Após
semanas
longas,
incertas
e
acaloradas
de
negociações
na
Comissão
das
Nações
Unidas
para a
População
e o
Desenvolvimento,
57ª
Sessão
(CPD
53),
saímos
vitoriosos!
Obrigada
por
contribuir
com essa
vitória
histórica
contra
os
esquerdistas
das
Nações
Unidas,
enquanto
tentavam
promover
a
imposição
do
aborto
durante
a
pandemia
de
Coronavírus.
Os
esforços
combinados
para
realizar
a sessão
da CPD
53
durante
uma
pandemia
foram
muito
pouco
convencionais;
o
objetivo
era
impor
discretamente
o aborto
a países
em
desenvolvimento
como o
meu
(Quênia).
Pela
primeira
vez na
história,
as
negociações
das
Nações
Unidas
foram
realizadas
virtualmente.
Felizmente,
nossa
equipe
da
CitizenGO
ficou
sabendo
das
negociações
e entrou
em ação
imediatamente.
No
dia 29
de maio,
o Bureau
de
Presidentes
da 53ª
sessão
enviou
um
documento
muito
controverso
aos
membros
da
negociação.
O
documento
incluía
o
parágrafo
15, cujo
conteúdo
previa a
promoção
do
aborto
em todo
o mundo.
Também
tínhamos
preocupações
com o
texto
deste
rascunho,
pois
removeria
parágrafos
relativos
às
soberanias
nacionais
pela
primeira
vez na
história
das
negociações
das
Nações
Unidas.
Quando
soubemos
das
controvérsias
no
texto,
enviamos
uma
petição
solicitando
que você
ajudasse
a
interromper
o
impulso
para o
aborto
nas
Nações
Unidas
durante
a
pandemia
de
coronavírus. Estamos
felizes
em dizer
que mais
de
526.000
pessoas
como
você a
assinaram,
enviando
uma
mensagem
de
e-mail
para o Bureau
of
Chairs.
Essas
negociações
não eram
apenas
controversas,
mas
imprevisíveis.
No
início,
elas
durariam
três
dias,
mas
acabaram
levando
um mês
inteiro.
Agradecemos
sua
paciência
conosco,
mesmo
depois
de
continuarmos
alterando
os
prazos
desta
campanha.
Isso
ocorreu
devido à
natureza
imprevisível
da
sessão.
Os
prazos
foram
alterados
algumas
vezes
devido
ao fato
de o
lobby do
aborto
ter se
esforçando
muito
para
chegar a
um
consenso
sobre
essa
prática
infame
no
parágrafo
15 do
documento
final do
CPD.
Se o
aborto
fosse
incorporado
ao
documento
final,
teria
sido uma
perda
enorme
para o
movimento
pró-vida
em todo
o mundo.
Assim,
tivemos
que agir
rapidamente
enviando
mais
assinaturas
para
aumentar
a
pressão.
Preparamos
os
materiais
para uma
entrega
de
assinatura
impactante
(veja
abaixo).
Felizmente,
vários
países
ouviram
nossos
pedidos
e
rejeitaram
a versão
final do
texto
devido
ao seu
caráter
controverso.
Os
países
se
mantiveram
firmes e
se
recusaram
a ter o
projeto
de
declaração
com
linguagem
pró-aborto,
o que se
traduziu
em falta
de
consenso
sobre o
documento.
Finalmente,
o
presidente
da
sessão
comunicou
aos
membros
da
negociação
a
decisão
de
retirar
a
controversa
declaração
devido à
falta de
consenso,
o que se
traduziu
em uma
vitória
para a
nossa
campanha.
Foi
um mês
inteiro
de tempo
perdido,
energia
e
dinheiro
dos
contribuintes,
onde
foram
realizadas
negociações
que sequer
deveriam
ter
acontecido.
Nós
vencemos,
mas essa
luta não
acabou.
Precisamos
de mais
cooperação
internacional
de
países
pró-vida
que nos
ajudem a
parar
esse
tipo de
batalha
no
início,
a fim de
economizar
recursos
preciosos
para
ajudar
os
indefesos
e os
mais
vulneráveis.
As
Nações
Unidas
usam
continuamente
a ajuda
humanitária
e de
desenvolvimento
como uma
arma
para
forçar
países
africanos
como o
meu, o
Quênia,
a
aceitarem
o aborto
e a
ideologia
LGBT! E
sempre
que
necessário,
a
CitizenGO
estará
lá.
Ann Kioko
e toda a
equipe da
CitizenGO