Os promotores da cultura da morte querem se aproveitar da crise gerada pela pandemia de Covid-19 para facilitar o acesso ao aborto em nosso país.
Assine a campanha para pressionar os deputados responsáveis pela tramitação do PL 1291/20, que possui um dispositivo cavalo de troia para facilitar o assassinato de bebês inocentes.
ASSINE A PETIÇÃO |
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Olá,
Theresa
Catharina,
Desde o
início
da crise
gerada
pela
pandemia
de
Covid-19,
a
CitizenGO
alertou
para o
risco de
uso
político
e
ideológico
do
problema
para a
promoção
da
cultura
da morte
em todo
o mundo.
Os
defensores
da
cultura
da morte
começaram
a se
organizar
rapidamente
e logo
apareceram
propostas
para
facilitar
o
aborto,
que,
segundo
essas
pessoas,
seria um
“direito
humano”
e
deveria
ser
facilitado
neste
momento
tão
complicado.
Não é
possível
haver
maior
desfaçatez!
Os
mesmos
que
falam em
preservar
a vida
defendem
abertamente
a morte
de bebês
inocentes...
Eis
que a
ideia
chegou
rapidamente
ao
Brasil.
Sob a
desculpa
de
apresentar
um
projeto
cujo
objetivo
é
proteger
as
mulheres,
a
deputada
Maria do
Rosário
e outros
parlamentares
apresentaram
o PL
1291 de
2020 e
inseriram
nele uma
armadilha,
um
verdadeiro
cavalo
de troia para
facilitar
o acesso
ao
assassinato
de bebês
não
nascidos.
O
texto do
§3º do
artigo
IV diz o
seguinte:
Na
hipótese
em que
as
circunstâncias
do fato
justifiquem
tal
medida,
a
autoridade
competente
poderá
conceder
a medida
protetiva
de
urgência
de forma
eletrônica, ficando
dispensada
a
lavratura
do
boletim
de
ocorrência
e a
colheita
de
provas
que
exijam a
presença
física
da
ofendida,
podendo
o Poder
Judiciário
intimar
a
ofendida
e o
ofensor
da
decisão
judicial
por meio
eletrônico.
Assine a
petição para
pressionar
os deputados
responsáveis
pela
tramitação
do projeto.
Trata-se
exatamente
da mesma
estratégia
usada na
famosa
Lei
Cavalo
de Troia
(12.845/13),
ou seja,
dispensar
a
necessidade
de
apresentação
de
provas
da
violência
de
boletim
de
ocorrência
para que
apenas a
palavra
seja
suficiente
para
conseguir
um
aborto.
O
resultado
daquela
lei foi
trágico.
Muitos
bebês já
foram
mortos
com base
nesse
dispositivo.
A ideia,
portanto,
é
reforçá-lo
neste
novo PL.
Precisamos
pressionar
os
deputados
para que
esse
parágrafo
seja
completamente
suprimido
do
projeto.
Além
disso,
são
necessárias
mudanças
nos
artigos
7º e 8º
do PL,
que usam
expressões
aparentemente
inocentes,
mas que
são hoje
eufemismos
para
legitimação
do
aborto.
Ora,
não é
necessário
um novo
PL para
garantir
a
proteção
às
mulheres,
pois já
existem
inúmeras
leis que
estabelecem
essas
garantias
e elas
estão em
plena
vigência.
Além
disso, o
Ministério
dos
Direitos
Humanos
também
tem
elaborado
e
implementado
programas
específicos
para a
proteção
das
mulheres.
Adicione seu
nome: peça
aos
deputados a
retirada de
pauta do PL
e a
supressão do
terceiro
parágrafo do
artigo IV.
Maria do
Rosário
pretende
com esse
projeto
estabelecer
mais um
marco
para a
completa
legalização
do
aborto
no
Brasil.
Como
sabe que
isso não
é
possível
agora, a
estratégia
utilizada
é
fazê-lo
de forma
gradual
e sutil,
sem que
a
população
perceba.
Para
ganhar o
apoio da
população,
ela e os
outros
promotores
da
cultura
da morte
recorrem
a
expressões
que
despertam
uma
reação
sentimental
das
pessoas.
Afinal,
quem
seria
contra
os
direitos
da
mulher?
A mera
tentativa
de
desmascarar
isso já
vista
com
desconfiança.
Porém, a
estratégia
já está
ficando
batida.
Não
podemos
ser
enganados.
O que
essas
pessoas
querem é
simplesmente
o falso
e
absurdo
direito
a
eliminar
uma vida
inocente.
Assine a
campanha
para enviar
um e-mail
aos
deputados
responsáveis
pela
tramitação
do projeto.
Obrigado
por tudo que
você faz,
Guilherme
Ferreira e
toda a
equipe da
CitizenGO
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