Homens e
mulheres podem
ter câncer de
cólon e reto
(também chamado
de colo-retal).
Como resultado
do trabalho de
pesquisadores,
esse câncer
demonstra ser
menos letal,
matando menos e
permitindo uma
melhoria na
qualidade de
vida dos
pacientes.
Para tomar
decisões
fundamentadas
nas informações
necessárias, é
preciso que o
paciente
converse com seu
médico.
Prepara-se para
a consulta,
anote as suas
dúvidas e
perguntas;
depois, faça
anotações das
respostas; se
preferir,
pergunte se pode
usar um
gravador.Algumas
pessoas preferem
ir acompanhadas
por um membro da
família ou
amigo. Eles
também podem
fazer anotações,
tomar parte na
conversa ou,
simplesmente,
ouvir.
O cólon e o reto
são partes do
sistema
digestivo, que
retira
nutrientes dos
alimentos e
guarda o que vai
ser, depois,
eliminado pelo
corpo. Cólon e
reto formam o
chamado
intestino
grosso, um tubo
longo e
musculoso.O
cólon fica no
início do tubo.
O câncer que
começa no cólon
chama-se câncer
de cólon;
iniciando-se no
reto, câncer do
reto. Câncer
colo-retal
refere-se ao
câncer tanto do
cólon quanto do
reto.
Quais são as
causas do câncer
colo-retal? As
causas exatas
ainda não foram
determinadas.
Qual a idade em
que mais
comumente as
pessoas podem
vir a ter câncer
de cólon e reto?
Geralmente,
acima dos 50
anos.
Tumores
Como o câncer se
desenvolve no
corpo humano?
Sendo a unidade
básica da vida,
para que o corpo
funcione
normalmente os
diversos tipos
de células
crescem, se
dividem e
produzem mais
células, de
acordo com as
necessidades.
Os tumores - que
podem ser
benignos ou
malignos -
aparecem quando
as células
continuam se
dividindo, mesmo
que isso não
seja necessário.
Portanto, tais
células extras
provocam
crescimentos ou
tumores.
O aparecimento
de tumores é
câncer?
Nem sempre. Os
tumores benignos
não são câncer.
Em sua maioria,
podem ser
retirados, não
voltam e
raramente
constituem uma
ameaça à vida.
As células nos
tumores benignos
não se espalham
para outras
partes do corpo.
Por outro lado,
os tumores
malignos são
câncer. As
células anormais
desses tumores
se dividem sem
ordem ou
controle; podem
invadir e
destruir o
tecido à sua
volta;
afastando-se do
tumor, podem
entrar no fluxo
sangüíneo ou no
sistema
linfático (os
tecidos e órgãos
que produzem e
armazenam
células que
combatem
infecções e
doenças). Esse
processo de
difusão do
câncer,
espalhando-se a
partir do tumor
original (
primário ) para
formar novos
tumores
(secundários) em
outras partes do
corpo, é chamado
metástese.
Os riscos de
câncer
Que pessoas têm
mais
probabilidade de
desenvolver
câncer
colo-retal?
Os fatores de
risco associados
a esse tipo de
câncer são:
idade, dieta,
pólipos,
antecedentes
pessoais,
familiares e
colite de
úlcera.
Câncer
colo-retal
ocorre com mais
freqüência
quando as
pessoas vão
ficando mais
velhas, sendo
mais comum em
homens e
mulheres com
mais de 50 anos.
Entretanto,
também pode
atingir os mais
jovens - até
mesmo, em casos
raros,
adolescentes.
Dietas com
elevados níveis
de gordura e
calorias e baixo
consumo de
alimentos ricos
em fibras
parecem ter
influência no
desenvolvimento
do câncer do
cólon e do reto.
Comuns em
pessoas com mais
de 50 anos, os
pólipos são
crescimentos
benignos na
parede interna
do cólon e do
reto. Alguns
tipos aumentam
os riscos do
desenvolvimento
de câncer
colo-retal. Uma
condição rara,
por exemplo,
chamada de
polipose
familiar, leva
centenas de
pólipos a se
formarem no
cólon e no reto,
órgãos onde o
câncer surgirá
gradualmente, se
não houver
tratamento da
polipose.
Mulheres com um
histórico de
câncer do
ovário, útero ou
seio têm mais
probabilidade de
desenvolverem
câncer
colo-retal. E
ainda: os que já
tiveram câncer
colo-retal,
podem voltar a
sofrer uma
segunda vez
desse tipo de
câncer.
Os parentes em
primeiro grau
(pais, irmãos,
filhos) de uma
pessoa que
desenvolveu
câncer
colo-retal estão
sob maiores
riscos para
sofrer do mesmo
mal, sobretudo
se o parente
teve câncer na
juventude. Se
muitos
familiares
desenvolveram
câncer
colo-retal, as
probabilidades
aumentam.
Se uma pessoa
tem um ou mais
desses fatores
de risco, o
câncer ocorrerá?
Não
necessariamente,
entretanto, como
as
probabilidades
são maiores,
aconselha-se
consultar um
médico sobre
esses fatores de
risco. O médico
poderá sugerir
alguns meios de
reduzir essas
probabilidades,
além de planejar
um cronograma
para exames.
Quais são os
meios para
reduzir os
riscos de câncer
do cólon e do
reto?
Diagnóstico
precoce e a
retirada de
pólipos; parar
de fumar; uso de
suplementos na
dieta, assim
como de aspirina
ou remédios
similares;
redução do
consumo de
álcool e aumento
de atividades
físicas; uma
dieta com baixos
índices de
gordura e muita
fibra - são
medidas que
podem ajudar na
prevenção,
segundo os
pesquisadores.
Estudos também
indicaram que a
ocorrência de
mudanças em
alguns genes
(unidades
básicas da
hereditariedade
) aumentam os
riscos do câncer
colo-retal. Daí
se aconselhar
que os membros
de famílias com
vários casos
desse tipo de
câncer consultem
um especialista
em genética,
para discutirem
a possibilidade
de um exame de
sangue
específico, que
identificaria
mudança genética
com potencial de
aumentar a
probabilidade de
desenvolvimento
do câncer
colo-retal. A
mudança genética
não significa a
certeza do
câncer, no
entanto,
sugere-se uma
consulta a seu
médico sobre
como prevenir ou
diagnosticar
precocemente a
doença.
Diagnóstico
precoce
Quando alguém se
identifica entre
aqueles que têm
qualquer um dos
fatores de
risco, deve
perguntar a seu
médico sobre:
quando começar a
fazer exames
para o
diagnóstico de
câncer de cólon
e de reto; que
exames são
esses; e com que
freqüência
precisam ser
realizados.
Mesmo que a
pessoa não
apresente
sintomas, o
médico poderá
sugerir um ou
mais testes,
usados para
detectar
pólipos, câncer
ou outras
anormalidades.
O médico também
poderá dizer ao
paciente se os
exames são
dolorosos e
quando os
resultados serão
conhecidos, após
a sua
realização.
- Exame fecal
para detectar
presença de
sangue oculto
(FOBT). Às
vezes, o câncer
ou pólipo podem
sangrar . Este
exame de fezes
detecta pequenos
sangramentos.
- Sigmoidoscopia
é um exame do
reto e do baixo
cólon (cólon
sigmoid), por
meio de
instrumento com
luz chamado
sigmoidoscópio.
- Colonoscopia -
exame do reto e
de todo o cólon,
usando-se
instrumento com
luz chamado
colonoscópio.
- Um enema de
bário com duplo
contraste (DCBE)
é uma série de
raios-x do cólon
e do reto. Dá-se
um enema ao
paciente com uma
solução que
contém bário,
permitindo
ver-se o cólon e
o reto nos
raios-x.
- Um exame
digital do reto
(DRE) é
realizado pelo
médico, que usa
uma luva
lubrificada,
para colocar um
dos dedos no
reto e verificar
a existência de
anormalidades.
Sintomas e
diagnóstico do
câncer
colo-retal
Quais os
indícios e
sintomas de
câncer no cólon
e no reto?
São vários...e
um médico deve
ser consultado,
porque podem ser
causados por
câncer ou outras
doenças.
- Mudança no
funcionamento
dos intestinos
(isto é, nos
hábitos de
defecar).
- Diarréia,
prisão de
ventre, ou
sensação de que
ainda há fezes
para sair.
- Sangue nas
fezes (sangue
vermelho
brilhante ou
muito escuro).
- Fezes mais
finas (estreitas
) do que de
costume.
- Desconforto
abdominal em
geral ( gases
doloridos com
freqüência,
inchação,
sensação de
estar com o
estômago muito
cheio, e/ou
câimbras).
- Perda de peso
sem razão
aparente.
- Cansaço
constante.
- Vômitos.
Quando o
paciente relata
ao médico esses
problemas, o
doutor avalia o
histórico médico
da pessoa, além
de fazer um
exame físico. O
doutor também
pode solicitar
um ou mais
exames:
- raios-x do
intestino
grosso, como o
DCBE, visando a
detectar pólipos
ou outras
mudanças;
- uma
sigmoidoscopia
permite ao
médico observar
o interior do
reto e o baixo
cólon e retirar
pólipos ou
outros tecidos
anormais a serem
examinados com
um microscópio;
- uma
colonoscopia
permite ao
médico examinar
o interior do
reto e o cólon
por inteiro e
fazer a retirada
de pólipos ou
outros tecidos
anormais para
serem observados
sob o
microscópio;
- uma
polipectomia é a
retirada de um
pólipo durante
uma
sigmoidoscopia
ou colonoscopia;
- uma biópsia é
a retirada de
amostra de
tecido para ser
examinada sob um
microscópio por
um patologista
visando fazer um
diagnóstico.
Quais são os
estágios do
câncer
colo-retal?
Com o
diagnóstico de
câncer, o médico
vai determinar,
ainda, o estágio
(estádio) ou a
extensão da
doença,
procedendo a um
exame cuidadoso
para verificar
se o câncer se
espalhou (e para
que partes do
corpo) ou não.
Mais exames
podem ser
solicitados,
para auxiliarem
na determinação
do estágio e,
posteriormente,
ajudarem o
médico a
planejar o
tratamento.
- Estágio 0 - o
câncer está no
começo, sendo
encontrado
apenas no
revestimento
interno do cólon
ou do reto.
- Estágio I - o
câncer envolve
mais do que a
parede interna
do cólon ou do
reto.
- Estágio II - o
câncer
espalhou-se para
fora do cólon ou
do reto,
atingindo
tecidos
próximos, mas
não chegou aos
nódulos
linfáticos.
(Nódulos
linfáticos são
pequenas
estruturas na
forma de feijão
que fazem parte
do sistema
imunológico do
corpo humano.)
- Estágio III -
o câncer
espalhou-se para
os nódulos
linfáticos
próximos, mas
não para outras
partes do corpo.
- Estágio IV - o
câncer
espalhou-se para
outras partes do
corpo. É
tendência do
câncer
colo-retal se
espalhar para o
fígado e/ou para
os pulmões.
- Recorrente
(recidivo) - o
câncer voltou a
ocorrer, após o
tratamento,
podendo isso
acontecer no
cólon ou reto ou
em outra parte
do corpo.
Qual o
tratamento para
o câncer
colo-retal?
Vai depender do
tamanho, da
localização e da
extensão do
tumor, assim
como do estado
de saúde do
paciente. E vai
ser realizado,
geralmente, por
uma equipe de
especialistas:
gastroenterologista,
cirurgião,
oncologista e
radiologista-oncologista.
Há vários tipos
de tratamento
para o câncer
colo-retal. Às
vezes, a decisão
é usar uma
combinação dos
diferentes
tratamentos.
Pergunte a seu
médico: o que
acontecerá se eu
não tiver o
tratamento
aconselhado para
mim? Precisarei
me internar no
hospital para
receber esse
tratamento? Por
quanto tempo?
Qual a mudança
que ocorrerá em
minhas
atividades
normais, durante
o tratamento?
Após o
tratamento, qual
será a
freqüência dos
exames de
acompanhamento?
Que tipos de
cuidado deverei
ter?
Os efeitos
colaterais dos
tratamentos de
câncer variam de
acordo com o
paciente e o
tipo de
tratamento.
Esses efeitos
são, em sua
maioria,
temporários.
Sobre os
possíveis
efeitos
colaterais, os
pacientes devem
perguntar a
médicos e
enfermeiros, sem
deixar de
relatar ao
médico a
ocorrência dos
mais graves.
Meios de
auxiliar o
paciente quanto
aos efeitos
colaterais,
durante e depois
do tratamento,
podem ser
sugeridos pelos
médicos.
Pergunte a seu
médico: que
efeitos
colaterais posso
esperar? Quanto
tempo vão durar?
Que efeitos
colaterais devo
informar? A quem
devo informar
esses efeitos
colaterais? Quem
estará envolvido
com o meu
tratamento e a
minha
reabilitação?
Qual a função de
cada membro da
equipe médica
que vai cuidar
de mim? Qual tem
sido a sua
experiência ao
tratar de
pacientes com
câncer
colo-retal? Há
grupos de apoio
locais, com
pessoas que eu
poderia procurar
para conversar
sobre esse meu
problema de
saúde? Onde
posso encontrar
mais informações
sobre câncer
colo-retal?
- A cirurgia,
tratamento mais
comum, em geral
retira o tumor,
juntamente com
uma parte do
cólon saudável
ou do reto e os
nódulos
linfáticos
próximos. Na
maioria dos
casos, o médico
reconecta as
áreas saudáveis
do cólon ou
reto. Quando
isso não é
possível,
torna-se
necessária uma
colostomia,
temporária ou
permanente. A
colostomia, uma
abertura
cirúrgica
(stoma) por meio
da parede do
abdômen para o
cólon,
proporciona um
novo caminho
para os resíduos
alimentares
deixarem o
corpo. Após uma
colostomia, o
paciente usa uma
bolsa especial
para coletar os
resíduos do
corpo. Alguns
precisam de uma
colostomia
temporária que
permita a
recuperação do
baixo cólon ou
do reto, após a
cirurgia. Cerca
de 15 por cento
dos pacientes de
câncer
colo-retal
necessitam de
uma colostomia
permanente.
São
conseqüências
temporárias da
cirurgia - dor e
sensibilidade no
local da
operação; prisão
de ventre e
diarréia. A
colostomia pode
causar irritação
da pele à volta
do stoma. O
paciente
receberá
orientação sobre
a limpeza do
local e a
prevenção de
infecções e
irritações
cutâneas.
Pergunte a seu
médico: Vou
precisar de uma
colostomia? Será
permanente?
- A
quimioterapia
usa drogas
anticâncer para
destruir células
cancerígenas.
Esse tratamento
pode ser
empregado para
destruir células
cancerígenas que
ficaram no corpo
depois da
cirurgia, para
controlar o
crescimento de
tumores, ou
aliviar os
sintomas da
doença. É um
tratamento
sistêmico, o que
significa que os
remédios entram
no fluxo
sangüíneo e
percorrem todo o
corpo. A maior
parte das drogas
anticâncer são
injetadas
diretamente na
veia (IV) ou por
meio de um
catéter, um tubo
estreito
colocado em uma
grande veia, ali
permanecendo
durante o tempo
necessário.
Alguns remédios
anticâncer são
ministrados na
forma de
comprimidos.
A quimioterapia
ataca tanto as
células doentes
quanto as
células normais.
Os efeitos
colaterais
dependem
principalmente
das drogas
específicas e de
sua dosagem:
náusea e
vômitos, perda
de cabelo,
feridas na boca,
diarréia e
fadiga. Com
menos
freqüência,
podem ocorrer
efeitos
colaterais
graves, como
infecção e
sangramento.
- A radioterapia
envolve o uso de
raios-x com
elevados níveis
de radiação
(energia) para
destruir as
células
cancerígenas.
Trata-se de uma
terapia local,
dirigida somente
para a área onde
estão as células
cancerígenas. No
câncer do reto,
é utilizada com
freqüência. Os
médicos podem
usá-la antes da
cirurgia (para
reduzir um tumor
de modo a
facilitar a sua
retirada) ou
após a cirurgia
(visando à
destruição das
células
cancerígenas que
permaneceram na
área tratada). A
radioterapia
também alivia os
sintomas. A
radiação pode
vir de uma
máquina
(radiação
externa) ou de
um implante
(pequeno
recipiente de
material
radioativo)
colocado
diretamente no
tumor ou em sua
proximidade
(radiação
interna). Ambos
os tipos de
radioterapia
podem ser
aplicados no
mesmo paciente.
Como acontece
com a
quimioterapia,
ataca tanto as
células doentes
quanto as
saudáveis. Os
efeitos
colaterais
dependem,
principalmente,
da dosagem e da
parte do corpo
que está sendo
tratada. Os mais
comuns: fadiga,
mudanças na pele
do local onde o
tratamento é
ministrado,
perda de
apetite, náusea
e diarréia. Às
vezes, a
radioterapia
pode causar
sangramento por
meio do reto
(fezes com
sangue).
- Terapia
biológica,
também chamada
imunoterapia,
utiliza o
sistema
imunológico do
corpo para
combater o
câncer,
procurando as
células
cancerígenas e
trabalhando para
destruí-las. As
terapias
biológicas são
usadas para
reparar,
estimular ou
aperfeiçoar a
função natural
anticâncer do
sistema
imunológico.
Pode ser
ministrada após
a cirurgia,
isolada ou em
combinação com a
quimioterapia ou
o tratamento de
radioterapia. A
maioria é
injetada na veia
(IV).
Na terapia
biológica, os
efeitos
colaterais,
freqüentes,
também variam
com o tipo
específico de
tratamento:
sintomas
semelhantes aos
da gripe, como
arrepios, febre,
fraqueza e
náusea.
- Experiências
clínicas
(pesquisas) para
avaliação de
novos meios de
tratamento do
câncer podem ser
uma boa opção
para muitos
pacientes de
câncer
colo-retal. Em
alguns estudos,
todos os
pacientes
recebem o novo
tratamento. Em
outros, os
médicos comparam
terapias
diferentes,
ministrando o
novo tratamento
para um grupo de
pacientes e a
terapia comum
(padrão) a um
outro grupo.
Pergunte a seu
médico: que
experiência
clínica seria
apropriada para
o meu caso?
Acompanhamento
médico e apoio
emocional
Após o
tratamento, o
paciente deverá
seguir
disciplinadamente
o programa de
acompanhamento
aconselhado por
seu médico. Os
checkups
regulares
garantem que
sejam observadas
as mudanças.
Isso permitirá
que, em caso de
retorno do
câncer, ou o
desenvolvimento
de um novo
câncer, seja
tratado o mais
rápido possível.
Os checkups
podem incluir:
exame físico,
exame de fezes
para verificar a
presença de
sangue oculto,
uma colonoscopia,
raios-x do
peito, exames de
laboratório.
Entre os
checkups
programados,
quem teve câncer
colo-retal
deverá informar
sem demora
qualquer
problema de
saúde a seu
médico.
Os aspectos
emocionais
também precisam
ser cuidados. O
paciente se
preocupa muito,
enfrenta
dificuldades,
conflito de
emoções, etc.
Tudo isso ao
mesmo tempo que
deve seguir
tratamento
médico, fazer
exames físicos,
conviver com
problemas
causados pela
doença. Daí ser
aconselhável que
o paciente
procure grupos
de apoio,
capazes de
auxiliarem nos
momentos de
dúvida e solidão
e na melhoria de
sua qualidade de
vida. Encontrar
pessoas que se
mostram
solidárias,
entendem,
conversam com o
paciente
significa obter
uma ajuda de
valor
inestimável,
inclusive para
evitar uma
situação crônica
de desânimo ou
até depressão.