando sofrimento aos pacientes e seus familiares; em alguns casos, provocando mortes por ausência de tratamento adequado. O dinheiro que falta às escolas alimenta o analfabetismo, o atraso educacional, tecnológico e científico. A corrupção ignora os direitos do cidadão, garantidos pela Constituição do Brasil. Corruptos são criminosos, não devem ficar impunes.
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Na convivência com respeito mútuo, homens e mulheres se educam, amadurecem e crescem. Tornam-se responsáveis porque, rejeitando a violência emocional e física, reconhecem os direitos um do outro, sua dignidade, individualidade, seu espaço e sua liberdade.
Theresa Catharina de Góes Campos
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Theresa Catharina de Góes Campos
Brasília - DF, 27 de dezembro de 2017

De: Leman Pechliye
Data: 9 de janeiro de 2018

Pensamentos sábios!
(...) Cada vez mais as pessoas se valorizam por serem seguidas nas redes sociais! Exibição total, desmedida.....
Abraços,
Leman
(SP)

 

Jornalismo com ética e solidariedade.