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THERESA CATHARINA
escolhida para receber o PRÊMIO
NACIONAL DA IMPRENSA
BRASILEIRA - MÉRITO DOM
JOÃO VI
A jornalista, escritora e
professora universitária
Theresa Catharina de Góes
Campos foi a escolhida, este
ano, para receber, em data e
cidade que serão divulgadas
em breve, o Prêmio Nacional
da Imprensa Brasileira -
Mérito Dom João VI.
O Prêmio foi instituído com
o objetivo de homenagear,
prestando reconhecimento
público ao seu trabalho e às
suas realizações, pessoas
que, em suas áreas
profissionais e
institucionais,
estão contribuindo " para
o desenvolvimento, progresso
e aprimoramento do ser
humano e da humanidade".
O Prêmio
-
O Prêmio Nacional da
Imprensa Brasileira -
Mérito Dom João VI foi
instituído com o
objetivo de reconhecer a
atuação de
personalidades que, em
suas respectivas áreas
profissionais e
institucionais, estão
contribuindo para o
desenvolvimento,
progresso e
aprimoramento do ser
humano e da humanidade.
A
Imprensa
- A transferência da
Corte Portuguesa para o
Brasil trouxe à então
Colônia inestimáveis
benefícios, dentre os
quais a criação de uma
imprensa oficial. Pelo
decreto assinado em 13
de maio de 1808, o
Príncipe Regente D. João
criava a Impressão Régia
no Rio de Janeiro, cujo
objetivo era de
imprimir, com
exclusividade, todos os
atos normativos e
administrativos oficiais
do governo. Em 10 de
setembro de 1808, é
impresso o primeiro
jornal no Brasil,
chamado Gazeta do Rio de
Janeiro.
Primeira página do
primeiro jornal impresso
no Brasil, a Gazeta
do Rio de Janeiro,
de 10 de setembro de
1808.
Outorga do Prêmio
Nacional da Imprensa Mérito Dom João VI
Promoção: IBEM Nacional, IBEG, AIDF e Fenai/Faibra
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(...)
A abertura dos portos, o
livre comércio, a introdução de hábitos culturais e industriais,
a criação de importantes instituições como a Imprensa Régia, a
Real Junta de Comércio, e as Academias modificaram
definitivamente o perfil do país colônia, com a introdução de
novas forças sociais.
A presença da corte
portuguesa no Rio de Janeiro alterou o panorama do cotidiano da
cidade que expandiu o traçado urbano, introduziu novos estilos
arquitetônicos e apresentou à sociedade uma maneira cosmopolita
de viver. Entre saraus, festas, apresentações teatrais,
efervescia a vida política, social e cultural. De 1808 a 1821
foram recriadas na colônia americana as instituições portuguesas
que permitiram o funcionamento do Estado português, confirmando
a citação de Oliveira Lima que "o regente e rei D. João VI veio
criar e realmente fundou na América, um império".
Bandeira do Reino Unido de Portugal, Brasil e
Algarve (1816-1821) -
Após a vinda da
família real para o Brasil em 1808, o Brasil passou por várias
transformações, e entre elas, a elevação a Reino Unido. Criado
em 1815, o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarve só ganhou
uma bandeira em 13 de maio de 1816.
Em 1820 eclodiu, no Porto, a
revolução liberal que provocou o regresso da Corte em 1821. Dom
João VI governou até sua morte no dia 10 de março de 1826, com
quase 59 anos. Terminava um reinado repleto de complexos
problemas pessoais e governamentais. Ao regressar a Portugal
deixou no Brasil seu filho Pedro, que no ano seguinte
proclamaria a independência da Colônia.
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