Livros de Maria do Carmo Pereira Coelho
comentados por Theresa Catharina de Góes Campos
Comentário de Theresa Catharina de Góes Campos
sobre o livro "Milharal de Sonhos"
Lançamento: "Milharal de Sonhos" - Maria do
Carmo Pereira Coelho
"(...) Sinceramente, me arrepio / com toda essa
verdade." (p.71)
Paraense radicada em Brasília desde 1977, a
professora e doutora Maria do Carmo Pereira
Coelho alegra os leitores com o lançamento de
mais uma de suas obras literárias: "Milharal de
Sonhos" (Outubro Edições) é uma coletânea de
poemas, com versos líricos e sensíveis
apresentados pela editora Clara Arreguy, também
escritora.
Apreciei a leitura, gostei muito de seu
"Milharal de Sonhos", desde o lírico título à
última página do volume, com poesias de temas
diversificados, com registros de épocas
diferentes, que expressam com sinceridade
algumas experiências e memórias de sua jornada
de vida.
"(...) É preciso enxergar o encantamento do
cotidiano. "(p. 64) (...)
http://www.theresacatharinacampos.com/comp9081.htm
REFLEXÕES SOBRE "UM QUADRO PREGADO NA PAREDE DA
INFÂNCIA", de Maria do Carmo Pereira Coelho
Livro infanto-juvenil com 27 páginas,
ilustrações em cores de Tio Groening,
diagramação e arte-final de capa assinada por
Paloma Dalbon, "Um Quadro Pregado na Parede da
Infância" bem exemplifica o processo educacional
que, ao oferecer oportunidades iguais, ao
contrário de um nivelamento inferior que
igualaria "por baixo", direciona ao cumprimento
de objetivos que visam ao crescimento
intelectual de cada indivíduo, conforme sua
dignidade de ser humano. (...)
http://www.theresacatharinacampos.com/comp6992.htm
Considerações sobre o livro A MENINA LEITORA
, de Maria do Carmo Pereira Coelho
http://www.theresacatharinacampos.com/comp6975.htm
"A MENINA LEITORA", de Maria do Carmo Pereira
Coelho, destaca-se por ser uma obra de
literatura infanto-juvenil com várias
características que ressaltam a importância da
personagem feminina condutora do enredo. A
garota expressa o gosto de ler, enquanto se
imagina capaz de também escrever. Talvez porque
Mel escolha usar todo o seu tempo para sonhar.
Nos sonhos, coloca-se como sujeito ativo nas
ações das tramas de suas leituras. (...) |