Theresa Catharina de Góes Campos

     
STF e Carmen Lúcia   -   Reynaldo D. Ferreira / Paulo de Tarso/ A. Edgar Antunes Pereira 
 
Os juristas, finalmente, acordaram para as barbaridades feitas, no âmbito da suprema corte do país.
 
Reynaldo Domingos Ferreira

----------

 
https://mais.oantagonista.com/#/brasil/bofetada-na-inteligencia-e-na-memoria-dos-brasileiros/?subcategoria=

--------

De: Reynaldo Domingos Ferreira
Date: seg, 29 de mar de 2021 
Subject: Fwd: STF e Carmen Lúcia
 

Repassando: A bela carta de um amigo, colega, Paulo de Tarso, também mineiro, do Triângulo, que assistiu à posse da velha dama 
indigna, e mostra-se hoje estarrecido com a atitude dela de " pau-mandado", bem como arrependido de haver perdido uma manhã/tarde, 
em que se deu a sua posse. Leiam a carta.

 

Caríssimos,

 

Recebi com desprezo o voto dessa senhora naquele dia.

Minutos depois senti o meu estômago embrulhar com os comentários dos lunáticos fãs do ex presidiário mor.

Também sou mineiro e fiz companhia a minha irmã de Belo Horizonte à posse da ministra no STF.

Tínhamos naquele dia um sorriso largo e os olhos cheios de esperança nos votos/decisões futuras da Srª Carmen Lúcia.

Infelizmente, hoje tenho certeza que foi uma manhã/tarde perdida aquela.  

Não tive vontade, até hoje, de comentar com a Lúcia (minha irmã), o meu sentimento atual sobre essa pessoa que 

“vendeu sua alma” e sua consciência para um de seus pares. Virou (em Minas Gerais, chamamos assim), “pau-mandado”,

tornando-se uma pessoa subserviente, joguete, sem personalidade...

Perdemos! Pelo jeito, vamos perder mais. Felizmente a vida dessa corja também é finita, a do Brasil não!

Que os meus netos possam ver um STF composto por pessoas de carreira, escolhidos por mérito e antiguidade.

 

Abraços,

 

Paulo de Tarso.

 

 

De: Reynaldo Domingos Ferreira [mailto:reydferreira@gmail.com]
Enviada em: segunda-feira, 29 de março de 2021 
Para: Theresa Catharina de Góes Campos
Assunto: STF e Carmen Lúcia

 


Repassando: Eu previ que isso iria  acontecer: o repúdio da valorosa gente de Montes Claros, de toda Minas Gerais, ao ato, 

desavergonhado e criminoso, perpetrado pela indigna velha senhora, que veste a toga negra de causídica do STF, transformado, 

desde alguns anos, em escritório de advocacia de ladrões, políticos, ou não, citando aqui o jornalista J.R. Guzzo.

O autor, do mesmo berço de Carmen Lúcia, desabafa em seu ótimo texto o sentimento que corrói a família, a cidade de Montes Claros, 

o povo mineiro e o povo brasileiro.

 Eis o texto 👇

 *Joaquim/Joaquina*

 A. Edgar Antunes Pereira

 Troco, sem pudor, o seu nome meritíssima sem juízo e caráter, Cármen Lúcia por Joaquina, seu Antunes, por não ser digna de usá-lo, 

por Silvério e, por fim, o Rocha por Reis, por abrigar-se na  realeza despótica e corrupta do STF.
 Assim, exatamente igual ao do traidor da Inconfidência Mineira, pela traição e mal-estar, causado a todo brasileiro decente, que fere 

nossa honra e  história.
 Seu voto soltou o bandido e condenou o herói.
 Condenou o justo absolveu o corrupto.
 Absolveu o ladrão, condenou e prendeu o povo na descrença justificada que não existe justiça, lei e ordem, neste país de Silvérios.
 A vi trêmula, acovardada, olhar inquieto, medroso, fugidio, proceder  típico dos pusilânimes.
 O Cururu bocudo há muito a engoliu.
Você, Carmen, não passa de uma velha, relés e tímida  perereca aliciada, inferior e sob o mando de seus pares liderados pelo Cururu.
A propósito Carmen, sua plástica ficou muito boa, embora a retirada do excesso de pele a deixou com uma ligeira aparência vampiresca 

chicoanisiana e olhos esbugalhados.
 

A renovou, a mudou para melhor, pena que as pelancas feias, horríveis, sem brilho foram suturadas em seu caráter e deu no que deu.
 Sua moral virou sua antiga cara, desprezada até por você.
 Quando pegar sua vassoura para vir a este pedaço de Minas, salte Montes Claros. Você nos causa vergonha. Uma pena para quem 

por precários momentos nos encheu de orgulho.
 A sua gratidão a Lula, sua obediência a Gilmar e sua traição ao povo mineiro e brasileiro justifica chamá-la de
 Joaquina Silvério dos Reis.

 

Jornalismo com ética e solidariedade.