O vereador de
Curitiba, Renato de Freitas,
do Partido dos
Trabalhadores, liderou uma
invasão à Igreja Nossa
Senhora do Rosário, durante
a Missa. O episódio é mais
um ato de violência contra a
fé cristã em nosso país e
mais um delito na lista do
vereador que tem uma
trajetória de detenções
e crimes.
Ano passado,
o vereador teve um processo
disciplinar arquivado na
Câmara Municipal de
Curitiba no qual era acusado
de quebra de decoro por se
referir à bancada evangélica
como
“pastores trambiqueiros” no
chat da transmissão ao vivo
de sessão da Câmara no
Youtube.
Em novembro
de 2020, assim que eleito,
Renato de Freitas foi
flagrado pichando o toldo de
um supermercado. Uma foto
mostrava o vereador petista
com uma lata de spray na mão
escrevendo a palavra
“racistas” na lona.
Em junho de
2021, o vereador foi detido
pela Polícia Militar, quando
interferiu em uma
abordagem policial. No mês
seguinte, o vereador voltou
a ser detido. Dessa vez,
pela Guarda Municipal, em um
ato contra o presidente Jair
Bolsonaro. De acordo com a
polícia, ele foi preso "após
agredir um homem na
manifestação e resistir à
condução dos guardas”.
Renato de
Freitas, pela invasão à
igreja em Curitiba, não pode
ficar impune. De acordo com
o artigo 208 do Código Penal
brasileiro, escarnecer de
alguém publicamente, por
motivo de crença ou função
religiosa; vilipendiar
publicamente ato ou objeto
de culto religioso; ou ainda
"impedir ou perturbar
cerimônia ou prática de
culto religioso", como
fizeram os manifestantes em
Curitiba, são considerados
crimes contra o sentimento
religioso. A pena prevista é
de detenção de um mês a um
ano, ou ainda pagamento de
multa.
Queremos a
cassação do mandato do
vereador perseguidor de
cristãos!