Theresa Catharina de Góes Campos

     
La Sylphide - Ballet Bolshoi

James, um camponês escocês, estava prestes a casar-se com Effie, também camponesa. Porém no dia do seu casamento James apaixona-se por uma sílfide, um ser sobre-humano.

https://www.cinemark.com.br/filme/ballet-bolshoi-la-sylphide
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Com música do com­po­si­tor fran­cês Jean-Madeleine Schneitzhoeffer, o bal­let estreou em 12 de Março de 1832 na Salle Le Poletier da Ópera de Paris. Foi um grande sucesso e Marie Taglioni tornou-se, de ime­di­ato, a “divina Taglioni”.

http://www.mundobailarinistico.com.br/2013/12/la-sylphide.html
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Com libreto de Adolphe Nourrit, La Sylphide foi inspirado no conto de Charles Nodier, "Trilby ou Le Lutin d'Argail", de 1822, que era baseado em uma lenda escocesa. La Sylphide é um marco histórico, pois representou o início da era romântica no ballet, pois continha todos os elementos do romantismo, a mulher idealizada, o amor inatingível, o predomínio do sobrenatural e a morte por amor.

http://escoladoraballet.blogspot.com/2011/05/senta-que-la-vem-historia-la-sylphides.html
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Para o Segundo Ato, foi dese­nhado um ves­tido que des­cia um pouco mais baixo do joe­lho, feito de mate­rial trans­pa­rente e de cor branca. Esse figu­rino, assi­nado por Eugène Lami, tornou-se o pri­meiro tutu de bal­let, e o ato em si, asso­ci­ado ao tutu, deu ori­gem a uma das mar­cas do bal­let român­tico: “les bal­lets blancs” – ou balés bran­cos, onde pelo menos um dos atos da obra, ou toda ela, se passa em um mundo ine­xis­tente ou ambi­ente neu­tro, com os seus per­so­na­gens ves­tindo basi­ca­mente branco. Em geral, é dan­çado pelo corps de bal­let feminino.

http://anabotafogoboutique.com.br/la-sylphide/
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https://www.ballet.org.uk/production/jeune-homme-et-la-mort-la-sylphide/
 

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