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CITAÇÕES: Chega de ser o país da impunidade! (e
outros temas)
(...) dizer em alto e bom som que o povo
brasileiro apoia o combate à corrupção e não
aceita esse projeto de Lei de Abuso de
Autoridade. Chega de ser o país da impunidade!
Júlio Marcelo de Oliveira, procurador do
Ministério Público de Contas junto ao TCU.
https://www.oantagonista.com/brasil/chega-de-ser-o-pais-da-impunidade/
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- Você é cega?
- Tenho olhos no coração. (...)
(filme Visión - direção, roteiro, edição de
Naomi Kawase – Japão/França – 2019)
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(...) o Supremo Tribunal Federal e o Legislativo
na contramão dos anseios de Justiça do país, é
revoltante! E mais, tentando culpabilizar
conversas particulares, como se vivêssemos numa
ditadura e proibidos de termos opinião.
LUÍZA CAVALCANTE CARDOSO (agosto 2019)
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O amor não pára. O amor é como ondas. Tranquilo
e agitado. O amor é contínuo. (...) Evoluímos
lentamente. Porque temos a linguagem, nos
desentendemos uns com os outros.
(filme Visión - direção, roteiro, edição de
Naomi Kawase – Japão/França – 2019)
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Pessoas – e não estatísticas – são vítimas de
crimes. Propomos deixar expresso na lei a
execução da pena após a condenação em segunda
instância. Processos têm que ter um fim em prazo
razoável. A lei tem que estar acima da
impunidade.
Sergio Moro
https://www.oantagonista.com/brasil/moro-pessoas-e-nao-estatisticas/
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Quando você tenta buscar atalhos, na verdade,
está fugindo do problema, e isso é a pior coisa
que pode fazer.
Abrace seus problemas.
Amyr Klink, navegador brasileiro, escritor e
palestrante.
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Guzzo define o STF: “a maior força a favor do
crime”
Leia mais:
https://www.jornaldacidadeonline.com.br/noticias/16557/guzzo-define-o-stf-a-maior-forca-a-favor-do-crime
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Eu só posso estar na vida do outro para
acrescentar, caso contrário, eu sou
perfeitamente dispensável.
Padre Fábio de Melo
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Por que fazer um filme sobre perdão? Porque é
verdadeiro, porque é positivo, porque cura,
porque é uma esperança fundada nos fatos reais
(...)
(...) já é hora de começar a promover a sério os
finais felizes em nossa sociedade.
Juan Manuel Cotelo, diretor de "O maior presente
- um filme sobre o perdão", também dirigiu o
filme “Terra de Maria”, que fez sucesso nos
cinemas brasileiros em 2015.
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Há um consórcio entre o STF e o Congresso para
legalizar a corrupção e perseguir os agentes
públicos que combatem a criminalidade. Não se
pode mais dizer que vivemos no Estado
Democrático de Direito. A lei não é mais igual
para todos, mas beneficia todos os delinquentes.
Modesto Carvalhosa, jurista.
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O maior naufrágio é não partir.
Amyr Klink, navegador brasileiro, escritor e
palestrante.
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(...) a estrutura orgânica das leis fundamenta a
desigualdade social no Brasil, utilizada por
grupos de poder, executada por aqueles
interessados em benesses ou amedrontados.
Trata-se de perpetuar uma justiça que, entre
outros aspectos: posterga indeterminadamente um
julgamento; quer acabar com a prisão em segunda
instância; levanta questões de menor importância
com infindáveis e vazios discursos para destruir
o combate à corrupção. Uma perversa justiça, uma
infeliz sociedade!
(09/2019) LUÍZA CAVALCANTE CARDOSO
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Essa é realmente a clamorosa realidade
brasileira! Não vivemos mais num Estado
Democrático de Direito. Modesto Carvalhosa está
coberto de razão. A atual, e vergonhosa,
cumplicidade do Poder Legislativo, com o STF,
para eternizar a corrupção, e perseguir os
agentes públicos, que combatem a criminalidade,
no país, é mais do que evidente.
Reynaldo Domingos Ferreira - advogado, escritor
e jornalista.
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Seleção editorial de:
Theresa Catharina de Góes Campos
Brasília - DF, 7 de outubro de 2019 |
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