Theresa Catharina de Góes Campos

     
PENSAMENTOS: para maior segurança, manter o foco no que estamos fazendo (e outros temas) - Theresa Catharina de Góes Campos


Manter o foco no que fazemos (e dizemos) ajuda a evitar acidentes. É prevenção e defesa de nossa integridade física e mental. E responsabilidade com o próximo também.
Theresa Catharina de Góes Campos
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A solidão não está na ausência, está na presença sem carinho, sem gestos de atenção, na indiferença.
Theresa Catharina de Góes Campos
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Mau humor e descortesia sempre me surpreendem e, nessa situação negativa, não dá para argumentar. Existe uma saída apenas: sair de perto, talvez de mansinho, mas rapidamente. Ou recorrer ao silêncio. Calar-se dá também uma boa oportunidade para que não se prolongue o dano emocional a quem foi alvo do mau humor ou do comportamento descortês.
Theresa Catharina de Góes Campos
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Carências afetivas são como feridas abertas - emocionais e físicas - na vida de muitas pessoas. Requerem um processo intelectual de aceitação dessa realidade. Sem deixar que a amargura se instale e prejudique ainda mais quem está frágil pela carência de afeto. Urge aprender, então, a viver com resiliência.
Theresa Catharina de Góes Campos
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Quem demonstra mau humor em seu dia a dia seria o maior interessado em modificar seu comportamento, porque todas as qualidades das pessoas mau humoradas ficam invisíveis, apagadas, anuladas pela sombra de seu comportamento descortês.
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Para ser mais produtiva, gosto de planejar minhas atividades e meus compromissos. A pontualidade - uma demonstração de respeito ao próximo - contribui também para a eficiência.
Acredito que Deus, como Senhor do Tempo, a quem devemos a vida e o tempo que Ele nos concede, gosta que compreendamos o valor de nosso tempo. Sou como a raposa na fábula do Pequeno Príncipe - prefiro e sei que se aprecia melhor quando se sabe com antecedência dos encontros e compromissos. A alegria dos compromissos afetivos chega para nós antes, quando estamos nos preparando para esses momentos preciosos.
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Nenhum argumento justifica uma convivência desrespeitosa. Nesses casos, o afastamento significa independência e dignidade.
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Tanto a sensibilidade quanto a percepção podem se tornar extremamente dolorosas. Todavia, se fizermos uma reflexão crítica logo compreenderemos que a sensibilidade, a percepção e a dor nos ensinam grandes lições.
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Se constatarmos que as palavras não conseguem nos defender, chega o momento em que a melhor decisão é recorrer à eficiência do silêncio. Outras opções eventualmente ajudam: afastar-se da circunstância, sair do contexto ou ficar longe de algumas pessoas.
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Chocante, o desinteresse das pessoas pelo próximo, quando não vêem benefício imediato para si mesmas. Os outros parecem não existir, nem seu espaço, nem seus direitos.
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Na impaciência do convívio, na indelicadeza dos relacionamentos está a solidão maior, um mal do qual não escapam pessoas já fragilizadas pela idade, que vivem sozinhas, mesmo independentes financeiramente.
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Ser rápido ao entrar no veículo evita assaltos: não dê oportunidade ao crime. É preciso ter muita atenção, pois existe a possibilidade de alguém estar nos observando, procurando a próxima vítima.
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A realidade pode nos fazer recorrer aos sonhos como fuga, no entanto, sonhar tem o potencial para nos fazer construir uma realidade diferente daquela que nos levou a fugir.
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Theresa Catharina de Góes Campos
Brasília - DF, 12 de maio de 2018
 

Jornalismo com ética e solidariedade.