Theresa Catharina de Góes Campos

 
De: PR Newswire Brasil
Para: THERESA CATHARINA DE GÓES CAMPOS
Assunto: Líderes e laureados estarão emitindo um apelo global sobre a lepra
26 de janeiro de 2006 13:22 HORALOCAL
Líderes e laureados estarão emitindo um apelo global sobre a lepra

TÓQUIO, 26 de janeiro /PRNewswire/ -- Doze líderes mundiais, incluindo cinco laureados com o Prêmio Nobel da Paz, estarão emitindo um "Global Appeal to End Stigma and Discrimination Against People Affected by Leprosy" (Apelo Mundial para Terminar com o Estigma e Discriminação Contra Pessoas Afetadas pela Lepra). O apelo será entregue no India Habitat Centre, Nova Déli, no dia 29 de janeiro, Dia Mundial da Lepra, durante uma cerimônia que terá a participação do ex-presidente da Índia, R. Venkataraman e Yohei Sasakawa, presidente do conselho da The Nippon Foundation. Sasakawa tem trabalhado para eliminar a lepra já por 30 anos. Porém, nesta campanha contra a discriminação, ele sente que só uma voz não seja suficiente, e tem pedido auxílio a diversos amigos.

Membros que estão apoiando: Oscar Arias (ex-presidente da Costa Rica, laureado com o Prêmio Nobel), Jimmy Carter (ex-presidente dos EUA, laureado com o Prêmio Nobel), Dalai Lama (laureado com o Prêmio Nobel), El Hassan bin Talal (príncipe da Jordânia), Vaclav Havel (ex-presidente da República Checa), Luiz Inácio Lula da Silva (presidente do Brasil), Olusegun Obasanjo (presidente da Nigéria), Mary Robinson (ex-presidente da Irlanda, ex-alta comissária para direitos humanos das Nações Unidas), Yohei Sasakawa (presidente do conselho da Nippon Foundation), Desmond Tutu (arcebispo emérito de Cape Town, laureado com o Prêmio Nobel), R. Venkataraman (ex-presidente da Índia) e Elie Wiesel (laureada com o Prêmio Nobel).O apelo objetiva: 1) salientar a difícil situação social das pessoas afetadas pela lepra, e 2) eliminar o horror imposto sob o qual elas vivem durante toda a vida.

A lepra é uma doença da pele curável, levemente contagiosa. O tratamento é gratuito em todos os países do mundo. Desde a introdução da terapia com múltiplos medicamentos (MDT, sigla em inglês) no início dos anos 80, mais de 14 milhões de pessoas foram curadas. Se diagnosticada prematuramente, não existe risco de deformação.Porém, as atitudes sociais continuam a destruir vidas, forçando mesmo as pessoas já curadas a viverem uma vida inteira de isolamento. O resultado é um ciclo vicioso; as pessoas que contraem a lepra escondem a doença até que a deformação apareça. A deformação reforça o estigma social.

Com a terapia MDT, 113 países já eliminaram a lepra como um problema da saúde pública. O número de países endêmicos diminuiu para nove. Porém, a verdadeira eliminação inclui tanto a doença, como os problemas sociais que a envolvem. Sociedades inteiras devem ser alcançadas. Portanto, este apelo está sendo enviado em três direções: às Nações Unidas, insistindo que ela emita diretrizes para os governos no estabelecimento de uma política relacionada com a lepra; aos governos, para agirem urgentemente visando um aperfeiçoamento na situação; e às sociedades, no intuito de mudarem suas percepções e, consequentemente, aperfeiçoarem as vidas daqueles que tenham tido lepra.

Jornalistas desejando participar da cerimônia contatem o Professor
Ujjwal K. Chowdhury, em Nova Déli pelos números telefônicos:
+91-93733-11239 ou +91-11-2278-3532.

FONTE The Nippon Foundation
26/01/2006
CONTATO: James Huffman da The Nippon Foundation, ou +81-3-6229-5131,
ou pr@ps.nippon-foundation.or.jp
Web site: http://www.nippon-foundation.or.jp


BNED: NG

FONTE: PR NEWSWIRE LATIN AMERICA
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