Theresa Catharina de Góes Campos

     
AS RAPARIGAS DE CAMPO FLORIDO CHEGARÃO, MÊS QUE VEM, A PORTUGAL
Reynaldo Domingos Ferreira

Até o mês que vem, provavelmente, a terceira edição do meu livro, "As Raparigas da Rua de Baixo"- Memórias de Infância e Lembranças da Mocidade , com textos de apresentação do poeta Anderson Braga Horta, Prêmio Jabuti de Literatura -, em um só volume (516 páginas), será publicada pela CHIADO BOOKS, dentro da coleção, "Viagens na Ficção", devendo seus exemplares serem vendidos, simultaneamente, em Portugal, Brasil, Cabo Verde e Angola.

SABOR DE VIDA

Em um dos seus textos de apresentação de "As Raparigas da Rua de Baixo", o poeta, cronista, ensaísta e crítico literário, Anderson Braga Horta, afirma: " É este um livro com sabor de vida, e elas (as raparigas) são parte do tempero. Mas não quis Reynaldo sobrecarregar suas confissões de excessivo condimento: não se pretende, o seu, um depoimento de sabor picante, ao gosto boêmio, mesmo porque sua vida se pautou, e se pauta, antes pela tônica das coisas do espírito. Diria, até, que estas são, de certo modo, memórias culturais, se tal não parecesse excluir outros de seus aspectos, talvez menos visíveis, mas não menos importantes"

VIVER PARA CONTAR

Em seu comentário sobre a obra, o jornalista Ney Curvo, ex-Diretor de Comunicação Social da Presidência do Banco do Brasil declara: " Diverti-me muito com a leitura de "As Raparigas da Rua de Baixo", de Reynaldo Domingos Ferreira. É impressionante como a vida nas pequenas cidades mudou nos últimos anos. A aceitação que vem tendo o livro se explica, a meu ver, por duas razões: é muito bem escrito e sincero. Esse negócio de sinceridade é para mim muito importante (...) Terminada a leitura de "As Raparigas da Rua de Baixo ", por absoluta coincidência, comecei a ler " Viver Para Contar", de Gabriel Garcia Márquez. É impressionante como são parecidos!... Na forma de olhar o passado e no ritmo também. São duas obras que enriquecem a gente."

VIAGENS DE ÔNIBUS

ABRATI (n. 39), revista da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Terrestre de Passageiros, editada pelo jornalista Ciro Marcos Rosa, assim se expressa: " Os entusiastas das viagens de ônibus, principalmente aqueles dos anos 40 e 50, irão se deliciar com o ótimo texto de "As Raparigas da Rua de Baixo", novo livro do escritor mineiro, Reynaldo Domingos Ferreira. Ele rememora viagens em antigas jardineiras e sua infância em Uberaba."

UM BRASIL QUE NÃO CONHECI, MAS MORRI DE SAUDADE

O jornalista Ricardo Pedreira, Crítico literário da ROTEIRO, Brasília, Revista, em seu comentário, diz: "Na memória de Reynaldo Domingos Ferreira há um Brasil de fazer inveja. É o que a gente pensa depois de ler seu livro, "As Raparigas da Rua de Baixo". Ele fala de um Brasil que não conheci, mas morri de saudade. Reynaldo fez um bonito livro de memórias de sua Minas, da velha casa em Uberaba, das avós, da escola, das primeiras leituras e da iniciação na vida adulta. Mas não se enganem com o título, pois as raparigas são apenas circunstanciais. Reynaldo mostra um menino descobrindo o mundo ".

MODELO DE INSPIRAÇÃO

O jornalista, radialista, ex-apresentador do programa "A Voz do Brasil", da Agência Nacional", Aluisio Raymundo de Carvalho, emite assim a sua opinião: "Acho que trabalhos como este de Reynaldo Domingos Ferreira deveriam fazer escola neste país pobre de memória (...) Infelizmente, idealistas como o autor deste livro, que é um pouco romance, um pouco reportagem, um pouco memorialismo, são escassos e podem ser contados nos dedos. A contribuição de Reynaldo ninguém vai apagar, e fica aí como modelo de inspiração para que se multipliquem iniciativas."
 

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