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Os
milagres eucarísticos
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Sim, um milagre, e bem
destinado ao nosso tempo de
incredulidade. Pois, como diz São
Paulo, os milagres são feitos não para
aqueles que crêem, mas para os que não
crêem. E Deus permitiu para todos os que
ainda duvidam da presença Eucarística do
Cristo ou que a negam, que um
milagre, que dura 12 séculos, fosse nos
últimos anos, posto em evidência e
verificado pela própria ciência.
“Isto é meu corpo! Isto é
meu sangue!”, disse Cristo (cf. Mt
26,26-28).
Este prodigioso milagre
deu-se por volta dos anos 700, na cidade
italiana de Lanciano, na igreja
do mosteiro de São Legoziano, onde
viviam os monges da Ordem Basiliana (de
São Basílio).
Entre os monges, havia um
que se fazia notar mais por sua cultura
mundana do que pelo conhecimento das
coisas de Deus. Sua fé parecia
vacilante, e ele era perseguido todos os
dias pela dúvida de que a hóstia
consagrada fosse verdadeiro Corpo de
Cristo e o vinho Seu verdadeiro Sangue.
Mas a Graça Divina nunca o abandonou,
fazendo-o orar continuamente para que
esse insidioso espinho saísse do seu
coração.
Foi quando, certa manhã,
celebrando a Santa Missa, mais do que
nunca atormentado pela sua dúvida, após
proferir as palavras da Consagração ele
viu a hóstia converter-se em Carne viva
e o vinho em Sangue vivo. Sentiu-se
confuso e dominado pelo temor diante de
tão espantoso milagre,
permanecendo longo tempo transportado a
um êxtase verdadeiramente sobrenatural.
Até que, em meio a
transbordante alegria, o rosto banhado
em lágrimas, voltou-se para as pessoas
presentes e disse: “Ó
bem-aventuradas testemunhas diante de
quem, para confundir a minha
incredulidade, o Santo Deus quis
desvendar-se neste Santíssimo Sacramento
e tornar-se visível aos vossos olhos.
Vinde, irmãos, e admirai o nosso
Deus que se aproximou de nós. Eis aqui a
Carne e o Sangue do nosso Cristo muito
amado!” (...)
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(...) Os
Milagres Eucarísticos são aqueles que
estão relacionados com a Eucaristia e
com a sagrada hóstia e que foram
reconhecidos pela Igreja. Um exemplo a
ser citado é a vida milagrosa de Marthe
Robin, uma mulher que viveu no interior
da França e, durante cinquenta e três
anos, alimentou-se exclusivamente de
Eucaristia. Ela faleceu em 1981
e dedicou
sua vida ao amor a Jesus.(...)
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Em Lanciano – séc. VIII.
Um monge da ordem de São Basílio estava
celebrando na Igreja dos santos
Degonciano e Domiciano. Terminada a
Consagração, que ele realizara, a
hóstia transformou-se em carne e o vinho
em sangue depositado dentro do cálice. O
exame das relíquias, segundo critérios
rigorosamente científicos,, foi efetuado
em 1970-71 e outra vez em 1981 pelo
Professor Odoardo Linoli, catedrático de
Anatomia e Histologia Patológica
e Química e Microscopia Clínica,
Coadjuvado pelo Professor Ruggero
Bertelli, da Universidade de Siena.
Resultados:
1) A hóstia é realmente
constituída por fibras musculares
estriadas, pertencentes ao miocárdio.
2) Quanto ao sangue,
trata-se de genuíno sangue humano. Mais:
o grupo sangüíneo ‘A’ ao
qual pertencem os vestígios de sangue,
o sangue contido na carne e o sangue do
cálice revelam tratar-se sempre do mesmo
sangue grupo ‘AB’ (sangue
comum aos Judeus). Este é também o grupo
que o professor Pierluigi Baima Bollone,
da universidade de Turim, identificou
no Santo Sudário.
3) Apesar da sua
antigüidade, a carne e o sangue se
apresentam com uma estrutura de base
intacta e sem sinais de alterações
substanciais; este fenômeno se dá sem
que tenham sido utilizadas substâncias
ou outros fatores aptos a conservar a
matéria humana, mas, ao contrário,
apesar da ação dos mais variados agentes
físicos, atmosféricos, ambientais e
biológicos.
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(...) um documentário
sobre os milagres
eucarísticos.
Produzido pelo dicastério
da Santa Sé para a Comunicação, o filme
retrata com destaque dois casos: o de Sokolka,
na Polônia, e um mosaico da Igreja do
Corpus Domini, de Bolonha, composto pelo
pe. Marko Ivan Rupnik, sobre o primeiro
milagre eucarístico registrado
na história. (...)
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(...)
Testes e análises
clínicas: "Não há explicação científica"
Em 1999, foi solicitado ao Dr. Ricardo
Castañón Gomez que realizasse alguns
testes adicionais. Em 5 de outubro de
1999, na presença de representantes do
Cardeal Bergoglio, o Dr. Castañón retirou
amostras do tecido ensanguentado e
enviou a Nova York para análises
complementares. Para não prejudicar o
estudo, propositalmente não foi
informado à equipe de cientistas a
sua verdadeira origem.
O laboratório relatou que
a amostra foi recebida do tecido do
músculo do coração de um ser humano
ainda vivo.
Cinco anos mais tarde
(2004), o Dr. Gomez contatou o Dr.
Frederic Zugibe e pediu para avaliar uma
amostra de teste, novamente mantendo em
sigilo a origem da amostra. Dr. Zugibe,
cardiologista renomado, determinou que a
matéria analisada era constituída de
"carne e sangue" humanos. O médico
declarou o seguinte:
"O
material analisado é um fragmento do
músculo cardíaco que se encontra na
parede
do ventrículo esquerdo, músculo é
responsável pela contração do
coração. O ventrículo
cardíaco esquerdo bombeia sangue
para todas as partes do corpo. O
músculo cardíaco
tinha uma condição inflamatória e um
grande número de células brancas do
sangue, o
que indica que o coração estava vivo
no momento da colheita da amostra,
já que as
células brancas do sangue morrem
fora de um organismo vivo. Além do
mais, essas
células brancas do sangue haviam
penetrado no tecido, o que indica
ainda que o
coração estava sob estresse severo,
como se o proprietário tivesse sido
espancado."
Evidentemente, foi uma
grande surpresa para o cardiologista
saber a verdadeira origem do tecido.
Dois cientistas australianos, o
cientista Mike Willesee e o advogado
Ron Tesoriero, testemunharam os testes.
Ao saberem de onde a amostra tinha sido
recolhida, demonstraram grande surpresa.
Racional, Mike Willesee perguntou ao
médico por quanto tempo as células
brancas do sangue teriam permanecido
vivas se tivessem vindo de um pedaço de
tecido humano que permaneceu na água. "Elas
deixariam de existir em questão de
minutos", disse o Dr. Zugibe. O médico
foi então informado que a fonte da
Amostra fora inicialmente deixada em
água durante um mês e, em
seguida, durante três anos em um
recipiente com água destilada, sendo
depois retirada para análise.
Dr. Mike Willesee Zugibe
declarou que não há maneira de explicar
cientificamente este fato: "Como e por
que uma Hóstia Consagrada pode mudar e
tornar-se Carne e Sangue humanos?
Permanece um mistério inexplicável para
a ciência, um mistério totalmente fora
da minha jurisdição".
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