Theresa
Catharina,
Hoje foi
realizada
uma
audiência
pública na
câmara dos
deputados
sobre dois
projetos de
lei que
preveem a
criação de
um
"passaporte
vacinal".
Especialistas
de distintas
áreas
apontaram os
problemas
ligados à
implementação
desse tipo
de
documento,
que tem
gerado
polêmica em
diversos
países. O
Tribunal
Supremo da
Espanha, por
exemplo,
derrubou a
proposta
para implementar
esse tipo de
passaporte
para acesso
a bares e
outros
locais.
Na França,
as pessoas
estão
realizando
piqueniques
nas portas
dos
restaurantes
que têm
exigido o
infame
passaporte.
Na Rússia,
os próprios
donos de
restaurantes
exerceram
pressão para
que essa
medida não
fosse
implementada.
Infelizmente,
alguns
tiranetes no
Brasil já
começaram a
tentar impor
tal medida.
Muitos ainda
não
perceberam
que o que
está em jogo
não é uma
questão
sanitária,
mas política.
Se hoje
aceitamos esse
tipo de
limitação, o
que os
burocratas
não poderão
inventar
para exercer
um controle
ainda maior
sobre as
pessoas?
NÃO QUERO SOFRER
SEGREGAÇÃO
Muito obrigado,
Guilherme
Ferreira e toda
a equipe da
CitizenGO
--
Aqui está o
e-mail que lhe
enviamos
anteriormente
sobre isso:
No dia 10 de julho, foi aprovado no senado federal o PL 1.674/2021. Esse projeto de lei cria o Certificado de Imunização e Segurança Sanitária (CSS). O certificado é uma permissão para que pessoas vacinadas ou que têm diagnóstico negativo para COVID-19 possam circular em espaços públicos e privados que possuem restrições de acesso.Tal projeto conta com o apoio dos Ministérios da Saúde e do Turismo, que já se posicionaram favoravelmente a criação de um passaporte sanitário.
Essa medida, além de ser amplamente questionável e incoerente, gera uma exclusão de cidadãos não vacinados e restrição das liberdades individuais. Além disso, ignora a insegurança que há nos testes rápidos.
Este é o momento para nos unirmos contra as tentativas de colocar fatores econômicos sobre nossos direitos individuais.
ASSINE A PETIÇÃO |
|
Olá, Theresa
Catharina,
O Senado
Federal
aprovou o
Certificado
de
Imunização,
que irá
criar
cidadão de
segunda
categoria:
a caderneta
do apartheid
sanitário.
Os
argumentos apresentados
em defesa do
passaporte
estão longe
de ser
coerentes e
ferem a
liberdade
individual
sob falso
pretexto de
desenvolvimento
econômico.
Essa medida
teria como
consequência
óbvia a
criação de cidadãos
de segunda
categoria,
já que a
vacinação é
escalonada e
existe a
possibilidade
de que
mutações no
vírus gerem
necessidade
de
vacinações
futuras.
Desconsidera,
ainda, a
imensa
quantidade
de testes
com falso
positivo e
negativo.
A luta para
preservar o que
resta de
liberdade deve
continuar e,
para isso,
precisamos de
você. Assine a
petição!
A
implementação
desse
Projeto de
Lei será um
grande
avanço na
pauta
globalista
de controle
e limitação
das
liberdades
individuais.
Há críticas
contundentes
a um modelo
de
passaporte
sanitário.
Para que o
passaporte
funcione,
deve
garantir que
uma pessoa
não seja
capaz de
infectar
outras. Se a
vacinação é
suficiente
para
garantir
esse
documento, o
que dizer às
pessoas para
as quais a
vacina é
ineficaz? E
quanto ao
fato de
pessoas
vacinadas
ainda
poderem
transmitir a
doença?
A vacina
Coronavac,
por exemplo,
possui taxa
de
imunização
próxima a
50%,
inferior à
de pessoas
que já
tiveram a
doença.
Medidas mais
inteligentes
e eficazes
poderiam ser
cogitadas,
porém, o
grande
desejo é o
controle e
fiscalização
do cidadão.
Cabe a todos
fazer o possível
para evitar a
introdução dessa
amarra digital,
que deseja nos
transformar em
um algoritmo do
controle social
global.
De modo
geral,
períodos de
crise sempre
ofereceram
ao estado
oportunidades
adicionais
de
intervenção,
porém, o que
temos vivido
é um grande
movimento de
restrição de
liberdades e
alinhamento
aos
pensamentos
globalistas.
Ajude-nos a
dizer não ao
passaporte
sanitário!
Obrigado por
tudo que você
faz,
Guilherme
Ferreira e toda
a equipe da
CitizenGO
--
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