ROBERT SCHEIDT CONQUISTA O 100º
TÍTULO NA CLASSE LASER
www.robertscheidt.com.br
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Postado em 12/8/2005 por Admin |
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Assunto: Robert Scheidt
conquista o 100º título na classe laser |
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Velejador garante o inédito
título do Campeonato Europeu, em Cartagena, na Espanha
Bicampeão olímpico, hepta mundial e líder do ranking da
Federação Internacional de Vela (ISAF), Robert Scheidt volta
a fazer história e mais uma vez prova por que é considerado
o melhor velejador da classe Laser de todos os tempos. Nesta
sexta-feira, em Cartagena, na Espanha, Scheidt garantiu o
título do Campeonato Europeu e soma agora 100 conquistas na
categoria. Nas duas últimas regatas da competição, disputada
no Clube Real de Regatas, o velejador foi terceiro e quarto,
o suficiente para subir no degrau mais alto do pódio, com 21
pontos perdidos.
“É fantástico. Não me apego muito a números, mas é uma marca
bem expressiva sem dúvida alguma. Fico feliz porque velejo
por prazer e tento conseguir o maior número possível de
títulos”, disse Scheidt, de 32 anos, patrocinado por Banco
do Brasil, Brasil Telecom, Medley e Varig e porta-voz da
Volvo Ocean Race no país.
As regatas desta sexta-feira foram disputadas com ventos de
15 nós e vencidas pelo australiano Tom Slingsby, campeão da
Semana de Hyères, na França, e da Holland Regatta, antiga
Semana de Spa. “Mereci vencer o campeonato porque velejei
bem. O mais importante foi a consistência, tanto que só não
estive entre os dez primeiros uma única vez”, disse Scheidt.
Na primeira prova do dia, Scheidt brigou barco a barco com o
britânico Paul Goodison, vice-líder do ranking mundial.
“Ficamos lado a lado a regata toda praticamente. No final,
ainda consegui ultrapassá-lo e de quebra coloquei alguns
barcos entre a gente”, contou Scheidt. Na segunda regata, só
a vitória interessava ao britânico, mas a conduta do
velejador surpreendeu Robert. “Em vez de tentar o primeiro
lugar, ele se preocupou em marcar o Arapov para garantir o
vice-campeonato. Eu estava em 12º, mas consegui me recuperar
e cheguei em 4º.”
Nas dez regatas disputadas desde domingo em Cartagena,
Scheidt venceu três, foi terceiro duas vezes e quarto em
três oportunidades. O campeão utilizou como descarte a
desclassificação na quarta regata do campeonato e o 9º de
quinta-feira, na abertura da fase final. Em toda carreira,
Scheidt tem agora 121 títulos.
O próximo desafio do melhor velejador do mundo em 2001 e
2004 segundo a ISAF será o Campeonato do Norte-Nordeste, em
setembro, em Fortaleza, preparatório para o Mundial de
Laser, que será disputado na mesma raia dias mais tarde.
“Estou em um momento muito bom e os treinamentos de julho,
em Ilhabela, foram decisivos. Consegui um ritmo melhor. Mas
a classe está em um nível muito alto e no Mundial será outra
história.”
Dois anos atrás, na Grécia, Robert Scheidt conquistou a
Semana Pré-Olímpica e chegou a 100 títulos em toda a
carreira. Na Espanha, além do título Europeu, o brasileiro
foi ainda campeão mundial pela primeira vez, em Tenerife, em
1995, e vice em Cadiz, em 2003. “Em Cartagena, me adaptei
muito bem à raia e às condições de vento, que não costumam
rondar muito.”
Entre os 100 títulos de Scheidt na classe Laser estão duas
medalhas olímpicas de ouro, sete mundiais, o Mundial da ISAF
de 2002, na França, três ouros nos Jogos Pan-Americanos, 11
títulos do Campeonato Brasileiro e oito do Paulista. Foi
ainda campeão da Semana de Hyères, na França, tricampeão da
Semana de Kiel, na Alemanha e pentacampeão da Semana de Spa,
atual Holland Regatta.
Em 2005, Scheidt conquistou o bi do Suunto Match Race, o
Campeonato Brasileiro pela 11ª vez na carreira, o hexa da
Europa Cup, na Holanda, e a Semana de Monotipos, em
Ilhabela.
Ficha Técnica do campeão
Data do nascimento - 15/4/1973, em São Paulo
Altura - 1,88m
Peso - 79kg
Onde mora - São Paulo
Escolaridade - formado em Administração de Empresas
(Mackenzie – São Paulo)
Como começou - aos 9 anos, velejando no litoral de São Paulo
Pontos fortes - boa preparação física e habilidade para
velejar em ventos fortes
Grandes momentos da carreira - bicampeonato olímpico em
Atlanta/96 e Atenas/04, heptacampeão mundial
Grande sonho - continuar velejando
Música - Rolling Stones, U2, Charlie Brown Jr., Marcelo D2
Hobbies - mountain bike e tênis
Prato preferido - comida japonesa e massas
Lazer - adoro ir ao cinema e curto algumas festas
Lugar para descansar - minha casa em Ilhabela
Todos os 100 títulos de Scheidt na classe Laser
1987
Campeão Brasileiro Jr.
1991
Campeão Brasileiro Jr.
Campeão Mundial Jr. - Escócia
1992
Campeão Brasileiro
Campeão Sul-Americano Jr. - Uruguai
Campeão Sul-americano - Uruguai
Campeão das Regatas Diera/Porto (Portugal)
Campeão Sudeste Brasileiro – Guarapiranga/SP
1993
Campeão Sul-Americano - Buenos Aires
Campeão da Europa Cup - Warnemünde (Alemanha)
Campeão da Dutch Nationals - Workum (Holanda)
Campeão da Semana de Travemünde
Campeão das Regatas Diera / Porto (Portugal)
1994
Campeão Chileno - Rapel
Campeão Sul-Americano - Rapel (Chile)
Campeão Brasileiro - Porto Alegre/RS
Campeão da Semana FINASA de Vela - Guarapiranga/SP
Campeão do Campeonato Francês - Martiques
Campeão da Semana de Vela do Rio de Janeiro
Campeão Paulista
1995
Campeão Brasileiro - João Pessoa
Campeão da Miami Olympic Classes Regatta
Campeão da Sailing Week - Rio de Janeiro
Campeão Pan-americano – (Mar del Plata, Argentina)
Campeão Sudeste Brasileiro
Campeão da Semana de Vela de São Paulo
Campeão Mundial- Tenerife (Espanha)
Campeão do Pré-Olímpico - Savannah (EUA)
Campeão da Semana de Vela do Rio de Janeiro
Campeão Sul-Brasileiro - Florianópolis
Campeão Paulista – Guarapiranga
1996
Campeão do Torneio Pré-Olímpico / Rio de Janeiro
Campeão Mundial - Cape Town (África do Sul)
Campeão da SPA Regatta - Medemblik (Holanda)
Campeão Olímpico - Atlanta (EUA)
Campeão Paulista - Guarapiranga
1997
Campeão Sul-Americano - Buenos Aires
Campeão Pré-Olímpico - Porto Alegre
Campeão da SPA Regatta / Medemblik (Holanda)
Campeão do Bingo Augusta Cup - Ilhabela
Campeão da Regata Internacional da Austrália
Campeão Mundial - Algarrobo (Chile)
1998
Campeão brasileiro (Florianópolis/SC)
Campeão Pré-Olímpico (Salvador/BA)
Campeão do Campeonato Holandês (Europa Cup) – Muiden
Campeão da SPA Regatta (Holanda)
Campeão da Semana de Cork (Canadá)
Campeão do Torneio Pré-Olímpico (Sydney - Austrália)
Campeão da Pre World Regatta (Melbourne - Austrália)
1999
Campeão brasileiro (Maragogi / AL)
Campeão da Pré-Olímpica de Vela (Vitória)
Campeão do Torneio Pré-Pan-Americano (Porto Alegre)
Campeão do Campeonato Sudeste Brasileiro (Ilhabela)
Campeão da Semana de Kiel (Alemanha)
Campeão Pan-americano (Winnipeg - Canadá)
Campeão do Campeonato Norte/Nordeste (Salvador/BA)
Campeão Sul-Brasileiro (Florianópolis/SC)
Campeão da Sydney International Regatta (Sydney - Austrália)
Campeão Paulista - Guarapiranga
2000
Campeão Pré-Olímpico - (Búzios RJ)
Campeão Brasileiro - Cabo Frio (RJ)
Campeão mundial - (Cancún, México)
Campeão Holandês (Europa Cup) - Muiden (Holanda)
Campeão da Semana de Kiel (Alemanha)
Campeão Paulista – Ilhabela
2001
Campeão Brasileiro– Fortaleza
Campeão da Semana Internacional de Vela de São Paulo (YCSA)
Campeão Sul-Americano - Punta Del Leste (Uruguai)
Campeão Holandês (Europa Cup) - Muiden
Campeão das Regatas Diera - Porto
Campeão Mundial – Cork (Irlanda)
2002
Campeão Brasileiro - Salvador
Campeão da Semana Internacional de Vela de São Paulo (YCSA)
Campeão Pré-Olímpico - Brasília
Campeão da Europa Cup - Muiden (Holanda)
Campeão da SPA Regatta (Holanda)
Campeão do Mundial da ISAF - Marselha (França)
Campeão Mundial - Cape Cod (EUA)
Campeão Sul-Brasileiro - Florianópolis
2003
Campeão Brasileiro - Florianópolis
Campeão da Semana Pré-Pan-Americana de Vela - Porto Alegre
Campeão Paulista – São Paulo
Campeão da Semana de Spa (Medemblik, na Holanda)
Campeão pan-americano (Santo Domingo, República Dominicana)
Campeão da Semana Pré-Olímpica de Atenas (Grécia) - 100º
título da carreira
2004
Campeão do Sudeste Brasileiro, em Búzios (RJ)
Campeão do Cricket Match Race, em Búzios (RJ)
Campeão Brasileiro, em Búzios (RJ)
Campeão do Centro-Sul-Americano, em São Sebastião (SP)
Campeão da Pré-Olímpica de Búzios - confirmou vaga em Atenas
Campeão da Semana Olímpica Francesa, em Hyères - título
inédito
Campeão Mundial, em Bodrum, na Turquia
Campeão da Semana de Kiel, na Alemanha
Campeão do Campeonato Grego, em Atenas
Campeão dos Jogos de Atenas
2005
Campeão do Suunto Match Race, em Búzios
Campeão brasileiro pela 11ª vez, em Ilhabela
Campeão da Europa Cup, em Hoorn, Holanda
Campeão da Semana de Monotipos, em Ilhabela
Campeão Europeu – Cartagena (Espanha)
Guto Francischini
E-mail: zdl@zdl.com.br |
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Postado em 11/8/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt está
próximo do 100.° titulo na Classe Laser |
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Velejador pode conquistar
nesta sexta-feira o inédito título do Campeonato Europeu
O velejador Robert Scheidt pode conseguir nesta sexta-feira,
em Cartagena, na Espanha, mais uma marca história em sua
vitoriosa carreira. Com um 9º e um 3º lugares nesta quinta,
penúltimo dia de disputa do Campeonato Europeu, o bicampeão
olímpico e hepta mundial está a um passo do 100º título na
classe Laser. Scheidt tem agora 23 pontos perdidos, contra
30 do inglês Paul Goodison e do croata Mate Arapov.
“Preciso continuar inspirado no último dia do campeonato. O
mais importante é que estou animado pela forma que velejei
até agora”, contou Scheidt, líder do ranking mundial e
patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley e
Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país.
Nesta quinta-feira começou a fase final do Campeonato
Europeu, com os velejadores mais bem colocados na primeira
fase competindo pela primeira vez na mesma flotilha. “Foi
uma regata completamente diferente das anteriores. A largada
é bem mais compacta, todo mundo fica muito próximo e
qualquer erro custa muito caro”, contou Scheidt. O
brasileiro montou a primeira bóia na 14ª colocação e chegou
em 9º, à frente da maioria dos adversários na briga pelo
título. A regata teve ventos oscilando entre 8 e 10 nós.
Na segunda prova do dia, o campeão olímpico em Atlanta/96 e
Atenas/04 largou melhor e conseguiu a terceira colocação, na
regata disputada com 12 nós. “Na primeira prova do dia
desperdicei a chance de chegar mais bem colocado. Então fui
mais agressivo na segunda largada, porque depois é muito
difícil recuperar”, disse Robert.
O Campeonato Europeu termina nesta sexta-feira, quando estão
programadas mais duas regatas, e cada competidor pode
descartar mais um resultado. Até o momento, Robert Scheidt
disputou oito regatas, venceu três e foi duas vezes quarto
colocado antes dos resultados desta quinta. O descarte é a
desclassificação na quarta regata, após protesto do
canadense Bernard Luttmer.
Confira a classificação do Europeu de Laser (com um
descarte):
1 - Robert Scheidt (BRA) - 23 pontos perdidos
2 - Paul Goodison (GBR) - 30
3 - Mate Arapov (CRO) - 30
Guto Francischini / Giancarlo Giampietro
E-mail: zdl@zdl.com.br |
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Postado em 10/8/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt domina
regatas e retoma liderança do Europeu de Laser |
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Velejador brasileiro ganha as
duas regatas desta quarta-feira e passa à fase final com 11
pontos perdidos
Após enfrentar dificuldades na terça-feira, Robert Scheidt
reagiu com tudo nesta quarta, venceu as duas regatas do dia
e retomou a liderança do Campeonato Europeu de Laser, em
Cartagena, na Espanha. Depois do descarte, o velejador
brasileiro tem agora 11 pontos perdidos, contra 12 do
britânico Paul Goodison, segundo colocado no geral.
“Foi um dia muito produtivo. Desta vez, o vento foi mais
constante, de cerca de 15 nós. Mesmo com o mar um pouco mais
agitado, consegui velejar bem para obter ótimos resultados”,
afirmou o brasileiro, atual líder do ranking da Federação
Internacional de Vela (ISAF) e patrocinado por Banco do
Brasil, Brasil Telecom, Medley e Varig e porta-voz da Volvo
Ocean Race no país.
Já Goodison, vice-líder do ranking mundial, em outra
flotilha, venceu uma regata e foi segundo na outra. Os
resultados conduziram o britânico da sexta para a segunda
posição. O austríaco Andreas Geritzer, ex-líder, não passou
de um 7º e um 11° lugares. Vice-campeão olímpico em Atenas,
ele soma agora 22 pontos perdidos, caindo para a quarta
posição.
Com os triunfos na quinta e sexta regatas, Scheidt pôde
descartar a desclassificação que sofreu na véspera e ficar
com três vitórias e dois quartos lugares no Europeu,
passando à fase final do campeonato em boas condições para
tentar o 100° título na classe Laser da carreira. “Esta
quinta-feira será um dia importante, porque os melhores do
campeonato estarão reunidos na mesma regata”, disse o
velejador.
A fase final do Europeu será disputada na quinta e na
sexta-feira, com duas regatas diárias, e cada velejador
poderá descartar mais um resultdo. Além de Scheidt,
representam o Brasil na Espanha o catarinense Bruno Fontes,
8º colocado com 31 pontos perdidos, o Andreas Perdicaris,
40º com 99, e o gaúcho André Streppel, 61º com 137.
Confira a classificação do Europeu de Laser (com um
descarte):
1 - Robert Scheidt (BRA) - 11 pontos
2 - Paul Goodison (GBR) - 12
3 - Tom Slingsby (AUS) - 22
4 - Andréas Geritzer (AUT) - 22
5 - Mate Arapov (CRO) - 26
Guto Francischini / Giancarlo Giampietro
E-mail: zdl@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 9/8/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt perde a
liderança do Europeu de Laser |
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Líder do ranking mundial ficou
em 9º lugar nesta terça
São Paulo (SP) - Robert Scheidt não repetiu nesta
terça-feira o bom desempenho dos dois primeiros dias do
Campeonato Europeu de Laser e caiu da primeira para a
segunda colocação em Cartagena, na Espanha. Na única regata
do dia, Scheidt chegou em 9º e acumula agora 18 pontos
perdidos. O novo líder é o austríaco Andreas Geritzer,
medalha de prata na Olimpíada de Atenas, que tem 15 pontos
perdidos.
“Foi um dia bastante complicado, com condições extremamente
difíceis para velejar. Mais uma vez os ventos ficaram
mudando de direção e de intensidade, a ponto de a
organização do campeonato pensar em alterar a área de
disputa das regatas”, contou Scheidt, que busca no
Campeonato Europeu o 100º título da classe Laser.
Antes da largada, os velejadores tiveram de aguardar mais de
uma hora por causa da ausência de ventos. Quando foi
possível velejar, a única prova do dia foi vencida pelo
britânico vice-líder do ranking mundial Paul Goodison em uma
flotilha e pelo dinamarquês Anders Nyholm na outra.
Patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley e
Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país, Scheidt já
disputou quatro regatas em Cartagena. Além do 9º lugar desta
terça, ele tem uma vitória e dois quartos lugares. Geritzer
tinha um oitavo, um segundo e um terceiro lugares, e foi
novamente segundo nesta terça.
Scheidt explicou que o resultado desta terça-feira pode ser
modificado. “O canadense Bernard Luttmer entrou com um
protesto contra mim e posso perde o 9º lugar e ser
desclassificado da regata. Caso isso aconteça, vou usar o
resultado como descarte”, disse o medalha de ouro nos Jogos
de Atlanta/96 e Atenas/2004.
A fase de classificação do Europeu de Laser termina nesta
quarta-feira, caso as duas regatas programadas sejam
realizadas. A fase final será na quinta e na sexta-feira.
Além de Robert Scheidt, disputam o Europeu de Laser outros
três brasileiros. O paulista Andreas Perdicaris é 18º, com
59 pontos perdidos, o catarinense Bruno Fontes venceu uma
regata e está em 9º, com 43 pontos perdidos, e o gaúcho
André Streppel é 49º, com 109.
Classificação parcial do Europeu de Laser (sem descarte)
1º) Andreas Geritzer (AUT) - 15 pontos perdidos
2º) Robert Scheidt - 18
3º) Tom Slingsby (AUS) - 19
4º) Aron Lolic (CRO) - 20
5º) Diego Negri (ITA) - 28
Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br
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Postado em 8/8/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt é líder do
Europeu de Laser |
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Apenas uma regata foi
disputada nesta segunda-feira
Ao final do segundo dia do Campeonato Europeu da classe
Laser, em Cartagena, na Espanha, Robert Scheidt está na
liderança da competição, com oito pontos perdidos. Nesta
segunda-feira, o bicampeão olímpico e hepta mundial disputou
apenas uma regata e chegou em quarto. No domingo, Scheidt,
que disputa a competição pela primeira vez na carreira e
busca o 100º título na Laser, foi terceiro em uma regata e
venceu a outra.
“Somente uma das duas regatas programadas pôde ser concluída
nesta segunda-feira. O dia começou com ventos muito fortes,
mas foi diminuindo até parar completamente, o que
impossibilitou a realização da segunda prova”, contou o
medalha de ouro nos Jogos de Atlanta/96 e Atenas/2004,
patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley e
Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país.
Até quarta-feira, último dia da fase de classificação do
Campeonato Europeu, os 140 velejadores inscritos competem em
duas flotilhas, com duas regatas diárias. A fase final será
quinta e sexta-feira, também com duas provas por dia. O
austríaco Andreas Geritzer, medalha de prata na última
edição dos Jogos Olímpicos, foi terceiro na outra flotilha
nesta segunda e acumula agora 13 pontos perdidos.
“A consistência é o segredo. Consegui bons resultados até
agora e tenho de continuar assim se quiser conquistar o
título inédito”, contou Scheidt, líder do ranking de Laser
da Federação Internacional de Vela (ISAF).
Além de Robert Scheidt, representam o Brasil no Campeonato
Europeu o também paulista Andreas Perdicaris, o catarinense
Bruno Fontes e o gaúcho André Streppel.
Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br |
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Postado em 7/8/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt faz boa
estréia no Campeonato Europeu |
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Líder do ranking mundial tenta
100º título na classe Laser
Bicampeão olímpico e hepta mundial, Robert Scheidt conseguiu
bons resultados no primeiro dia do Campeonato Europeu, em
Cartagena, na Espanha, onde o velejador tenta o 100º título
na classe Laser. O líder do ranking da Federação
Internacional de Vela (ISAF) foi terceiro colocado na regata
que abriu a competição e venceu a segunda prova deste
domingo. O campeonato reúne os principais nomes da classe e
serve como teste para o Mundial, em Fortaleza (CE), em
setembro.
“Foi um dia muito longo, com ventos fracos e inconstantes,
mas consegui ótimos resultados. O segredo é manter a
consistência”, afirmou Scheidt, por telefone, enquanto
jantava no restaurante do Clube Real de Regatas de
Cartagena. Patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom,
Medley e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país,
Scheidt participa do Campeonato Europeu pela primeira vez na
carreira.
Scheidt levou sorte nas duas regatas deste domingo. “Cheguei
em quarto na primeira prova, mas subi para terceiro porque
alguém foi desclassificado por queimar a largada. A segunda
regata teve o percurso encurtado por causa do horário, e eu
acabei beneficiado”, contou o medalha de ouro nos Jogos de
Atlanta/96 e Atenas/2004.
Estão inscritos na competição 140 velejadores, divididos em
duas flotilhas de 70 barcos na fase de classificação, que
segue até quarta-feira, com duas regatas diárias. A fase
final será disputada na quinta e na sexta-feira, também com
duas provas por dia.
Antes do Campeonato Europeu, Robert Scheidt foi hexacampeão
da Europa Cup, na Holanda, sétimo colocado da Holland
Regatta e terceiro na Semana de Kiel, na Alemanha.
Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 5/8/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt busca
100.º título de Laser no Campeonato Europeu |
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Competição começa neste
domingo, em Cartagena, na Espanha
O bicampeão olímpico e hepta mundial Robert Scheidt inicia
neste domingo a briga por mais uma marca história e, de
quebra, embalo para o Mundial de Fortaleza, em setembro.
Melhor velejador do mundo em 2001 e 2004 segundo a Federação
Internacional de Vela (ISAF), Scheidt vai tentar o 100º
título da carreira na classe Laser no Campeonato Europeu, em
Cartagena, na Espanha. Será a primeira vez que Scheidt
disputa a competição.
“Espero um grande campeonato, sem dúvida alguma. Eu ficaria
muito contente em atingir a marca de 100 títulos em um
campeonato tão importante”, afirmou Scheidt, de 32 anos,
patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley e
Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país. Em agosto de
2003, Scheidt obteve o 100º título da carreira (em seis
classes) na Semana Pré-Olímpica de Atenas, evento-teste para
os Jogos de 2004.
Última grande competição antes do Mundial de Fortaleza, o
Campeonato Europeu terá presença dos principais nomes da
classe Laser. Estão confirmados o inglês Paul Goodison,
vice-líder do ranking mundial, o australiano Tom Slingsby,
vencedor das Semanas de Hyères, na França, e de Spa, na
Holanda, em 2005, e o austríaco Andreas Geritzer, medalha de
prata nos Jogos de Atenas no ano passado.
Hexacampeão da Europa Cup e sétimo em Spa, ambos na Holanda,
e terceiro em Kiel, na Alemanha, Scheidt disse que chega ao
Europeu bem preparado. “Atingi a forma física e técnica
desejada em julho, nos treinamentos em Ilhabela. Agora é
conseguir os resultados na água”, disse Robert, que embarcou
para a Espanha na segunda-feira.
O Campeonato Europeu será disputado na raia do Clube Real de
Regatas de Cartagena. No sábado será realizada a regata de
abertura, que não conta pontos. De domingo a quarta estão
previstas duas regatas diárias, válidas pela fase de
classificação. A final será disputada quinta e sexta-feira,
também com duas provas por dia. Haverá um descarte em cada
fase do campeonato.
Além de Scheidt, vão representar o Brasil no Campeonato
Europeu o também paulista Andreas Perdicaris, o catarinense
Bruno Fontes e o gaúcho André Streppel.
Líder do ranking - Robert Scheidt ganhou esta semana uma
motivação extra para conquistar o título inédito em
Cartagena. O velejador voltou a ocupar a liderança do
ranking de Laser da ISAF, divulgado na quarta-feira. O
brasileiro tem agora 4.785 pontos, contra 4.676 do inglês
Paul Goodison. O esloveno Vasilij Zbogar, que também estará
no Europeu, é terceiro com 4.543.
Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 26/7/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt é eleito o
atleta mais confiável do Brasil |
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Velejador ficou à frente de
Daiane dos Santos e Ronaldinho Gaúcho
O bicampeão olímpico e hepta mundial da classe Laser Robert
Scheidt, eleito o melhor velejador do mundo pela Federação
Internacional de Vela (ISAF) em 2001 e 2004, acaba de
receber mais um reconhecimento. O velejador foi escolhido o
esportista brasileiro mais confiável segundo os leitores da
revista Seleções do Reader’s Digest, na 4ª edição do Prêmio
Marcas de Confiança. A votação, monitorada e avalizada pelo
Ibope, apontou Scheidt em primeiro lugar, com 81% dos votos,
seguido pela ginasta Daiane dos Santos (79%) e por
Ronaldinho Gaúcho, do Barcelona, com 77%.
“Fiquei muito honrado com a escolha e, ao mesmo tempo,
surpreso. Essa eleição é ótima para tornar a vela um esporte
um pouco mais conhecido. O ano passado marcou muito meu
nome, o que talvez explique essa escolha”, disse Robert, que
é patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley e
Varig.
Em 2004, o velejador venceu as 10 competições que disputou
na classe Laser, incluindo as Semanas de Kiel, na Alemanha,
e Hyères, na França, o Mundial de Bodrum, na Turquia, e o
bicampeonato olímpico em Atenas. Neste ano, ele já foi
campeão brasileiro pela 11ª vez, bicampeão do Suunto Match
Race e campeão da Europa Cup, na Holanda.
Scheidt não vai participar da premiação do 4º Prêmio Marcas
de Confiança, em 2 de agosto, porque já estará em Cartagena,
na Espanha, para a disputa do Campeonato Europeu da classe
Laser, entre os dias 7 e 12. A competição é a segunda mais
importante de Robert no segundo semestre, atrás somente do
Campeonato Mundial, marcado para Setembro, em Fortaleza
(CE).
Volvo Ocean Race - Scheidt será anunciado oficialmente o
porta-voz da edição 2005 da Volvo Ocean Race, a mais
tradicional competição da vela no mundo. A coletiva será
nesta quinta-feira, a partir das 10h30, no hotel Blue Tree
Towers Paulista (rua Peixoto Gomide, 707). Será a segunda
vez que Scheidt exercerá essa função, a exemplo do que
ocorreu na edição 2001-2002.
“Para mim, é uma honra muito grande ser novamente o
porta-voz dessa regata. A meu ver, existem três grandes
competições da vela, que são a Olimpíada, a America’s Cup e
a Volvo Ocean Race,” disse.
A responsabilidade do vice-líder do ranking mundial será
maior agora porque a regata de 2005-2006 terá, pela primeira
vez em sua história, participação de um barco brasileiro, o
Brasil 1, o que vai provocar um interesse maior no público.
Evento: coletiva Robert Scheidt como porta-voz da Volvo
Ocean Race
Data: quinta-feira, 28 de julho
Hora: 10h30
Local: hotel Blue Tree Towers Paulista (rua Peixoto Gomide,
707).
Favor confirmar presença na coletiva pelo e-mail
vania@imagemcorporativa.com.br
Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br |
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Postado em 9/7/2005 por Admin |
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Assunto: SCHEIDT VENCE MAIS
DUAS NA SEMANA DE MONOTIPOS |
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As três últimas provas estão
marcadas para domingo
Ilhabela (SP) - Robert Scheidt continua dominando as regatas
da classe Laser na Semana de Monotipos, em Ilhabela, litoral
norte de São Paulo. Depois de três vitórias na sexta-feira,
o bicampeão olímpico e hepta mundial venceu as duas regatas
neste sábado e praticamente garantiu o título antecipado da
competição.
“Tive outro bom dia, voltei a vencer e continuo me
preparando para os campeonatos Europeu, em agosto, e
Mundial, em setembro. Participo da Semana de Vela porque
gosto de velejar em Ilhabela e desta vez não tenho
compromisso com resultados”, afirmou Scheidt, de 32 anos,
vice-líder do ranking da Federação Internacional de Vela
(ISAF).
Antes de entrar na água, Scheidt (Banco do Brasil, Brasil
Telecom, Medley e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no
país) acompanhou os momentos que antecederam a largada da
regata Eldorado Ilha de Alcatrazes por Boreste - Marinha do
Brasil, que abriu a competição de Oceano da Semana de Vela.
“Fiquei assistindo na ponta norte da ilha, mas houve um
chamado geral e fui obrigado a montar o barco de Laser.
Queria torcer para o Odoyá”, disse o velejador, que estará a
bordo do barco baiano a partir de quarta-feira.
Neste domingo serão disputadas as últimas três regatas da
Semana de Monotipos. “Estou muito próximo do título após
vencer as cinco regatas disputadas. Isso é bom porque meu
foco é somente a classe Laser agora”, comentou o medalha de
ouro nos Jogos de Atlanta/96 e Atenas/2004 e prata em
Sydney/2000.
Robert Scheidt já disputou cinco competições na classe Laser
em 2005. Foi bicampeão do Suunto Match Race, em Búzios,
campeão brasileiro pela 11º vez, em Ilhabela, hexacampeão da
Europa Cup e 7º colocado na Holland Regatta, ambos na
Holanda, e terceiro na Semana de Kiel, na Alemanha.
Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br |
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Postado em 8/7/2005 por Admin |
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Assunto: SCHEIDT DOMINA
PRIMEIRO DIA DA SEMANA DE MONOTIPOS |
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Ele venceu as três primeiras
regatas da competição
Ilhabela (SP) - Robert Scheidt confirmou o favoritismo e
venceu nesta sexta-feira as três primeiras regatas de Laser
da Semana de Monotipos, que abriu oficialmente a 32ª edição
da Semana Internacional de Vela de Ilhabela. As provas foram
disputadas em cinco raias do canal de São Sebastião. Também
participam da Semana de Monotipos as classes Tornado, Star,
Rádio Controlado, Finn, Hobie Cat 16, Hobie Cat 14, 420,
Kite Surf, Windsurf, Day Sailer, Dingue, Snipe, Holder, Byte
e Optimist.
“Velejei com ventos fracos e apenas administrei o braço, que
não doeu muito. O importante é ficar o máximo possível de
tempo no barco, para treinar para o Campeonato Europeu de
Laser, em agosto, na Espanha”, contou Scheidt, de 32 anos,
patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley e
Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país.
“Consegui treinar um pouco na quinta-feira e nesta sexta
disputei três regatas. Se ventar mais forte no sábado terei
um bom teste para conferir se a dor não incomoda”, disse
Robert, que sofreu uma lesão no braço direito na véspera da
estréia na Semana de Kiel, na Alemanha, em junho. Ao todo
estão programadas nove regatas, sendo mais três no sábado e
três no domingo.
O principal objetivo de Scheidt neste ano é a conquista do
oitavo título mundial, em setembro, em Fortaleza, no Ceará.
Em 2005, ele já disputou cinco competições na Laser. Foi
bicampeão do Suunto Match Race, em Búzios, campeão
brasileiro pela 11º vez, em Ilhabela, hexacampeão da Europa
Cup e 7º colocado na Holland Regatta, ambos na Holanda, e
terceiro na Semana de Kiel.
Na Semana de Vela de Ilhabela, Scheidt compete também em
Oceano, novamente a bordo do veleiro baiano Odoyá. “Devido à
coincidência de datas, não poderei participar da regata
Alcatrazes neste sábado. Mas a partir de segunda-feira
estarei concentrado apenas no Odoyá”, disse.
Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 7/7/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt confirma
presença na classe laser em Ilhabela |
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Velejador também vai competir
em Oceano com o veleiro Odoyá
Robert Scheidt conseguiu se recuperar a tempo de uma
tendinite no braço direito e vai participar da 32ª edição da
Semana Internacional de Vela de Ilhabela. O bicampeão
olímpico e hepta mundial já era presença certa em Oceano,
com o veleiro baiano Odoyá, e agora disputa também a Semana
de Monotipos na classe Laser. Scheidt se contundiu há 20
dias, na Alemanha, na véspera do início da Semana de Kiel,
competição em que terminou na terceira colocação.
“Ainda bem que deu tempo para curar a lesão. Na verdade
ainda estou um pouco receoso quanto a sentir dores, mas
muito motivado para velejar em Ilhabela, que é a minha
casa”, contou Scheidt, de 32 anos, patrocinado por Banco do
Brasil, Brasil Telecom, Medley e Varig e porta-voz da Volvo
Ocean Race no país.
A Semana de Monotipos começa já nesta sexta-feira, às 13
horas, abre a programação oficial da Semana de Vela de
Ilhabela e será disputada no antigo Campo de Aviação -
Paqueá. Ao todo serão nove regatas, com no máximo quatro por
dia. No domingo, o horário limite para a largada será às 16
horas. “É um bom número de provas. Tomara que, apesar do
frio, os ventos apareçam”, disse o velejador, que sofreu com
a falta de ventos em Kiel, onde disputou dez das 15 regatas
programadas.
A Semana de Monotipos serve também como preparação para o
Campeonato Europeu de Laser, que será disputado em agosto,
na Espanha. O principal objetivo de Robert Scheidt em 2005 é
a conquista do oitavo título mundial, em setembro, em
Fortaleza, no Ceará.
Em Oceano, Scheidt estará novamente a bordo do Odoyá como
tático do veleiro. “Devido à coincidência de datas, não
poderei participar da Regata Alcatrazes, que abre a Semana
de Vela. Mas a partir de segunda-feira estarei concentrado
apenas no Odoyá”, disse.
Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 30/6/2005 por Admin |
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Assunto: ROBERT SCHEIDT É
ATRAÇÃO DA 32ª SEMANA DE VELA DE ILHABELA |
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Bicampeão olímpico vai velejar
em casa
Robert Scheidt é mais uma atração da 32ª Semana
Internacional de Vela de Ilhabela, a mais tradicional
competição náutica do Brasil, que será disputada no litoral
norte paulista de 8 a 16 de julho. O bicampeão olímpico e
hepta mundial será tático do veleiro baiano Odoyá e pode
ainda disputar a Semana de Monotipos, que abre a programação
em Ilhabela de 8 a 10 de julho. Scheidt acaba de voltar da
Alemanha, onde foi terceiro colocado da Semana de Kiel, e
precisa se recuperar de uma tendinite no braço direito.
“Pretendo disputar tanto Oceano com o Odoyá quanto a Semana
de Monotipos na classe Laser”, afirmou o velejador, de 32
anos, vice-líder do ranking mundial divulgado nesta
quarta-feira pela Federação Internacional de Vela (ISAF).
“Só vou competir de Laser se estiver 100% recuperado. Estou
fazendo fisioterapia e o agravamento da lesão pode me
atrapalhar muito”, completou.
A Semana de Monotipos abre a programação da Semana de Vela
de Ilhabela. Estarão na disputa barcos das classes Tornado,
Laser (Standard, Radial, Masculino/Feminino e 4.7), Finn, Hc
16, HC 14, 420 , Kite Surf, Windsurf, Day Sailer, Dingue,
Snipe, Holder, Optimist (categorias Veterano Juvenil,
Infantil, Mirim, Feminino e Principiante), Aclass, Rádio
Controle e Star. Serão nove regatas, com até quatro no mesmo
circuito.
“A definição fica para a próxima semana. Vou retomar os
treinos quando possível e segurar a vontade de voltar a
competir em Ilhabela, onde me sinto em casa”, disse Scheidt
(Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley e Varig e porta-voz
da Volvo Ocean Race), que este ano conquistou na cidade o
11º título brasileiro de Laser.
As inscrições seguem abertas somente até o dia 5 pela
internet, nos sites www.svilhabela.com.br (pagamento por
depósito bancário) ou pelo www.ativo.com (via cartão de
crédito). Depois dessa data, as inscrições poderão ser
feitas somente em Ilhabela. O número recorde de
participantes da Semana Internacional de Vela de Ilhabela é
de 189 barcos, obtido em 2004.
O Yacht Club de Ilhabela também será sede de atividades
paralelas, shows, e canoas de cerveja, além da recreação
infantil e aulas diárias de ginástica. No Race Vilage,
localizado no centro da cidade, haverá palestras, exibição
de filmes ao ar livre, recreação infantil, aulas de
ginástica e exposição de imagens das regatas. O impacto
econômico em Ilhabela deve chegar a R$ 7 milhões.
Organizada pelo Yacht Club de Ilhabela e pela Impact Sports
Marketing, com apoio da Prefeitura Municipal de Ilhabela,
F.B.V.M. (Federação Brasileira de Vela e Motor), A.B.V.O.
(Associação Brasileira de Veleiros de Oceano), Marinha do
Brasil, Secretaria da Juventude Esportes e Lazer do Governo
do Estado de São Paulo, P.M.I. (Prefeitura Municipal de
Ilhabela), Capitania dos Portos de São Sebastião, Secretaria
da Juventude, Esporte e Lazer de Ilhabela, Associação
Comercial e Industrial de Ilhabela (ACII) e Associação de
Bares, Hotéis, Restaurantes e Similares de Ilhabela (ABHRI)
e de muitas outras entidades, a 32ª Semana Internacional de
Vela de Ilhabela possui responsabilidade técnica da
Federação Brasileira de Vela de Motor (FBVM), da diretoria
de vela do Yacht Club Ilhabela e de juízes internacionais e
nacionais de Vela.
Os patrocínios são do Banco Real ABN AMRO, Mitsubishi
Motors, Semp Toshiba, NIVEA Sun e TAM, Nautos, Rádio
Eldorado e Cerveja Bavária Exportação.
Guto Francischini
Tel: (11) 3285 5911
E-mail: guto@zdl.com.br |
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Postado em 26/6/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt é terceiro
na Semana de Kiel |
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Velejador não conseguiu
repetir os títulos de 1999, 2000 e 2004
Robert Scheidt encerrou neste domingo, com um quinto lugar,
sua participação na Semana de Kiel 2005. Como apenas uma
regata foi disputada, o brasileiro pôde descartar somente um
resultado, o segundo lugar obtido ainda na fase de
classificação. Assim, Scheidt ficou com 39 pontos perdidos,
contra 23 do campeão, o inglês líder do ranking mundial Paul
Goodison. O segundo colocado foi o chileno Matias Del Solar,
com 31.
“Não deu para vencer. O vento esteve fraco novamente, de
apenas 6 nós, e a largada só foi possível às 12 horas (7
horas de Brasília). Cheguei em quinto, atás do Goodison,
primeiro, e do Solar, terceiro”, contou Scheidt, velejador
patrocinado por Banco do Brasil, Brasil telecom, Medley e
Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race.
A não realização de pelo menos cinco regatas na fase final
da competição impediu que Robert Scheidt descartasse a 16ª
colocação de sábado, pior resultado do brasileiro nas 10
regatas disputadas. “Pelo regulamento, eu poderia descatar
um resultado na fase de classificação e outro na fase final,
mas só a partir da quinta regata. E só conseguimos disputar
quatro provas em flotilha única. Isso foi ruim para mim, mas
de qualquer maneira eu não ganharia o título”, explicou.
Desde quatra-feira, nas dez regatas disputadas em Kiel,
Scheidt venceu quatro e conseguiu ainda dois segundos, um
quarto, um quinto, um oitavo e um 16º lugares.
A edição 2005 da Semana de Kiel marcou a 11ª participação de
Robert Scheidt na competição, que integra o chamado Grand
Slam da Vela juntamente com o Campeonato Mundial, a Holland
Regatta, antiga Semana de Spa, e a Semana de Hyères, na
França. Na competição alemã, além dos títulos em 1999, 2000
e 2004, Robert foi vice em 1995, 1998 e 2003, terceiro em
2001 e agora em 2005, quinto em 1993, sexto em 1997 e sétimo
em 1994.
“Foi um campeonato com ventos muito fracos. Melhorei da
Holland Regatta para cá, fiz um campeonato superior, mas
errei algumas largadas. O Goodison mereceu vencer”, afirmou
Scheidt, terceiro do ranking mundial. “Foi bom ter vindo.
Agora é voltar para o Brasil, cuidar da tendinite no braço
direito e treinar para o Campeonato Europeu de Laser, em
agosto, na Espanha.”
A Semana de Kiel foi a quinta competição de Robert Scheidt
na classe Laser em 2005. A temporada começou em janeiro, com
o bicampeonato do Suunto Match Race, em Búzios, e o 11º
título do Campeonato Brasileiro, em Ilhabela. Em maio, na
Holanda, Scheidt foi hexacampeão da Europa Cup, em Hoorn, e
7º colocado na Holland Regatta, em Medemblik. O grande
objetivo do velejador em 2005 é a conquista do oitavo título
mundial, em setembro, em Fortaleza (CE).
Classificação final (com um descarte)
1º) Paul Goodison (GBR) - 23 pontos perdidos
2º) Matias Del Solar (CHI) - 31 pp
3º) Robert Scheidt (BRA) - 39 pp
4º) Maciej Grabowski (POL) - 63 pp
5º) Alexander Schlonski (ALE) - 65 pp
50º) Andreas Perdicaris (BRA) – 311 pp
Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 25/6/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt cai para
terceiro em Kiel |
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Competição termina neste
domingo
Robert Scheidt teve neste sábado seu pior desempenho na
Semana de Kiel, na Alemanha, e caiu da segunda para a
terceira colocação na classificação geral. Nas três regatas
disputadas com ventos fracos e rondados, o bicampeão
olímpico e hepta mundial terminou na 16ª, 9ª e 4ª
colocações. A competição termina neste domingo, quando estão
previstas mais duas provas.
“Foi um dia bem difícil. Cometi alguns erros que custaram
caro, mas ainda estou no jogo”, contou por telefone o
velejador, de 32 anos, patrocinado por Banco do Brasil,
Brasil Telecom, Medley e Varig e porta-voz da Volvo Ocean
Race no país.
Scheidt tem agora 35 pontos perdidos, contra 22 do líder, o
inglês líder do ranking mundial Paul Goodison. Em segundo
está o chileno Matias Del Solar, com 29. Mais um descarte
será permitido se pelo menos duas regatas forem disputadas
no domingo.
Na primeira regata deste sábado, quando os velejadores mais
bem colocados na fase de classificação pela primeira vez
velejaram na mesma flotilha, a vitória ficou com o chileno
Matias Del Solar. “Eu estava bem na prova, mas tive uma
colisão com o finlandês Roope Suomalainen e isso atrapalhou
bastante”, explicou Scheidt, que chegou apenas em 16º. As
vitórias na segunda e terceira regatas ficaram com o
britânico Keir Clark e com o polonês Maciej Grabowski,
respectivamente.
O sábado amanheceu chuvoso em Kiel, e a previsão de ventos
fortes não se concretizou. O líder Paul Goodison conseguiu
um 2º, um 4º e um 11º lugar. “Com dois descartes, minha
diferença para o primeiro colocado cairia para oito pontos e
eu ficaria na vice-liderança. Só me resta torcer para que o
ventro entre cedo no domingo, já que o horário limite da
última largada é às 14 horas (9 horas de Brasília).
Antes da Semana de Kiel, Robert Scheidt foi hexacampeão da
Europa Cup, em Hoorn, na Holanda, e sétimo colocado na
Holland Regatta, antiga Semana de Spa, em medemblik. O
velejador já conquistou o título da Semana de Kiel em 1999,
2000 e 2004.
Classificação parcial (com um descarte)
1º) Paul Goodison (GBR) – 22 pontos perdidos
2º) Matias del Solar (CHI) – 29 pp
3º) Robert Scheidt (BRA) – 35 pp
4º) Alexander Schlonski – 49 pp
5º) Maciej Grabowski (POL) – 53 pp
Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br |
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Postado em 24/6/2005 por Admin |
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Assunto: SEM REGATAS,
SCHEIDT SEGUE EM SEGUNDO NA SEMANA DE KIEL |
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Com a falta de ventos no norte
da Alemanha nesta sexta-feira, o último dia de regatas da
fase classificatória da Semana de Kiel foi cancelado. Com
isso, os 45 velejadores mais bem classificados até o momento
começam, neste sábado, na mesma flotilha, a fase final da
competição. A liderança é do inglês Paul Goodison, líder do
ranking da Federação Internacional de Vela (ISAF), que
venceu cinco regatas e acumula 5 pontos perdidos. Robert
Scheidt, vice-líder do ranking mundial, é segundo colocado,
com seis pontos após quatro vitórias e um segundo lugar.
“Infelizmente não foi possível velejar nesta sexta-feira. A
organização até deu a largada em uma das quatro flotilhas,
mas pouco depois teve de cancelar devido à ausência de
ventos”, relatou o bicampeão olímpico e hepta mundial da
classe Laser. Patrocinado por Banco do Brasil, Brasil
Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean
Race no país, Scheidt já foi campeão da Semana de Kiel em
1999, 2000 e 2004.
“Sábado é o dia mais importante do campeonato, já que começa
a fase final. Tomara que a previsão de ventos fortes se
concretize e que eu esteja inspirado”, disse Scheidt, eleito
pela ISAF o melhor velejador do mundo em 2001 e 2004. Quatro
regatas estão programadas para sábado.
De acordo com o regulamento da Semana de Kiel, Scheidt é
obrigado a manter como descarte um segundo lugar, seu pior
resultado nas seis regatas da fase de classificação. Na fase
final, mais um descarte será considerado a partir da quinta
prova, ou seja, somente no domingo.
“Esse dia de descanso pode me ajudar. Espero conseguir
velejar sem dor neste sábado, já que o campeonato não exigiu
muito até agora por causa dos ventos fracos”, afirmou o
atleta paulista, que sofre com uma tendinite no braço
direito.
A Semana de Kiel é a quinta competição de Robert Scheidt na
classe Laser em 2005. A temporada começou em janeiro, com o
bicampeonato do Suunto Match Race, em Búzios, e o 11º título
do Campeonato Brasileiro, em Ilhabela. Em maio, na Holanda,
Scheidt foi hexacampeão da Europa Cup, em Hoorn, e 7º
colocado na Holland Regatta, em Medemblik.
Classificação parcial:
1º) Paul Goodison (GBR) - 5 pontos perdidos
2º) Robert Scheidt (BRA) - 6 pp
3º) Andreas Geritzer (AUT) - 10 pp
4º) Roope Suomalainen (FIN) - 13 pp
5º) Anders Nyholm (DIN) - 14 pp
Guto Francischini
Tel: (11) 3285 5911
E-mail: guto@zdl.com.br |
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Postado em 23/6/2005 por Admin |
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Assunto: Apesar dos ventos
fracos, Scheidt vence mais uma em Kiel |
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Na outra regata desta quinta,
ele foi segundo
Mesmo velejando com ventos fracos, que nunca foram os
preferidos, Robert Scheidt conseguiu bons resultados nesta
quinta-feira, segundo dia de disputa da Semana de Kiel, na
Alemanha. Na primeira regata do dia, o bicampeão olímpico e
hepta mundial da classe Laser foi segundo colocado, atrás
apenas do belga Wannes Van Laer e à frente do polonês Marcin
Rudawski. Na segunda prova, Scheidt foi primeiro, com
pequena vantagem para o alemão Tobias Schadewaldt.
“Como previsto, não foi possível disputar as três regatas
previstas. Não havia vento nenhum pela manhã, e à tarde
competimos com velocidade de, no máximo, 6 nós”, contou
direto de Kiel o velejador, de 32 anos, patrocinado por
Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e
porta-voz da Volvo Ocean Race no país. Os 186 inscritos na
classe Laser seguem velejando em quatro flotilhas, que mudam
diariamente de acordo com a classificação do dia anterior.
Após cinco regatas, Scheidt ocupa a vice-liderança da Semana
de Kiel, com seis pontos perdidos, sendo quatro vitórias e
dois segundos lugares, um deles descartado. O líder com
apenas um ponto de vantagem é o inglês Paul Goodison,
primeiro do ranking mundial, que venceu as duas regatas de
sua flotilha nesta quinta. Em terceiro está o austríaco
medalha de prata em Atenas Andreas Geritzer, com 10 pontos
perdidos.
“Os resultados desta quinta-feira foram excelentes porque
alguns adversários importantes não foram tão bem.
Particularmente, fiz uma regata de recuperação nas duas
regatas do dia. Na segunda, estive atrás do alemão
praticamente o tempo todo, mas no final consegui a
ultrapassagem”, afirmou o campeão da Semana de Kiel em 1999,
2000 e 2004.
O paulista Andreas Perdicaris, outro representante do Brasil
na competição, foi 27º e 12º nesta quinta-feira e ocupa a
54ª posição, com 61 pontos perdidos. A Semana de Kiel
prossegue nesta sexta, último dia da fase de classificação,
com mais três regatas programadas. “O importante é que minha
velocidade continua boa. A previsão é que os ventos aumentem
diariamente, principalmente no domingo. É esperar para ver”,
contou Scheidt.
Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br |
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Postado em 22/6/2005 por Admin |
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Assunto: SCHEIDT VENCE TRÊS
REGATAS E DIVIDE LIDERANÇA EM KIEL |
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Bicampeão olímpico teve
desempenho idêntico ao do líder do ranking mundial
Robert Scheidt disse na terça-feira e nesta quarta provou
que está recuperado da tendinite no braço direito. No
primeiro dia de disputa da Semana de Kiel, na Alemanha,
apesar das dores e do braço enfaixado, o bicampeão olímpico
e hepta mundial venceu três regatas e terminou a outra prova
do dia na segunda colocação. Depois do hexacampeonato da
Europa Cup, na Holanda, e do 7º lugar na Holland Regatta,
ambos em maio, Scheidt busca em Kiel repetir os títulos de
1999, 2000 e 2004.
“Foi uma estréia muito boa. Não só pelos resultados que
consegui, mas principalmente pela velocidade com que velejei
nesta quarta-feira. Começar de uma forma consistente dá
confiança”, afirmou Scheidt, que é patrocinado por Banco do
Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz
da Volvo Ocean Race. “Larguei bem em todas as provas e
acertei bastante nas manobras”, completou.
Até sexta-feira, os 186 inscritos na classe Laser competem
em quatro flotilhas distintas. Os mais bem colocados nessa
primeira fase competem entre si no sábado e no domingo.
Terceiro do ranking mundial da Federação Internacional de
Vela (ISAF), Scheidt é líder da competição com cinco pontos
perdidos, mesmo número do inglês Paul Goodison, primeiro do
ranking. Em seguida aparecem o austríaco vice-campeão
olímpico Andreas Geritzer, com 7, e o australiano Tom
Slingsby, com 13.
“Como estamos divididos em quatro flotilhas, é difícil abrir
vantagem na classificação. São quatro primeiros, quatro
segundos, quatro terceiros colocados...”, disse o melhor
velejador do mundo em 2001 e 2004.
A primeira regata da Semana de Kiel começou às 14 horas
locais, 9 horas no Brasil. Foram disputadas quatro provas
porque a previsão é de ventos muito fracos na quinta-feira.
Nesta quarta, a velocidade oscilou entre 11 e 14 nós. “Se a
previsão se concretizar, não conseguiremos disputar quatro
regatas na quinta-feira. Deve estar muito ruim para
velejar”, disse Scheidt.
Guto Francischini
Tel: (11) 3285 5911
E-mail: guto@zdl.com.br |
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Postado em 21/6/2005 por Admin |
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Assunto: Recuperado de
tendinite no braço, Scheidt estréia em Kiel |
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Bicampeão olímpico vai tentar
repetir os títulos de 1999, 2000 e 2004
Animado pela recuperação de uma tendinite no braço direito e
pela previsão de ventos fortes, Robert Scheidt inicia nesta
quarta-feira a busca pelo tetracampeonato de Laser da Semana
de Kiel, na Alemanha. Vencedor em 1999, 2000 e 2004, o
bicampeão olímpico, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil
Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean
Race, está bastante acostumado a velejar em Kiel e espera se
beneficiar deste fator.
“Conheço muito bem a raia e os ventos e sinto-me confortável
aqui. Minha estréia em Kiel foi em 1993, mas só consegui o
primeiro título seis anos mais tarde, depois de bater na
trave algumas vezes”, contou Scheidt, de 32 anos, terceiro
colocado do ranking mundial da Federação Internacional de
Vela (ISAF). “Cheguei aqui na sexta-feira, quando senti uma
tendinite no braço direito após o treino com os alemães. Mas
acabo de voltar do fisioterapeuta e a lesão está sob
controle”, completou o velejador nesta terça.
A edição 2005 da Semana de Kiel marca a 11ª participação de
Robert Scheidt na competição, que integra o chamado Grand
Slam da Vela juntamente como Campeonato Mundial, a Holland
Regatta e a Semana de Hyères, na França. Na competição
alemã, além dos títulos em 1999, 2000 e 2004, Robert foi
vice em 1995, 1998 e 2003, terceiro em 2001, quinto em 1993,
sexto em 1997 e sétimo em 1994.
Scheidt gostou de saber que a previsão é de ventos fortes a
partir de quarta-feira, diferentemente do que aconteceu nos
últimos quatro dias em Kiel. “Encontrei uma condição
atípica, com calor de até 27ºC e ventos fracos.
Independentemente disso, estou bastante animado para
defender o título do ano passado e fazer um bom campeonato.”
Para chegar ao tetra, o melhor velejador do mundo segundo a
ISAF em 2001 e 2004 terá pela frente velhos conhecidos. “O
australiano Tom Slingsby, vencedor da Holland Regatta e da
Semana de Hyères deste ano é meu principal adversário no
momento. Mas também tem o britânico Paul Goodison, líder do
ranking mundial, o austríaco Andreas Geritzer, prata em
Atenas, os croatas, e outros. Deve ser um campeonato
bastante disputado”, disse o heptacampeão mundial.
A programação da Semana de Kiel prevê a disputa de quatro
regatas diariamente, mas esse número pode ser reduzido.
“Acho muito puxado correr quatro provas por dia, o que
significa seis, sete horas na água. A primeira regata do
campeonato está marcada para as 14 horas (9 horas em
Brasília) e, pela manhã, haverá uma reunião para definir a
quantidade de provas até domingo”, explicou.
A Semana de Kiel é a quinta competição de Robert Scheidt na
classe Laser em 2005. A temporada começou em janeiro, com o
bicampeonato do Suunto Match Race, em Búzios, e o 11º título
do Campeonato Brasileiro, em Ilhabela. Em maio, na Holanda,
Scheidt foi hexacampeão da Europa Cup, em Hoorn, e 7º
colocado na Holland Regatta, em Medemblik.
Guto Francischini
E-mail zdl@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 29/5/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt termina em
sétimo na Holland Regatta |
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Falta de ventos anulou a
última regata da competição
Os ventos fracos de Medemblik neste domingo impediram a
realização na íntegra da última regata da Hollad Regatta, e
a classificação do sábado passou a ser a final do
campeonato, um dos mais importantes do mundo. Robert Scheidt
foi sétimo, com 47 pontos perdidos, e o título ficou com o
australiano Tom Slingsby, com 21. Dono de 98 título na
classe Laser, Scheidt volta a competir em junho, na Semana
de Kiel, na Alemanha. O campeonato faz parte do chamado
Grand Slam da Vela, juntamente com a Semana de Hyères,
também vencida por Slingsby em 2005, Holland Regatta e
Campeonato Mundial, que este ano será disputado em
Fortaleza, em setembro.
“A única regata programada para este domingo começou, mas o
tempo limite de 90 minutos estourou devido aos ventos fracos
e a prova foi anulada. Ainda aguardamos alguns minutos o
vento entrar, o que não aconteceu”, contou Scheidt, de 32
anos, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom,
Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race.
Desde quarta-feira, Robert Scheidt disputou 12 regatas na
Holland Regatta. Venceu duas, teve dois segundos, um
terceiro, um quarto, dois oitavos e dois nono lugares.
Descartou uma 17ª colocação e a desclassificação de sábado
em virtude da quebra de uma peça do barco.
“Não foi um grande campeonato para mim. Errei um pouco mais
do que de costume, principalmente no primeiro contravento, e
velejei bem praticamente apenas no primeiro dia. Mas valeu a
pena ter voltado a velejar no exterior, principalmente pelo
título da Europa Cup”, afirmou o terceiro colocado do
ranking mundial da Federação Internacional de Vela (ISAF).
Scheidt retorna ao Brasil esta semana e já no dia 6 embarca
de volta para a Europa. A Semana de Kiel será disputada de
22 a 26 de junho. “Agora é bola pra frente. Vou treinar um
pouco no Brasil e tentar fazer um campeonato melhor em Kiel.
Ainda bem que as coisas erradas aconteceram neste momento,
num campeonato de preparação, e não no Mundial, que é meu
principal objetivo no ano”, afirmou.
Também representantes do Brasil na Holland Regatta, o gaúcho
André Streppel terminou em 31º, com 119 pontos perdidos,
enquanto o paulista Andreas Perdicaris foi 54º, com 172.
Classificação final da Holland Regatta
1º) Tom Slingsby (AUS) - 21 pontos perdidos - Campeão
2º) Vasilij Zbogar (ESL) - 29 pp
3º) Luka Radeliae (CRO) - 33 pp
4º) Paul Goodison (GBR) - 40 pp
5º) Gustavo Lima (POR) - 44 pp
6º) Milan Vujasinovic (CRO) - 46 pp
7º) Robert Scheidt (BRA) - 47 pp
31º) André Streppel (BRA) - 119
54º) Andreas Perdicaris (BRA) - 172
Guto Francischini
Tel: (11) 3285 5911
E-mail: guto@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 26/5/2005 por Admin |
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Assunto: SCHEIDT CAI PARA
SÉTIMO NA HOLLAND REGATTA |
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Fase classificatória termina
nesta sexta-feira
São Paulo (SP) - Robert Scheidt não repetiu o bom desempenho
da estréia da Holland Regatta, em Medemblik, e caiu da
vice-liderança para a sétima posição na classe Laser. Nesta
quinta-feira, o bicampeão olímpico e hepta mundial disputou
três regatas e terminou respectivamente na 4ª, 8ª e 9ª
posições. Após seis provas, o velejador acumula 18 pontos
perdidos, 11 a mais que o líder, o esloveno Vasilij Zbogar,
com 7 pontos.
“Desta vez tive um desempenho abaixo do esperado. As regatas
foram disputadas com ventos fracos, de no máximo 9 nós, mas
o que mais atrapalhou foram os ventos rondados”, contou o
velejador, de 32 anos, patrocinado por Banco do Brasil,
Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da
Volvo Ocean Race no país. Na quarta-feira, primeiro dia da
Holland Regatta, Scheidt venceu uma regata e foi segundo e
terceiro nas demais.
Vasilij Zbogar, medalha de bronze nos Jogos de Atenas no ano
passado, venceu duas regatas e foi terceiro na outra desta
quinta-feira e superou na classificação geral o australiano
Tom Slingsby, agora vice-líder com 8 pontos perdidos.
“Se na quarta-feira falhei nas largadas, desta vez tive
problemas nos contra-ventos. Agora é tentar velejar melhor
na sexta-feira e iniciar a disputa da flotilha única com
moral”, disse Scheidt, campeão da Holland Regatta, antiga
Semana de Spa, em 1996, 1997, 1998, 2002 e 2003.
Os demais brasileiros que competem em Medemblik também não
se deram bem nesta quinta. O gaúcho André Streppel caiu da
12ª para a 20ª posição, agora com 39 pontos perdidos,
enquanto o paulista Andreas Perdicaris perdeu cinco posições
e agora está em 52º, com 77 pontos perdidos.
Nas três regatas programadas para sexta-feira, os 150 barcos
inscritos na classe Laser da Holland Regatta continuam
divididos em três flotilhas. Após as provas, os melhores da
primeira fase competem juntos. Serão três provas no sábado e
somente uma no domingo, com direito a dois descartes dos
piores resultados.
A Holland Regatta é a segunda competição de Laser de Robert
Scheidt na Europa em 2005. Na semana passada, em Hoorn,
também na Holanda, o terceiro colocado do ranking mundial
foi hexacampeão da Europa Cup.
Classificação da Holland Regatta após seis regatas
1º) Vasilij Zbogar (ESL) - 7 pontos perdidos
2º) Tom Slingsby (AUS) - 8 pp
3º) Luka Radeliae (CRO) - 15 pp
4º) Gustavo Lima (POR) - 15 pp
5º) Milan Vujasinovic (CRO) - 15 pp
6º) Maciej Grabowski (POL) - 16 pp
7º) Robert Scheidt (BRA) - 18 pp
Guto Francischini
Tel: (11) 3285 5911
E-mail: guto@zdl.com.br
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press release: |
Postado em 25/5/2005 por Admin |
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Assunto: Bicampeão olímpico da
classe Laser tenta o hexacampeonato |
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Bicampeão olímpico da classe
Laser tenta o hexacampeonato
São Paulo (SP) - Robert Scheidt começou com bons resultados
a campanha pelo hexacampeonato de Laser na Holland Regatta,
em Medemblik, na Holanda. Nesta quarta-feira, o velejador
disputou três regatas, venceu uma, foi segundo e terceiro
nas outras e ocupa a vice-liderança com 6 pontos perdidos.
Antiga Semana de Spa, a competição é apontada por Scheidt
como uma espécie de Grand Slam da Vela, pois reúne milhares
de inscritos, entre eles os principais nomes de todas as
classes olímpicas.
“Apesar de cansativo, tive um bom dia aqui em Medemblik.
Ficamos seis horas na água e no momento só penso em
descansar para as regatas de quinta-feira”, contou Scheidt,
por telefone, pouco após o encerramento das provas.
Patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley
Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país,
Robert venceu a Semana de Spa, hoje Holland Regatta, em
1996, 1997, 1998, 2002 e 2003.
Devido ao grande número de inscritos, 150 só na Laser, os
velejadores estão divididos em três flotilhas na primeira
fase do campeonato, que vai até sexta-feira. O australiano
Tom Slingsby, sucessor do hoje aposentado Michael Blackburn,
venceu duas regatas e foi segundo na outra e lidera a
Holland Regatta com 4 pontos perdidos. Scheidt tem 6, mesmo
número do esloveno Vasilij Zbogar, medalha de bronze na
Olimpíada de Atenas e que teve desempenho idêntico ao do
brasileiro nesta quarta.
“Coincidentemente, em nenhuma das três primeiras regatas do
campeonato eu larguei bem. Sempre fui me recuperando ao
longo do percurso. O Slingsby mostrou que é mesmo a nova
promessa da classe Laser e que não foi por acaso a conquista
da Semana de Hyères, em abril”, contou o velejador, dono de
119 títulos na carreira.
O Brasil tem outros dois competidores da classe Laser na
Holland Regatta. O gaúcho André Streppel está em 12º, com 17
pontos perdidos (9º, 5º e 3º), enquanto o paulista Andreas
Perdicaris é o 47º, com 46 pontos perdidos (15º, 13º e 18º).
Estão previstas mais três regatas na quinta e na
sexta-feira. No sábado, já em flotilha única, começa a fase
final, também com três provas programadas. O domingo tem
apenas uma regata prevista. Os velejadores terão direito a
dois descartes.
Classificação da Holland Regatta após as três primeiras
regatas
1º) Tom Slingsby (AUS) - 4 pontos perdidos
2º) Robert Scheidt (BRA) - 6 pp
3º) Vasilij Zbogar (ESL) - 6 pp
4º) Luka Radeliae (CRO) - 7 pp
5º) Maciej Grabowski (POL) - 9 pp
Guto Francischini
Tel: (11) 3285 5911
E-mail: guto@zdl.com.br
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press release: |
Postado em 24/5/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt tenta mais
um hexa na Europa |
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Desafio desta semana é a
Holland Regatta, antiga Semana de Spa
Robert Scheidt mal acabou de festejar o hexacampeonato da
Europa Cup de Laser, encerrada domingo, em Hoorn, na
Holanda, e já inicia nesta quarta-feira a briga por mais um
hexa no país europeu. O velejador é um dos candidatos ao
título da Holland Regatta, antiga Semana de Spa, competição
vencida pelo brasileiro em 1996, 1997, 1998, 2002 e 2003.
Estão previstas 13 regatas até domingo, e os principais
nomes da classe no mundo já estão em Medemblik.
“É meu primeiro grande evento pós-Olimpíada. Está tudo
caminhando bem. Já consegui velejar um pouco na
segunda-feira e certamente será um campeonato bem forte, com
aproximadamente 150 barcos inscritos”, contou o bicampeão
olímpico e hepta mundial, patrocinado por Banco do Brasil,
Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da
Volvo Ocean Race. “Ganhei muita confiança em Hoorn, tive a
felicidade de vencer algumas vezes em Medemblik e espero ter
sucesso novamente.”
Além de Robert, medalha de ouro em Atenas, o austríaco
Andreas Geritzer, prata, e o esloveno Vasilij Zbogar,
bronze, estão confirmados na disputa. Além deles, vão brigar
pelo título o inglês Paul Goodison, líder do ranking mundial
da Federação Internacional de Vela (ISAF), o português
Gustavo Lima, campeão do mundo em 2003, e o australiano Tom
Slingsby, campeão da Semana de Hyères, na França, em abril.
“Esse contato com os velejadores estrangeiros mais
experientes e também com a nova geração que está surgindo é
fundamental. Costumo dizer que é sempre bom ganhar pelo
menos um campeonato grande por temporada. E a Holland
Regatta está entre os quatro principais torneios do mundo,
juntamente com Hyères, Semana de Kiel, na Alemanha, e
Campeonato Mundial”, contou Scheidt, o melhor velejador do
mundo segundo a ISAF em 2001 e 2004.
A Holland Regatta começa nesta quarta, com três regatas
previstas diariamente até sexta-feira. Nessa primeira fase
haverá três flotilhas distintas. Sábado haverá três regatas
e domingo apenas uma, todas em flotilha única. Dois
descartes estão programados. “O campeonato promete ser
desgastante, mas o importante é que continua muito bem
freqüentado, não só na Laser como em todas as outras classes
olímpicas”, finalizou Scheidt.
Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 22/5/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt é
hexacampeão da Europa Cup |
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Bicampeão olímpico chegou a 98
títulos na classe Laser
A habilidade e a experiência foram mais fortes que os oito
meses sem competir internacionalmente e o velejador Robert
Scheidt conseguiu neste domingo o hexacampeonato da Europa
Cup de Laser, disputada em Hoorn, na Holanda. O bicampeão
olímpico e hepta mundial venceu a primeira regata do dia,
foi segundo na outra e terminou a competição, a primeira no
exterior desde os Jogos de Atenas, com 10 pontos perdidos
após dois descartes. O vice ficou com o esloveno Vasilij
Zbogar, com 12 pontos perdidos.
“Estou bastante contente com mais essa conquista. Valeu a
pena ter participado da Europa Cup porque consegui ritmo de
regata e agora sigo mais animado e confiante para a Semana
de Spa”, disse Scheidt, por telefone, pouco após a cerimônia
de premiação em Hoorn.
Patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley
Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país,
Scheidt disputou oito regatas na Europa Cup. Venceu três,
teve dois segundos e um terceiro lugares. Descartou uma
terceira e uma sexta posições. Antes, o terceiro colocado do
ranking de Laser da Federação Internacional de Vela (ISAF)
conquistou a Europa Cup em 1993, em Warnemünde, na Alemanha,
e em 1998, 2000, 2001 e 2002 em Müiden, na Holanda.
Na primeira regata deste domingo, Scheidt venceu a briga com
o argentino Diego Romero e o esloveno Zbogar, segundo e
terceiro colocados, respectivamente. Na segunda prova,
Zbogar venceu Robert por pouco e logo atrás do campeão
chegou o gaúcho André Streppel, que terminou a competição em
12º lugar, com 56 pontos perdidos.
“Sigo ainda neste domingo para Medemblik, onde já na
quarta-feira começa a Semana de Spa, uma espécie de Grand
Slam da vela. Serão aproximadamente 160 barcos na água e,
pelo que o esloveno andou aqui em Hoorn, certamente terei
bastante trabalho”, disse Scheidt.
A Europa Cup foi a terceira competição de Robert Scheidt na
classe Laser em 2005. Em janeiro, ele foi bicampeão do
Suunto Match Race, em Búzios, e levantou o troféu do
Campeonato Brasileiro pela 11ª vez em Ilhabela. Em 23 anos
de carreira, o melhor velejador do mundo em 2001 e 2004
acumula agora 119 títulos, sendo 98 na Laser.
Os cinco primeiros da Europa Cup
1º) Robert Scheidt - 10 pontos perdidos
2º) Vasilij Zbogar (ESL) - 12 pontos perdidos
3º) Tom Slingsby (AUS) - 23 pontos perdidos
4º) Diego Romero (ARG) - 29 pontos perdidos
5º) Mark Powell (GBR) - 38 pontos perdidos
Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 21/5/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt mantém
liderança da Europa Cup |
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Hexacampeonato pode ser
conquistado neste domingo
Após a realização da quarta e quinta regatas da Europa Cup
de Laser, em Hoorn, na Holanda, neste sábado, Robert Scheidt
permanece na ponta da classificação após um terceiro e um
sexto lugares. As duas últimas regatas serão disputadas no
domingo, quando o bicampeão olímpico e hepta mundial pode
ser hexacampeão, repetindo os títulos de 1993, 1998, 2000,
2001 e 2002.
“Hoje foi o dia mais difícil porque, nas duas regatas,
comecei mal e tive de me recuperar. Os ventos rondados
complicaram bastante, principalmente na segunda prova do
dia”, contou Scheidt, patrocinado por Banco do Brasil,
Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da
Volvo Ocean Race no país. “Será importante a concentração
nas regatas de domingo, que vão definir o campeão”,
completou.
A primeira regata deste sábado foi vencida pelo australiano
Tom Slingsby, campeão da Semana de Hyères, na França, no
início do mês. Em segundo chegou o argentino Diego Romero. A
segunda regata teve o esloveno Vasilij Zbogar, o neozelandês
Blair McLay e Tom Slingsby respectivamente nas três
primeiras colocações.
Já levando em conta um descarte, a classificação da Europa
Cup aponta liderança de Robert Scheidt, com 10 pontos
perdidos. O brasileiro descarta no momento o sexto lugar
deste sábado. A segunda colocação é do esloveno Zbogar, que
chegou apenas na 69ª posição na quarta regata, sexta-feira,
mas descartou esse mau resultado e tem 12 pontos perdidos. O
terceiro colocado é Tom Slingsby, que assim como Scheidt
descarta um sexto lugar e acumula 17 pontos perdidos.
André Streppel subiu duas posições na classificação geral e
ocupa agora a 12ª colocação geral, com 53 pontos perdidos.
Neste sábado, Bizu, como o gaúcho é conhecido, foi quinto na
primeira regata e 16º na segunda. Se as duas últimas regatas
programadas para este domingo forem disputadas, cada
velejador terá direito a mais um descarte.
A Europa Cup é apenas a terceira competição de Robert
Scheidt na classe Laser em 2005. Em janeiro, ele foi
bicampeão do Suunto Match Race, em Búzios, e levantou o
troféu do Campeonato Brasileiro pela 11ª vez em Ilhabela. Em
23 anos de carreira, o melhor velejador do mundo em 2001 e
2004 acumula 118 títulos, sendo 97 na Laser.
Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 20/5/2005 por Admin |
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Assunto: SCHEIDT SEGUE EM
PRIMEIRO NA EUROPA CUP |
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Velejador esteve entre os
primeiros nesta sexta-feira
O bicampeão olímpico e heptacampeão mundial Robert Scheidt
continua na ponta da Europa Cup de Laser, que está sendo
disputada em Hoorn, na Holanda. Nesta sexta-feira, segundo
dia da competição, o brasileiro venceu uma regata e foi
terceiro em outra, resultados que mantêm o supercampeão na
ponta. Scheidt tem agora 7 pontos perdidos contra 17 do
vice-líder, o francês Felix Pruvot.
“Estou supercontente com os resultados desses dois primeiros
dias. Fiquei algum tempo sem competir internacionalmente e
esperava mais dificuldades. A idéia é continuar entrando em
forma e ganhar ritmo para a Semana de Spa, na semana que
vem, e para os outros campeonatos na Europa e o Mundial em
Fortaleza”, contou o velejador, de 32 anos, patrocinado por
Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e
porta-voz da Volvo Ocean Race no país.
A primeira regata desta sexta foi disputada com ventos
fracos, de no máximo 7 nós. Scheidt montou a primeira bóia
na quarta posição, reagiu e conseguiu a segunda vitória em
três regatas. Atrás chegaram o esloveno Vasilij Zbogar e o
holandês Eduardo van Vianen. Na segunda prova do dia, os
favoritos sofreram com a oscilação dos ventos. “Montei a
primeira bóia apenas em décimo e ainda à frente do esloveno.
O terceiro lugar ficou de bom tamanho”, disse. A vitória foi
do francês Felix Pruvot, seguido pelo alemão Simon
Grotelüschen.
“O nível do campeonato está bom, bastante forte, uma prévia
real do que será a Semana de Spa. Nesta sexta velejamos com
menos frio, embora novamente as regatas tenham sido longas,
sempre com mais de uma hora de duração”, afirmou o terceiro
colocado do ranking de Laser da Federação Internacional de
Vela (ISAF). O gaúcho André Streppel foi 22º e 18º nesta
sexta e ocupa a 14ª colocação geral, com 54 pontos perdidos.
A Europa Cup de Laser prossegue neste sábado, quando mais
duas regatas estão previstas. As duas últimas serão no
domingo. A partir da sexta prova, um descarte será
permitido. Se as oito regatas previstas forem disputadas,
cada velejador terá direito a dois descartes. Scheidt já
conquistou o título da Europa Cup em 1993, 1998, 2000, 2001
e 2002.
Classificação da Europa Cup após 4 regatas
1º) Robert Scheidt - 7 pontos perdidos
2º) Felix Pruvot (FRA) - 17 pontos perdidos
3º) Tom Slingsby (AUS) - 19 pontos perdidos
4º) Mark Powell (GBR) - 32 pontos perdidos
5º) Simon Grotelüschen (ALE) - 38 pontos perdidos
Guto Francischini
Tel: (11) 3285 5911
E-mail: guto@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 19/5/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt supera
consaço e começa com tudo na Holanda |
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Bicampeão olÃmpico terminou
primeiro dia da competição na liderança
Robert Scheidt conseguiu nesta quinta-feira uma estréia
melhor do que a prevista na Europa Cup, em Hoorn, na
Holanda. Nas duas regatas disputadas na abertura da
competição, o bicampeão olÃmpico e hepta mundial obteve
uma vitória e um segundo lugar. Isso mesmo após enfrentar
um atraso para chegar à cidade holandesa em virtude da
escala em Paris, na França. A competição tem 67 barcos
inscritos, segue até domingo e serve como preparação para
a Semana de Spa, também na Holanda, na próxima semana.
“Não tenho como dizer que não gostei dos resultados. A
Europa Cup é um aquecimento para Spa e começar com regatas
consistentes como as duas desta quinta-feira me dão mais
motivação e moralâ€, declarou Scheidt, por telefone, da
Holanda. Terceiro colocado do ranking mundial de Laser da
Federação Internacional de Vela (ISAF), patrocinado por
Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e
porta-voz da Volvo Ocean Race no paÃs, Robert busca o hexa
da Europa Cup. As vitórias anteriores foram conquistadas em
1993, em Warnemünde, na Alemanha, e 1998, 2000, 2001 e
2002, em Müiden, na Holanda.
Na primeira regata da Europa Cup, Scheidt venceu seguido
pelo esloveno Vasilij Zbogar e pelo canadense Michael Leigh.
O gaúcho André Streppel chegou em oitavo. Na segunda
prova, a vitória ficou com o francês Felix Pruvot, com
Scheidt e Zbogar logo em seguida. Streppel foi sexto.
Scheidt contou que alguns dos principais velejadores da
classe Laser estão competindo em Hoorn, enquanto outros
optaram por disputar apenas a Semana de Spa. Entre os
inscritos da Europa Cup estão o australiano Tom Slingsby,
campeão da Semana de Hyères 2005, na França, e vários
croatas.
“O Slingsby é apontado como o sucessor do Michael
Blackburn na Austrália. Já a Croácia é, a meu ver, o
paÃs mais forte na classe Laser atualmente, como foi a
Suécia há alguns anos. Os croatas treinam juntos, têm um
grupo muito forte e o futuro deve ser promissorâ€, disse.
Na classificação geral da Europa Cup, Scheidt acumula 3
pontos perdidos, contra 5 de Zbogar. Dividem a terceira
colocação o canadense Michael Leigh e o australiano Tom
Slingsby, ambos com 10 pontos perdidos. André Streppel é
oitavo, com 14 pontos perdidos. Estão previstas três
regatas na sexta-feira e no sábado e duas no domingo. Cada
velejador tem direito a um descarte do pior resultado após
a quinta prova.
Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br |
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Postado em 15/5/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt veleja na
Europa pela primeira vez após o BI Olímpico |
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Heptacampeão mundial embarca
para a Holanda nesta terça-feira
O bicampeão olímpico e hepta mundial de Laser Robert Scheidt
vai voltar a enfrentar os principais nomes da classe quase
nove meses após a conquista da medalha de ouro em Atenas.
Scheidt embarca nesta terça-feira para a Holanda, onde terá
pela frente dois desafios: Europa Cup, de 19 a 22, e Semana
de Spa, de 25 a 29 de maio. As duas competições marcam o
início da preparação do velejador para o Campeonato Mundial,
marcado para Fortaleza, em setembro.
“Já estava sentindo saudades das competições de Laser em
grandes flotilhas. Esses dois campeonatos reunirão meus
principais adversários e será uma ótima oportunidade para
avaliar o nível em que eles estão”, afirma Scheidt, de 32
anos, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom,
Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no
país.
Robert Scheidt já conquistou o título da Europa Cup em cinco
oportunidades: 1993, em Warnemünde, na Alemanha, e 1998,
2000, 2001 e 2002 em Müiden, na Holanda. Em 2005, a
competição será disputada em Hoorn e tem dez regatas
previstas, sendo duas na quinta-feira e no domingo e três na
sexta e no sábado. Um descarte será permitido após a quinta
regata. “Serão entre 70 e 80 barcos na disputa. Por se
tratar da primeira competição desde a Olimpíada de Atenas,
meu objetivo principal é ganhar ritmo”, conta Scheidt.
Além do elevado nível dos demais velejadores, Scheidt já
sabe que terá outro adversário difícil em Hoorn. “Estou
preparado para velejar com bastante frio. E, com três
regatas por dia, serão muitas horas na água diariamente”,
diz.
O longo tempo sem competir nos principais torneios de Laser
no exterior custou a Robert Scheidt a liderança no ranking
mundial da Federação Internacional de Vela (ISAF). Com 5.014
pontos, o velejador brasileiro ocupa agora a terceira
colocação, atrás do inglês Paul Goodison (5.048) e do
esloveno Vasilij Zbogar (5.045).
A Europa Cup será apenas a terceira competição de Scheidt na
classe Laser em 2005. Em janeiro, ele foi bicampeão do
Suunto Match Race, em Búzios, e levantou o troféu do
Brasileiro pela 11ª vez em Ilhabela. Em 23 anos de carreira,
o melhor velejador do mundo em 2001 e 2004 acumula 118
títulos, sendo 97 na Laser.
Guto Francischini
Tel: (11) 3285 5911
E-mail: guto@zdl.com.br |
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Postado em 6/3/2005 por Admin |
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Assunto: SCHEIDT TERMINA
PRÉ-OLÍMPICA NA 3ª COLOCAÇÃO |
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- Depois de um início
irregular, finalmente a parceria Robert Scheidt/Bruno Prada
conseguiu velejar com velocidade e categoria neste domingo,
último dia do Torneio Pré-Olímpico de Vela. Em três regatas
disputadas na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, a dupla
vice-campeã sul-americana conseguiu um terceiro e dois
segundos lugares e terminou a competição em terceiro lugar,
com 12 pontos perdidos. A dupla campeã é Alan Adler/Ricardo
Ermel, que teve um ótimo desempenho neste domingo, com duas
vitórias e um quarto lugar. Eles chegaram a 9 pontos
perdidos, mesmo número dos bicampeões olímpicos Torben Grael
e Marcelo Ferreira, que levaram a pior no desempate (dois
primeiros lugares contra um).
“Finalmente velejamos melhor e lembramos aquela dupla que
conseguiu bons resultados no Sul-Americano e no Mundial. O
Alan surpreendeu com desempenho extraordinário e mereceu o
título”, contou Scheidt, que tem o patrocínio de Banco do
Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e é o
porta-voz da Volvo Ocean Race.
Antes das três regatas deste domingo, disputadas com ventos
de 12 nós, Robert e Bruno disputaram outras duas provas e
conseguiram apenas uma quinta e uma décima colocação,
resultado que acabou descartado. O Torneio Pré-Olímpico foi
a terceira competição da dupla em 2005, que antes foi
vice-campeã no Sul-americano e o sexta no Campeonato
Mundial.
No sábado, Scheidt contou que nada deu certo e a 10ª
colocação na única regata disputada deixou o bicampeão
olímpico desapontado. “Velejamos muito mal, erramos várias
manobras e conseguimos um resultado bem abaixo do que
podíamos”, contou.
Líder do ranking mundial de Laser da Federação Internacional
de Vela (ISAF), Scheidt deve voltar a se dedicar mais à
classe que o consagrou mundialmente. “Eventualmente
participo de alguma competição de Star em São Paulo, mas
preciso treinar de Laser. Disputo as principais competições
na Europa, mas o objetivo é o Mundial de Fortaleza, em
setembro”, disse.
Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br
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Postado em 4/3/2005 por Admin |
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Assunto: SCHEIDT E PRADA SÃO
QUINTO NA ESTRÉIA DA PRÉ-OLÍMPICA |
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São Paulo (SP) - A estréia da
dupla Robert Scheidt/Bruno Prada na terceira competição da
classe Star em 2005 não foi como os dois velejadores
esperavam. Nesta sexta-feira, no Iate Clube do Rio de
Janeiro, o bicampeão olímpico de Laser e seu proeiro
largaram mal, sofreram com os ventos inconstantes da Baía de
Guanabara e chegaram na quinta colocação do Torneio
Pré-Olímpico. A vitória foi dos bicampeões olímpicos Torben
Grael e Marcelo Ferreira.
“Foi um dia muito difícil, com ventos sempre rondados.
Taticamente, a gente se posicionou mal na largada, e isso
custou muito caro”, contou Robert, velejador heptacampeão
mundial patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom,
Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no
país. O segundo lugar na abertura da Pré-Olímpica, seletiva
para a Equipe Permanente de Vela Olímpica (EPVO), ficou com
a dupla Peter Ficker/Marcelo Jordão, seguida por Daniel
Wilcox/Ronald Seifert.
Estão previstas mais cinco regatas entre sábado e domingo,
com apenas um descarte para cada um dos 17 barcos inscritos
na competição. “O campeonato tem bom nível técnico e, por
isso, precisamos melhorar nosso desempenho neste sábado.
Caso contrário, vamos ficar bem atrás na classificação”,
contou Robert.
Também nesta sexta, a Federação Internacional de Vela
(ISAF), que já elegeu Scheidt o melhor velejador do mundo em
2001 e 2004, anunciou o novo ranking mundial. E o
brasileiro, dono de 117 títulos na carreira, permanece no
topo da lista na classe Laser, na qual acumula 97 títulos.
“O ranking nem sempre representa a situação real dos
velejadores. Mas é sempre bom estar lá em cima”, afirmou.
Depois da Pré-Olímpica, Scheidt volta a treinar de Laser já
pensando na disputa do Campeonato Mundial, que em 2005 será
realizado em Fortaleza. Antes, o supercampeão participa das
principais competições da categoria na Europa.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
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Postado em 3/3/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt tem novo
desafio na Classe Star |
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Ao lado do proeiro Bruno
Prada, ele disputa a Pré-Olímpica no Rio de Janeiro
Robert Scheidt disputa desta sexta a domingo, no Iate Clube
do Rio de Janeiro, a última competição na classe Star antes
do retorno às principais competições do mundo na Laser. Ao
lado do proeiro Bruno Prada, o bicampeão olímpico e hepta
mundial compete na Pré-Olímpica, competição seletiva para a
Equipe Permanente de Vela Olímpica (EPVO) da Federação
Brasileira de Vela e Motor (FBVM). Serão seis regatas no
total, sendo duas por dia, sempre a partir das 12 horas, e
um descarte para cada dupla.
“O Campeonato Mundial nos deu uma noção do que vamos
encontrar na classe Star. O sexto lugar foi uma ótima
colocação, mas temos muito a evoluir ainda”, disse Scheidt,
velejador dono de 117 títulos na carreira e que conta com o
patrocínio de Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley
Genéricos e Varig e é porta-voz da Volvo Ocean Race no país.
Além da sexta colocação no Mundial, Robert e Bruno foram
vice-campeões sul-americanos, em janeiro. As duas
competições foram disputadas no Rio da Prata, em Buenos
Aires, na Argentina. De volta à Baía de Guanabara, onde
conquistaram três competições no ano passado, a dupla espera
voltar a se dar bem. “Velejamos bastante no Rio de Janeiro
no segundo semestre do ano passado e conhecemos bem a raia
da Pré-Olímpica. Será mais uma ótima oportunidade de velejar
contra os principais nomes da classe. Além do Torben Grael,
que é uma referência, vamos encarar Lars Grael, Alan Adler e
Peter Ficker, entre outros”, conta Scheidt.
Embora conheça a raia, a dupla terá de lutar contra a falta
de treinos. “Não treinamos depois do Mundial. Por isso,
tiramos a quinta-feira para montar o barco e ajustar as
regulagens de maneira semelhante à de Buenos Aires, onde
tudo correu bem”, disse o líder do ranking mundial de Laser
da Federação Internacional de Vela (ISAF).
A Pré-Olímpica pode ser a última competição de Robert
Scheidt na classe Star no primeiro semestre. De olho no
Mundial de Laser, que este ano será disputado em Fortaleza,
em setembro, o melhor velejador do mundo em 2001 e 2004 vai
disputar as principais competições da classe na Europa.
“Quero muito conquistar o oitavo título mundial no Brasil,
mas para isso terei de treinar muito. A partir de maio
disputo as semanas de Spa, na Holanda, e de Kiel, na
Alemanha. Preciso chegar lá muito bem treinado.”
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
E-mail - zdl@zdl.com.br |
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Postado em 18/2/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt é 6º no
primeiro Mundial de Star da carreira |
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Foi a competição mais
importante da parceria com Bruno Prada
O bicampeão olímpico e hepta mundial da classe Laser Robert
Scheidt e o proeiro Bruno Prada terminaram o primeiro
Campeonato Mundial de Star da carreira da dupla na sexta
colocação, com 31 pontos perdidos. Nesta sexta-feira, no Rio
da Prata, em Buenos Aires, os velejadores paulistas chegaram
em sétimo na última regata da competição, disputada com
ventos variando de 8 a 14 nós. Os novos campeões mundiais
são os franceses Xavier Rohart e Pascal Rambeau, que
acumularam 10 pontos perdidos, cinco a menos que os
brasileiros Torben Grael e Marcelo Ferreira, que
conquistaram o quinto vice-campeonato da dupla.
“Ficamos satisfeitos com a sexta colocação. Mostramos uma
grande evolução durante o campeonato e, por ser uma estréia,
nosso desempenho foi satisfatório”, comentou por telefone o
supercampeão Robert Scheidt, velejador patrocinado por Banco
do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e
porta-voz da Volvo Ocean Race no país.
Nas seis provas disputadas na Argentina, Robert e Bruno
conseguiram uma vitória, um quinto, um sétimo, um oitavo e
um décimo lugar, além do descarte de uma 13ª posição. Ao
deixar o Brasil para a disputa do Mundial, Scheidt disse que
o objetivo era terminar entre os 15 primeiros. “Na penúltima
regata do campeonato levamos uma penalização, tivemos de
realizar o 720º, e isso custou algumas posições na
quinta-feira e, talvez, na classificação final.”
O Campeonato Mundial foi a segunda competição de Scheidt e
Prada em 2005. Em janeiro, a dupla foi vice-campeã do
Sul-Americano, disputado no mesmo Rio da Prata.
Resultado da última regata
1º) Iain Percy e Steve Mitchell (ING)
2º) Xavier Rohart e Pascal Rambeau (FRA)
3º) Torben Grael e Marcelo Ferreira (BRA)
4º) Fredrik Loof e Anders Ekstrom (SUE)
5º) Mark Reynolds e Phil Trinter (EUA)
6º) Roy Heiner e Alex Breuseker (HOL)
7º) Robert Scheidt e Bruno Prada (BRA) - 24
8º) George Szabo e Brian Fatih (EUA)
9º) Julio Labandeira e Valentín Thompson (ARG)
10º) Philippe Presti e Jean-Phillipe Saliou (FRA)
20º) Marcelo Fuchs e Fábio Kraiczyk (BRA)
24º) Lars Grael e Marco Lagoa (BRA)
28º) Peter Ficker e Marcelo Jordão (BRA)
30º) Alessandro Pascolato e Ronald Seifert (BRA)
34º) André Mirsky e Marco Aurélio Sá Ribeiro (BRA)
Classificação final (com um descarte)
1º) Xavier Rohart e Pascal Rambeau (FRA) - 10 pontos
perdidos
2º) Torben Grael e Marcelo Ferreira (BRA) - 15
3º) Iain Percy e Steve Mitchell (ING) - 19
4º) Fredrik Loof e Anders Ekstrom (SUE) - 22
5º) Philippe Presti e Jean-Phillipe Saliou (FRA) - 27
6º) Robert Scheidt e Bruno Prada (BRA) - 31
7º) Roy Heiner e Alex Breuseker (HOL) - 34
8º) Afonso Domingos e Bernardo Santos (POR) - 37
9º) Mark Reynolds e Phil Trinter (EUA) - 42
10º) Iain Murray e Andrew Palfrey (AUS) - 45
20º) Lars Grael e Marco Lagoa (BRA) - 92
23º) Peter Ficker e Marcelo Jordão (BRA) - 101
28º) Alessandro Pascolato e Ronald Seifert (BRA) - 132
29º) Marcelo Fuchs e Fábio Kraiczyk (BRA) – 135
34º) André Mirsky e Marco Aurélio Sá Ribeiro (BRA) - 162
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
E-mail: zdl@zdl.com.br |
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Postado em 17/2/2005 por Admin |
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Assunto: TORBEN E MARCELO
TENTAM BICAMPEONATO MUNDIAL NESTA SEXTA |
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Diferença para os líderes
franceses é de 4 pontos; Scheidt e Prada estão em sexto
São Paulo (SP) - Os bicampeões olímpicos Torben Grael e
Marcelo Ferreira vão tentar nesta sexta-feira o bicampeonato
Mundial da classe Star. Quarto colocados na penúltima regata
da competição, disputada nesta sexta-feira no Rio da Prata,
em Buenos Aires, eles acumulam agora 12 pontos perdidos, já
com o descarte a que cada dupla tem direito. A liderança
permanece com os franceses Xavier Rohart e Pascal Rambeau,
com 8. Robert Scheidt e Bruno Prada descartam a 13ª
colocação desta quinta e estão em 6º, com 24 pontos
perdidos.
Campeões do mundo em 1991, Torben e Marcelo precisam de uma
combinação de resultados para garantir o bicampeonato. Nesta
quinta-feira, na regata disputada com ventos de 8 a 11 nós,
os dois velejadores do Brasil1, o barco brasileiro na Volvo
Ocean Race, contornaram as três primeiras bóias na
vice-liderança, depois caíram para terceiro e cruzaram a
linha de chegada em quarto.
O bicampeão olímpico e hepta mundial da classe Laser Robert
Scheidt e o proeiro Bruno Prada novamente fizeram uma regata
de recuperação, mas não conseguiram evitar o pior resultado
da dupla desde o início do campeonato. Patrocinado por Banco
do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e
porta-voz da Volvo Ocean Race, Scheidt foi vice-campeão
sul-americano de Star com Bruno em janeiro, também na
Argentina, e disputa o Mundial para adquirir experiência.
A última regata será disputada nesta sexta-feira, a partir
das 16 horas de Brasília. Além do 13º lugar desta quinta,
Scheidt e Prada acumulam uma vitória, um 5º, um 8º e um 10º
lugares.
Resultado da quinta regata
1º) Iain Percy e Steve Mitchell (ING)
2º) Xavier Rohart e Pascal Rambeau (FRA)
3º) Afonso Domingos e Bernardo Santos (POR)
4º) Torben Grael e Marcelo Ferreira (BRA)
5º) Francesco Bruni e Guido Antar Vigna (ITA)
6º) Philippe Presti e Jean-Phillipe Saliou (FRA)
7º) Fredrik Loof e Anders Ekstrom (SUE)
8º) Roy Heiner e Alex Breuseker (HOL)
9º) George Szabo e Brian Fatih (EUA)
10º) Luca Modena e S. Lambertenghi (ITA)
11º) Peter Ficker e Marcelo Jordão (BRA)
13º) Robert Scheidt e Bruno Prada (BRA)
18º) Lars Grael e Marco Lagoa (BRA)
24º) Alessandro Pascolato e Ronald Seifert (BRA)
26º) André Mirsky e Marco Aurélio Sá Ribeiro (BRA)
29º) Marcelo Fuchs e Fábio Kraiczyk (BRA)
Classificação geral (com um descarte)
1º) Xavier Rohart e Pascal Rambeau (FRA) - 8 pontos perdidos
2º) Torben Grael e Marcelo Ferreira (BRA) - 12
3º) Iain Percy e Steve Mitchell (ING) - 18
4º) Fredrik Loof e Anders Ekstrom (SUE) - 18
5º) Philippe Presti e Jean-Phillipe Saliou (FRA) - 18
6º) Robert Scheidt e Bruno Prada (BRA) - 24
7º) Afonso Domingos e Bernardo Santos (POR) - 26
8º) Roy Heiner e Alex Breuseker (HOL) - 28
9º) Iain Murray e Andrew Palfrey (AUS) - 33
10º) Mark Reynolds e Phil Trinter (EUA) - 37
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
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Postado em 16/2/2005 por Admin |
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Assunto: REAÇÃO EM REGATA
ANIMA SCHEIDT PARA FASE DECISIVA DO MUNDIAL |
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Bicampeão olímpico e o proeiro
Bruno Prada
estão em quinto na classificação geral
São Paulo (SP)- O desempenho de Robert Scheidt e Bruno Prada
na quarta regata do Campeonato Mundial da classe Star,
quando saíram da 30ª posição e chegaram em 5º, encheu a
dupla de confiança para as duas últimas provas da
competição. Com 24 pontos perdidos (sem descarte) e na
quinta colocação geral, os velejadores acumulam uma vitória,
um quinto, um oitavo e um décimo lugares nas quatro regatas
disputadas. Se mantiverem a média, vão conseguir superar o
planejamento feito antes do Mundial, de terminar a
competição entre os 15 primeiros colocados.
A liderança momentânea é dos franceses Xavier Rohart e
Pascal Rambeau, com 12 pontos perdidos. Em seguida aparecem
os bicampeões olímpicos Marcelo Ferreira e Torben Grael, com
16, os suecos Fredrik Loof e Anders Ekstrom, com 18, e os
também franceses Philippe Presti e Jean-Phillipe Saliou, com
21.
Nesta quarta, reservada para descanso, Scheidt e Prada
participaram de um churrasco de confraternização entre os
velejadores e de uma clínica de golfe, mas também
aproveitaram a folga para fazer alguns ajustes no mastro do
barco. “Sempre dá para melhorar alguma coisa. Conseguimos um
avanço na velocidade em relação ao Sul-Americano, mas ainda
podemos crescer”, contou Scheidt, de 31 anos, patrocinado
por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e
Varig e o porta-voz da Volvo Ocean Race no país. “Além da
reação em si, foi importante manter a regularidade que temos
apresentado desde o início do campeonato”, completou o líder
do ranking mundial de Laser da Federação Internacional de
Vela (ISAF).
Na quarta regata do Mundial, Robert e Bruno montaram a
primeira das quatro bóias do percurso apenas na 30ª posição,
mas depois começaram a reação. Velejando com ventos de 11
nós (20km/h), eles contornaram a segunda bóia já em 13º,
depois em 10º e finalmente em 5º, posição em que cruzaram a
linha de chegada. Com o resultado, a dupla manteve a quinta
colocação entre os 52 inscritos.
“A regata de terça-feira não foi nosso melhor resultado no
Mundial, mas sem dúvida foi a prova em que velejamos
melhor”, comentou o melhor velejador do mundo segundo a ISAF
em 2001 e 2004.
O Campeonato Mundial de Star prossegue nesta quinta-feira,
com a disputa da penúltima regata a partir das 16 horas (de
Brasília). Após essa prova, cada dupla já passa a descartar
o pior resultado. A regata decisiva da competição será na
sexta, no mesmo horário.
Classificação geral:
1º) Xavier Rohart e Pascal Rambeau (FRA) - 12 pontos
perdidos
2º) Torben Grael e Marcelo Ferreira (BRA) - 16
3º) Fredrik Loof e Anders Ekstrom (SUE) - 18
4º) Philippe Presti e Jean-Phillipe Saliou (FRA) - 21
5º) Robert Scheidt e Bruno Prada (BRA) - 24
6º) Iain Murray e Andrew Palfrey (AUS) - 33
7º) Mark Reynolds e Phil Trinter (EUA) - 37
8º) Afonso Domingos e Bernardo Santos (POR) - 37
9º) Francesco Bruni e Guido Antar Vigna (ITA) - 48
10º) George Szabo e Brian Fatih (EUA) - 50
18º) Lars Grael e Marco Lagoa (BRA) - 78
22º) Peter Ficker e Marcelo Jordão (BRA) - 90
28º) Alessandro Pascolato e Ronald Seifert (BRA) - 111
29º) Marcelo Fuchs e Fábio Kraiczyk (BRA) - 121
37º) André Mirsky e Marco Aurélio Sá Ribeiro (BRA) - 141
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
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Postado em 16/2/2005 por Admin |
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Assunto: TORBEN E MARCELO
SOBEM PARA VICE-LIDERANÇA DO MUNDIAL DE STAR |
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Robert Scheidt e Bruno Prada
fizeram uma regata de recuperação e chegaram em quinto
São Paulo (SP)- As duplas brasileiras fizeram bonito nesta
terça-feira, na disputa da quarta regata do Campeonato
Mundial da classe Star, que está sendo disputado em Buenos
Aires, na Argentina. Torben Grael e Marcelo Ferreira
estiveram sempre entre os primeiros, venceram a prova no Rio
da Prata e subiram do terceiro para o segundo lugar, agora
com 8 pontos perdidos. Robert Scheidt e Bruno Prada fizeram
uma prova de recuperação, montaram a primeira bóia apenas em
30º, mas chegaram em quinto e continuam na quinta colocação,
com 14 pontos perdidos. Peter Ficker e Marcelo Jordão também
mostraram velocidade e chegaram em sétimo. A liderança
permanece com os franceses Xavier Rohart e Pascal Rambeau,
com 6 pontos perdidos, resultados que já levam em conta o
descarte a que cada dupla tem direito.
“Começamos muito mal, mas ainda deu tempo para recuperar”,
disse Scheidt, que é patrocinado por Banco do Brasil, Brasil
Telecom, Medley Genéricos e Varig e o porta-voz da Volvo
Ocean Race. “Continuamos com uma regularidade boa e não pode
ser diferente nos dois últimos dias de competição”,
completou o melhor velejador do mundo em 2001 e 2004 segundo
a Federação Internacional de Vela (ISAF).
Além da quinta colocação desta terça, Robert e Bruno
acumulam uma vitória, um oitavo e um décimo lugar.
Vice-campeã sul-americana, a dupla disputa apenas a segunda
competição internacional e deixou o Brasil com o objetivo de
terminar o Mundial até a 15ª colocação.
Com duas vitórias nas quatro regatas já disputadas, Torben e
Marcelo descartam no momento a oitava posição da regata de
segunda-feira. Seus companheiros no Brasil 1, primeiro barco
do país a disputar a Volvo Ocean Race, não tiveram
desempenho tão bom. O espanhol Roberto Chuny Bermudez,
velejando com Manrique Domingo, chegou em 10º. Já Guillermo
Altadill (com David Veras) chegou em 21º.
Nesta quarta-feira não haverá competição. O Mundial
prossegue na quinta, com a penúltima regata, enquanto a
prova decisiva será disputada na sexta.
Resultado desta terça-feira:
1. Torben Grael Marcelo Ferreira (BRA)
2. Xavier Rohart e Pascal Rambeau (FRA)
3. Philippe Presti e Jean-Phillipe Saliou (FRA)
4. Julio Labandeira e Valentín Thompsom (ARG)
5. Robert Scheidt e Bruno Prada (BRA)
6. Fredrik Loof e Anders Ekstrom (SUE)
7. Peter Ficker e Marcelo Jordão (BRA)
8. Iain Murray e Andrew Palfrey (AUS)
9. Afonso Domingos e Bernardo Santos (POR)
10. Roberto Bermudez e Manrique Domingo (ESP)
20. Lars Grael e Marco Lagoa (BRA)
23. Alessandro Pascolato e Ronald Seifert (BRA)
30. Marcelo Fuchs e Fábio Kraiczyk (BRA)
32. André Mirsky e Marco Aurélio Sá Ribeiro (BRA)
Classificação geral: (com um descarte)
1. Xavier Rohart e Pascal Rambeau (FRA) - 6 pontos perdidos
2. Torben Grael Marcelo Ferreira (BRA) - 8
3. Fredrik Loof e Anders Ekstrom (SUE) - 12
4. Philippe Presti e Jean-Phillipe Saliou (FRA) - 12
5. Robert Scheidt e Bruno Prada (BRA) - 14
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
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press release: |
Postado em 14/2/2005 por Admin |
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Assunto: SCHEIDT VENCE A
PRIMEIRAREGATA NO MUNDIAL DE STAR |
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Torben e Marcelo chegam em
oitavo e agora ocupam a terceira colocação no geral
São Paulo (SP)- Robert Scheidt e Bruno Prada conseguiram
nesta segunda-feira o resultado mais expressivo da dupla na
classe Star. Os dois venceram a terceira regata do
Campeonato Mundial, que está sendo disputado em Buenos
Aires, na Argentina, e ganharam moral para o restante da
competição. Em segundo lugar chegaram os ingleses Iain Percy
e Steve Mitchell, campeões mundiais em 2002, seguidos pelos
franceses Xavier Rohart e Pascal Rambeau, agora líderes da
competição. Os bicampeões olímpicos e integrantes do Brasil
1 na Volvo Ocean Race, Torben Grael e Marcelo Ferreira,
chegaram em oitavo e passaram para terceiro no geral.
“Foi uma regata maravilhosa e um resultado fantástico”,
contou Scheidt, por telefone. “Eu e o Bruno fomos muito bem
e estamos superfelizes. Num campeonato curto como esse, com
apenas seis regatas, conseguir uma vitória é uma honra”,
completou o bicampeão olímpico e hepta mundial da classe
Laser, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom,
Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race.
Velejando com ventos variando entre 12 e 9 nós no Clube
Náutico Olivos, Scheidt e Prada montaram a primeira das
quatro bóias do percurso em quinto lugar. Subiram para
segundo na segunda bóia e já contornaram a terceira na
liderança. “O final da prova foi muito empolgante, com os
ingleses e os franceses cruzando a linha de chegada bem
próximos da gente”, afirmou Robert.
Com a vitória, Scheidt e Prada têm agora 19 pontos perdidos
e subiram da sétima para a quinta colocação. Os franceses
Xavier Rohart e Pascal Rambeau lideram com 10 pontos
perdidos, contra 12 dos suecos Fredrik Loof e Anders
Ekstrom. Em terceiro aparecem Torben Grael e Marcelo
Ferreira, com 15, enquanto o quarto lugar pertence aos
também franceses Philippe Presti e Jeanan-Phillipe Saliou,
com 18 pontos perdidos.
“O campeonato é muito rápido, com apenas uma flotilha, uma
única largada. Por isso, cada regata vale muito. Essa
vitória certamente trará grande motivação para o restante da
competição”, contou Robert, melhor velejador do mundo em
2001 e 2004 segundo a Federação Internacional de Vela
(ISAF).
Para Scheidt, o desempenho no primeiro Mundial da carreira
da dupla está mais do que satisfatório. “Até agora, fizemos
um campeonato excelente, sempre chegando entre os dez
primeiros. Estamos apenas na metade da competição, e na
regata desta terça-feira será muito importante conseguir
outro bom resultado”, disse Scheidt, que foi 10º na primeira
regata do Mundial e 8º na segunda.
Também integrantes do Brasil 1, os espanhóis Roberto Chuny
Bermudez e Guillermo Altadill terminaram em posições
intermediárias. Chuny, que disputa o Mundial ao lado de
Manrique Domingo, foi o 16º. Já Guillermo, ao lado do
proeiro David Veras, chegou na 21ª posição.
O Mundial de Star prossegue nesta terça-feira, com a disputa
da quarta regata, a partir das 15 horas locais, 16 horas de
Brasília. Não haverá prova na quarta-feira, reservada para o
descanso dos velejadores. As duas últimas regatas estão
programadas para quinta e sexta, e cada dupla terá direito a
um descarte na classificação final.
Confira os primeiros colocados no terceiro dia do Mundial:
1. Robert Scheidt e Bruno Prada (BRA)
2. Iain Percy e Steve Mitchell (ING)
3. Xavier Rohart e Pascal Rambeau (FRA)
4. Philippe Presti e Jean-Phillipe Saliou (FRA)
5. Iain Murray e Andrew Palfrey (AUS)
6. Fredrik Loof e Anders Ekstrom (SUE)
7. Luca Modena e Sergio Lambertenghi (ITA)
8. Torben Grael Marcelo Ferreira (BRA)
9. Afonso Domingos e Bernardo Santos (POR)
10. Roy Heiner e Alex Breuseker (HOL)
15. Lars Grael e Marco Lagoa (BRA)
28. Peter Ficker e Marcelo Jordão (BRA)
33. Alessandro Pascolato e Ronald Seifert (BRA)
35. Marcelo Fuchs e Fábio Kraiczyk (BRA)
39. André Mirsky e Marco Aurélio Sá Ribeiro (BRA)
Classificação geral:
1. Xavier Rohart e Pascal Rambeau (FRA) - 10 pontos perdidos
2. Fredrik Loof Anders Ekstrom (SUE) - 12
3. Torben Grael Marcelo Ferreira (BRA) - 15
4. Philippe Presti e Jean-Phillipe Saliou (FRA) - 18
5. Robert Scheidt e Bruno Prada (BRA) - 19
6. Roy Heiner e Alex Breuseker (HOL) - 20
7. Mark Reynolds e Phil Trinter (EUA) - 21
8. Iain Murray e Andrew Palfrey (AUS) - 25
9. Afonso Domingos e Bernardo Santos (POR) - 20
10. George Szabo Brian Fatih (EUA) - 33
19. Lars Grael e Marco Lagoa (BRA) - 58
26. Peter Ficker e Marcelo Jordão (BRA) - 83
29. Alessandro Pascolato e Ronald Seifert (BRA) - 88
30. Marcelo Fuchs e Fábio Kraiczyk (BRA) - 91
36. André Mirsky e Marco Aurélio Sá Ribeiro (BRA) 109
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
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Postado em 13/2/2005 por Admin |
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Assunto: ROBERT SCHEIDT É
OITAVO E SOBE NA CLASSIFICAÇÃO DO MUNDIAL DE LASER |
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Torben Grael termina em sexto
e é vice-líder em Buenos Aires
Robert Scheidt e Bruno Prada andaram entre os líderes neste
domingo e subiram para o sétimo lugar na classificação geral
do Mundial de Star, disputado em Buenos Aires. Os dois
terminaram a única regata do dia em oitavo lugar e são
sétimos na competição, com 18 pontos perdidos. A melhor
dupla brasileira continua sendo Torben Grael e Marcelo
Ferreira. Os dois ficaram em sexto no dia e ocupam a
vice-líderança geral, com sete pontos perdidos.
Os melhores do dia foram os franceses Xavier Rohart e Pascal
Rambeau, que passaram em primeiro lugar nas cinco bóias da
raia montada no Rio de Prata. Sextos no sábado, os dois
dividem a vice-liderança com Grael e Ferreira. Os líderes
são os atuais campeões mundiais e líderes do ranking da Isaf
(Federação Internacional de Iatismo), Freddy Loof e Anders
Ekstrom.
O dia foi muito proveitoso para Scheidt e Prada. Os dois
contornaram em quarto lugar as duas primeiras bóias, mas
perderam posições nas seguintes. “Tivemos a chance de
terminar mais bem colocados, mas não conseguimos. Foi
importante novamente velejar entre os primeiros colocados. O
interessante é que tudo está ocorrendo da maneira como
tínhamos programado”, disse Scheidt, patrocinado por Banco
do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e
porta-voz da Volvo Ocean Race.
O Mundial de Star, disputado no Clube Náutico Olivos, em
Buenos Aires, vai até sexta-feira. Estão programadas seis
rodadas. Na quarta-feira, os velejadores ganham folga.
Confira os primeiros colocados no segundo dia do Mundial:
1. Xavier Rohart e Pascal Rambeau (FRA)
2. Iain Percy e Steve Mitchell (ING)
3. Mark Reynolds e Phil Trinter (EUA)
4. Fredrik Loof Anders Ekstrom (SUE)
5. Afonso Domingos e Bernardo Santos (POR)
6. Torben Grael Marcelo Ferreira (BRA)
7. Roy Heiner e Alex Breuseker (HOL)
8. Robert Scheidt e Bruno Prada (BRA)
9. Philippe Presti e Jean-Phillipe Saliou (FRA)
10. Francesco Bruni e Guido Antar Vigna (ITA)
27. Peter Ficker e Marcelo Jordão (BRA)
28. Lars Grael e Marco Lagoa (BRA)
29. Marcelo Fuchs e Fábio Kraiczyk (BRA)
30. Alessandro Pascolato e Ronald Seifert (BRA)
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
E-mail: guto@zdl.com.br |
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Postado em 12/2/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt estréia no
Mundial de Star em 10º lugar |
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Bicampeão olímpico fez uma
regata de recuperação ao lado de Bruno Prada
Robert Scheidt e Bruno Prada estrearam no Campeonato Mundial
de Star, que começou neste sábado, em Buenos Aires, com um
10º lugar. Eles fizeram uma prova de recuperação na regata
disputada com fortes ventos, de até 25 nós, que causaram a
quebra de mastros de algumas embarcações. A primeira prova
da competição foi vencida pelos bicampeões olímpicos Torben
Grael e Marcelo Ferreira.
“Foi uma ótima estréia, acima da nossa expectativa”, contou
Scheidt, por telefone, da sede do Clube Náutico Olivos, na
capital argentina. Patrocinado por Banco do Brasil, Brasil
Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean
Race, Scheidt tem ainda pela frente mais cinco regatas até
sexta-feira.
No percurso de cinco bóias, Robert e Bruno montaram a
primeira apenas na 26ª posição, mesmo resultado da segunda
marcação. Depois eles subiram para 14º, em seguida, 11º,
caíram para 13º e conseguiram ganhar mais três posições
antes de cruzar a linha de chegada.
“Nossa meta é ter regularidade para terminar a competição
numa posição intermediária”, disse Scheidt, bicampeão
olímpico, hepta mundial e líder do ranking de Laser da
Federação Internacional de Vela (ISAF).
A segunda colocação da regata de abertura do Mundial da
Argentina, que tem 52 inscritos, ficou com a dupla sueca
Fredrik Loof/ Anders Ekstrom, seguido pelos holandeses Roy
Heiner/Alex Breuseker.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
E-mail: guto@zdl.com.br |
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Postado em 11/2/2005 por Admin |
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Assunto: SCHEIDT ESTÁ
PRONTO PARA ESTRÉIA NO MUNDIAL DE STAR |
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Bicampeão olímpico segue
animado para velejar com o proeiro Bruno Prada
São Paulo (SP)- Vencedor de sete das últimas nove edições do
Campeonato Mundial da classe Laser, o bicampeão olímpico
Robert Scheidt inicia neste sábado, pela primeira vez em
nove anos, a disputa de um Mundial sem ser o favorito ao
título. Ao lado do proeiro Bruno Prada, Scheidt compete no
Rio da Prata, em Buenos Aires, Argentina, no Mundial de
Star. A dupla garantiu vaga com o título da Taça Oscar
Weckerle, em Santos, o primeiro dos quatro títulos de 2004.
“Estamos preparados e, ao mesmo tempo, animados”, contou
Scheidt, melhor velejador do mundo segundo a Federação
Internacional de Vela (ISAF) em 2001 e 2004 e patrocinado
por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos, Varig
e porta-voz da Volvo Ocean Race. Robert e Bruno viajaram
para a Argentina no domingo para finalizar a preparação e
ajustar o barco. No Sul-Americano, disputado no mesmo local
em janeiro, eles ficaram com o vice-campeonato, atrás de
Lars Grael e Marco Lagoa.
Na quinta-feira, o barco Guariny de Scheidt passou pela
medição oficial. E o supercampeão comentou que todos os
detalhes estavam ajustados para a estréia. “Velejamos por
três dias e encontramos ventos mais fortes e calor menos
intenso do que no Sul-Americano, em janeiro. Não está tão
quente e as condições de vento estão melhores”, contou
Robert, que participou nesta sexta da regata de abertura,
que foi apenas festiva e não contou pontos.
O Mundial de Buenos Aires começa oficialmente às 15 horas
locais de sábado (16 horas de Brasília), mesmo horário das
outras cinco provas, programadas para domingo, segunda,
terça, quinta e sexta. A quarta-feira é reservada para
descanso, enquanto os dias 19 e 20 ficam de reserva. Cada
dupla terá direito a um descarte.
Para Robert Scheidt, a autocobrança da dupla em relação a
resultados será comedida. “É difícil dizer, mas ficaremos
satisfeitos se terminarmos a competição entre os 15
primeiros colocados dos mais de 60 inscritos. Mas não haverá
cobrança própria se isso não acontecer”, garante.
Confronto de bicampeões olímpicos - O Mundial é a mais
importante competição desde a formação da dupla
Scheidt/Prada e marcará o primeiro encontro com os também
bicampeões olímpicos Torben Grael e Marcelo Ferreira. Além
deles, o Brasil será representado por Gastão Brun/Ubiratan
Oliveira, John King/Daniel Santiago, André Mirsky/Marco
Aurélio Sá Ribeiro, Marcelo Fuchs/Fábio Kraiczyk, Lars
Grael/Marco Lagoa, Peter Ficker/Marcelo Jordão e Alessandro
Pascolato/Ronald Seifert. “Os favoritos já estão todos aqui.
Além do Torben e do Marcelo, teremos pela frente os suecos
Fredrik Loof e Anders Ekstrom, campeões mundiais de 2002, e
os ingleses Iain Percy e Steve Mitchell, entre outros”,
contou Scheidt.
Líder do ranking de Laser e dono de 117 títulos na carreira,
Scheidt aposta na regularidade para conseguir um bom
resultado na capital Argentina. “O Rio da Prata tem um
regime de ventos bastante instável e uma correnteza
irregular. Será importante identificar todas essas variáveis
e ter muita atenção”, disse.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
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press release: |
Postado em 9/2/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt viaja
domingo para o Mundial de Star |
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Primeiro do ranking de Laser
volta a velejar com o proeiro Bruno Prada
Novamente líder do ranking mundial da classe Laser, Robert
Scheidt embarca neste domingo para a Argentina para seu
maior desafio ao lado do proeiro Bruno Prada na Star: o
Campeonato Mundial, em Buenos Aires. A dupla brasileira,
vice-campeã sul-americana, vai treinar no Rio da Prata até
sexta-feira, véspera do início da competição. Estão
previstas seis regatas até o dia 18, e cada dupla terá
direito a um descarte.
“Nunca participamos de uma competição de Star tão importante
como o Mundial, assim como não velejamos com flotilha com
mais de 25 barcos. Desta vez, teremos pela frente entre 50 e
60 duplas adversárias”, conta Scheidt, de 31 anos,
patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley
Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race.
O Mundial será apenas a segunda competição de Robert e Bruno
em 2005. Além do vice sul-americano, a dupla conquistou
quatro campeonatos no ano passado: Taças Alberto Ravazzano e
Oscar Weckerle, Semana de Vela do Rio de Janeiro e
Campeonato do 7º Distrito.
“Certamente o Mundial será bastante difícil e a regularidade
vai determinar o campeão. De qualquer maneira, vamos
disputar a competição pela primeira vez e a autocobrança não
pode ser exagerada”, diz Scheidt, eleito pela Federação
Internacional de Vela (ISAF) o melhor velejador do mundo em
2001 e 2004.
Para chegar ao Mundial bem preparado fisicamente, Scheidt
passou a semana inteira cuidando da parte física, num
treinamento específico para a classe Star. “Janeiro foi
bastante corrido, e tirei uma semana para fazer musculação e
buscar motivação. Viajamos no domingo para treinar um pouco
antes da estréia, até porque um dia da próxima semana será
descartado por causa da medição do barco.”
Bicampeão do Suunto Match Race e campeão brasileiro pela 11ª
vez, ambos em janeiro, Scheidt voltou ao topo do ranking de
Laser da ISAF, divulgado na quarta-feira. Ele tem agora
5.239 pontos, contra 5.089 do inglês Paul Goodison e 5.063
do australiano Michael Blackburn.
Além de Scheidt e Prada, o Brasil será representado no
Mundial pelos bicampeões olímpicos da classe Torben
Grael/Marcelo Ferreira, mais Gastão Brun/Ubiratan Oliveira,
John King/Daniel Santiago, André Mirsky/Marco Aurélio Sá
Ribeiro, Marcelo Fuchs/Fábio Kraiczyk, Lars Grael/Marco
Lagoa, Peter Ficker/Marcelo Jordão e Alessandro
Pascolato/Ronald Seifert
Robert Scheidt e Bruno Prada embarcam para Buenos Aires às
11 horas de domingo, no vôo da Varig que parte do aeroporto
de Cumbica, em Guarulhos.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
E-mail: zdl@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 28/1/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt comemora o
11º título brasileiro de Laser |
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Bicampeão olímpico venceu pela
oitava vez consecutiva
Apesar da disputa simultânea da classe Star, o bicampeão
olímpico e hepta mundial Robert Scheidt mostrou que continua
mandando na Laser no Brasil. Nesta sexta-feira, em Ilhabela,
litoral norte de São Paulo, Scheidt obteve mais uma marca
histórica ao conquistar o campeonato nacional pela 11ª vez,
a oitava consecutiva. O título desta sexta é o 117º da
carreira do vice-líder do ranking mundial, sendo o 97º na
classe que o tornou mundialmente conhecido.
“É sempre uma incógnita disputar uma competição deste nível
após uma jornada olímpica como a do ano passado, e meu
desempenho foi melhor que o esperado”, disse Scheidt,
patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley
Genéricos, Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race. Os demais
títulos nacionais do velejador foram conquistados em 1992,
1994, 1995, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004.
Nesta sexta, Scheidt venceu a primeira regata do dia,
resultado que já lhe garantiu o título, uma vez que também
vencera as sete provas anteriores. Segundo colocado na
segunda regata do dia, atrás apenas do argentino Diego
Romero, Robert não participa da última regata do campeonato,
que será disputada neste sábado, já que tem direito a dois
descartes. Vão brigar pelo vice-campeonato o catarinense
Bruno Fontes e os gaúchos André Streppel e Lucas Rocha
Ostergren.
“Fiquei bem animado com mais esse título, e agora só quero
saber de descansar uma semana. O Mundial de Star está aí e
já vou começar a pensar na competição”, disse o melhor
velejador do mundo em 2001 e 2004 segundo a Federação
Internacional de Vela (ISAF). Ao lado do proeiro Bruno
Prada, Scheidt disputa o Mundial de Star em Buenos Aires, na
Argentina, a partir de 12 de fevereiro.
A edição deste ano do Campeonato Brasileiro de Laser foi a
31ª da história. O segundo velejador mais vitorioso da
competição é Peter Tanscheit, ídolo de Robert, que acumula
cinco títulos (1987, 1989, 1990, 1991 e 1996). “No início da
minha carreira, jamais imaginava que teria mais que o dobro
das conquistas do meu ídolo”.
Embora ainda tenha outras competições de Star e de Oceano
previstas no calendário, Robert Scheidt disse também que
ainda encontra motivos para disputar outras edições do
Brasileiro de Laser. “Independentemente da campanha
olímpica, ainda sinto muito prazer em velejar no barco
Laser. Por essa razão, posso dizer que ainda terei muitos
Campeonatos Brasileiros pela frente.”
Antes de competir em Ilhabela, Scheidt foi bicampeão do
Suunto Match Race de Laser, em Búzios, e vice do
Sul-Americano de Star, também na Argentina.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
E-mail: zdl@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 27/1/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt coloca a
mão no 11º título brasileiro |
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Bicampeão olímpico venceu mais
três regatas em Ilhabela
Falta pouco para o velejador Robert Scheidt chegar ao 11º
título do Campeonato Brasileiro de Laser. Após mais três
regatas e três vitórias nesta quinta-feira, em Ilhabela, o
bicampeão olímpico e hepta mundial disparou na classificação
do campeonato e pode garantir mais um troféu já nesta sexta.
Ainda faltam três provas para o fim da competição, mas um 9º
lugar já é suficiente para Scheidt confirmar o título.
“Apesar do dia desgastante, com chuva e ventos de até 25 nós
na direção leste, tive um resultado excepcional”, comemorou
Scheidt, de 31 anos, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil
Telecom, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil. “Dei um
passo importante para a conquista do título e, como não
podia deixar de ser, estou superfeliz”, completou.
Desde a abertura do campeonato, na segunda-feira, Robert
disputou sete regatas e venceu todas. “Sinceramente eu não
esperava uma performance tão boa. Treinei pouco depois da
Olimpíada e só voltei a velejar de Laser há algumas
semanas”, lembrou.
Antes do Brasileiro de Laser, Scheidt foi bicampeão do
Suunto Match Race, em Búzios, e vice do Sul-Americano de
Star, ao lado do proeiro Bruno Prada, na Argentina.
Vice-líder do ranking de Laser da Federação Internacional de
Vela (ISAF), Robert já foi campeão nacinal em 1992, 1994,
1995, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
E-mail: zdl@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 27/1/2005 por Admin |
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Assunto: Apenas uma nona
posição separa Scheidt do 11 título |
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27/01/05 - 17:52
Com três vitórias nas 3 regatas de hoje, nas quais ventos de
25 a 30 nós e chuva castigaram os velejadores, Robert
Scheidt necessita apenas de uma nona posição nas 3 regatas
que ainda faltam, para conquistar o 11o título brasileiro -
oitavo título seguido.
Os velejadores entraram na água às 12:00 e terminaram as
provas apenas às 17:45. A previsão do tempo para as regatas
de amanhã é de ventos mais fortes e tempo instável.
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press release: |
Postado em 26/1/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt ganha um
dia de folga em Ilhabela |
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Falta de ventos adiou as duas
regatas desta quarta
Em vez de passar horas em cima do barco, descanso. Assim foi
a quarta-feira do bicampeão olímpico Robert Scheidt no
Campeonato Brasileiro da classe Laser, que está sendo
disputado em Ilhabela. A falta de ventos adiou as duas
regatas programadas, e a competição prossegue nesta
quinta-feira. Ainda serão disputadas seis provas até sábado,
com direito a dois descartes para cada velejador.
“O tempo esteve fechado o dia todo, sem nenhum vento. É um
dia a menos para cumprirmos a programação, mas faz parte”,
contou Scheidt, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil
Telecom, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil.
Com quatro vitórias nas quatro regatas já disputadas,
Scheidt lidera o Brasileiro com 4 pontos perdidos, contra 13
do catarinense Bruno Fontes e 15 do gaúcho André Streppel. O
objetivo do heptacampeão mundial é repetir os títulos
conquistados em 1992, 1994, 1995, 1998, 1999, 2000, 2001,
2002, 2003 e 2004.
“Agora são três dias para seis regatas, tempo mais do que
suficiente. Tenho uma boa vantagem no placar, mas nada está
definido ainda”, disse o vice-líder do ranking mundial.
O Brasileiro de Laser é a terceira competição de Scheidt em
2005. Antes, ele foi vice-campeão do Sul-Americano de Star,
na Argentina, e conquistou o bicampeonato do Suunto Match
Race de Laser, em Búzios.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
E-mail - zdl@zdl.com.br |
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Postado em 26/1/2005 por Admin |
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Assunto: Bicampeão olímpico
segue firme na briga pelo 11º título nacional
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São Paulo (SP) – Assim como
aconteceu na abertura do Campeonato Brasileiro da Classe
Laser, segunda-feira, o bicampeão olímpico e hepta mundial
Robert Scheidt dominou as duas regatas desta terça no Iate
Clube de Ilhabela. Com mais duas vitórias, Scheidt segue na
liderança isolada da competição, agora com quatro pontos
perdidos, e firme na briga pelo 11º título nacional.
“Foi um dia bastante positivo. Além de vencer as quatro
regatas já disputadas na competição, meus adversários estão
se revezando na segunda e na terceira colocações, o que me
dá mais folga na liderança”, afirma Scheidt, velejador
patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley
Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil.
Segundo Robert, nas duas regatas desta terça ele teve
desempenho bastante distintos. “Liderei a primeira prova do
dia praticamente de ponta a ponta e cheguei à frente do
Eduardo Couto e do André Streppel. Já na segunda regata
larguei mal, montei a primeira bóia em décimo, mas consegui
me recuperar e ultrapassar o Bruno Fontes quase na chegada”.
O terceiro colocado da prova foi novamente André Streppel.
Com as duas vitórias desta terça, Robert Scheidt acumula
quatro pontos perdidos e vai confirmando o favoritismo para
repetir os títulos de 1992, 1994, 1995, 1998, 1999, 2000,
2001, 2002, 2003 e 2004. O segundo colocado é o gaúcho andré
Streppel, com 13 pontos perdidos.
O Brasileiro de Laser segue até sábado, num total de dez
regatas programadas e dois descartes para cada velejador.
“Ainda tem muita coisa pela frente. Por isso, é importante
manter os resultados consistentes”, disse Scheidt, atual
vice-líder de Laser da Federação Internacional de Vela
(ISAF).
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
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press release: |
Postado em 24/1/2005 por Admin |
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Assunto: SCHEIDT VENCE AS
DUAS PRIMEIRAS REGATAS DO BRASILEIRO |
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São Paulo (SP) O velejador
Robert Scheidt começou muito bem a caminhada rumo ao 11º.
título de campeão brasileiro da classe Laser de sua
vitoriosa carreira. Ele venceu nesta segunda-feira as duas
primeiras regatas da competição, disputada em Ilhabela, no
litoral norte de São Paulo. A terceira regata do dia foi
cancelada por causa da chuva forte que caiu no final da
tarde.
Com as duas vitórias, obtidas com ventos de cerca de 15 nós,
Robert soma dois pontos perdidos e lidera a competição,
seguido do gaúcho André Streppel, que tem seis pontos (um
quarto e um segundo lugares) e do catarinense Bruno Fontes,
com sete (um terceiro e um quarto).
“Comecei o torneio muito bem. Velejei fácil e fiquei feliz
com o meu desempenho”, comentou o atleta de 31 anos,
patrocinado pelo Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley
Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil. “Espero continuar assim
porque teremos muitas regatas pela frente até sábado.”
Campeão brasileiro em 1992, 1994, 1995, 1998, 1999, 2000,
2001, 2002, 2003 e 2004, o bicampeão olímpico e hepta
mundial é o favorito na competição. Scheidt tem a seu favor
também o fato de conhecer muito bem a raia. O multicampeão
está tranqüilo. “O objetivo é vencer, claro, mas não estou
me sentindo pressionado. Quero velejar com prazer.”
O Brasileiro de Laser é a terceira competição de Robert
Scheidt em 2005. Antes, ele foi vice-campeão do Campeonato
Sul-Americano de Star ao lado do proeiro Bruno Prada, em
Buenos Aires, e conquistou o bicampeonato do Suunto Match
Race de Laser, em Búzios. Na carreira, Scheidt acumula 116
títulos, sendo 96 na Laser.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
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Postado em 22/1/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt veleja por
mais um recorde: o 11o título brasileiro |
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São Paulo (SP) - Além de
tentar manter a hegemonia da classe Laser no país, Robert
Scheidt inicia nesta segunda-feira a briga por mais uma
marca histórica: a conquista do 11º título do Campeonato
Brasileiro. Campeão em 1992, 1994, 1995, 1998, 1999, 2000,
2001, 2002, 2003 e 2004, o bicampeão olímpico e hepta
mundial é novamente favorito na competição, que desta vez
será disputada em Ilhabela, litoral norte de São Paulo.
Estão previstas dez regatas até o dia 29, e cada velejador
terá direito ao descarte dos dois piores resultados.
“Está tudo pronto. Treinei a semana toda em Ilhabela, sempre
com tempo chuvoso e ventos fracos, e vou procurar usar toda
minha experiência e o conhecimento que já tenho da raia”,
conta Scheidt, melhor velejador do mundo em 2001 e 2004
segundo a Federação Internacional de Vela (ISAF) e
vice-líder do ranking de Laser da entidade.
Patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley
Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil, Robert afirma que vai
disputar o Brasileiro com uma expectativa diferente daquela
do ano passado. “Como 2004 era um ano de Olimpíada, eu sabia
que precisava do título para ganhar moral e embalar, tanto
que tinha passado muito mais tempo no barco. Desta vez, vou
competir sem tanta cobrança sobre mim. O principal é velejar
com prazer”, conta.
Neste domingo, Scheidt participa da regata de abertura do
Brasileiro, que é apenas festiva e não conta pontos. A
largada da primeira prova oficial está marcada para as 13
horas de segunda-feira.
Mais uma vez, Scheidt sabe que entra na competição como o
velejador a ser batido. “Claro que todo mundo vai querer
acabar com minha hegemonia. E não faltam adversários de
qualidade, casos do argentino Diego Romero e dos brasileiros
André Streppel, Andreas Perdicaris, Bruno Fontes e Eduardo
Couto.”
O Brasileiro de Laser será a terceira competição de Robert
Scheidt em 2005. Antes, ele foi vice-campeão do
Sul-Americano de Star ao lado do proeiro Bruno Prada e
conquistou o bicampeonato do Suunto Match Race de Laser. Na
carreira, Scheidt acumula 116 títulos, sendo 96 na Laser.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
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press release: |
Postado em 16/1/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt é
bicampeão do Suunto Match Race de Laser |
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Bicampeão olímpico venceu o
sueco Daniel Birgmark na decisão
De volta à classe que o projetou internacionalmente e na
qual acumulava 95 títulos, o bicampeão olímpico e
heptacampeão mundial Robert Scheidt voltou a mostrar por que
é considerado o rei da classe Laser. Neste domingo, na raia
do Iate Clube de Armação dos Búzios, Scheidt conquistou o
bicampeonato do Suunto Match Race. Na decisão, o brasileiro
derrotou o sueco Daniel Birgmark por 2 a 1 na série
melhor-de-três.
“É muito bom voltar à Laser com um título”, contou Scheidt,
de 31 anos, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom,
Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil. “Tive bastante
dificuldade no início do campeonato, mas depois consegui me
recuperar, passei a velejar com boa velocidade e consegui o
primeiro título de 2005”
Atual vice-líder do ranking mundial de Laser da Federação
Internacional de Vela (ISAF), Scheidt estreou na competição
no sábado, quando derrotou o argentino Diego Romero também
por 2 a 1. Neste domingo pela manhã, o melhor velejador do
mundo em 2001 e 2004 também segundo ISAF venceu a segunda
regata da semifinal contra o inglês Paul Goodison. Scheidt
se classificou com 2 a 0 em cima do atual terceiro colocado
do ranking mundial. Na decisão, nova vitória por 2 a 1,
desta vez sobre Birgmark, antigo rival de Robert que hoje
veleja na classe Finn.
“Na decisão contra o Birgmark, o equilíbrio predominou nas
três regatas e fizemos uma batalha bastante duro. Na segunda
prova, a mais emocionantes das três, eu tive de cumprir uma
penalidade e fui ultrapassado. O sueco me venceu por menos
de um metro”, contou.
O título conquistado em Búzios é mais um estímulo para o
supercampeão na disputa do Campeonato Brasileiro, que começa
no próximo dia 24, em Ilhabela, litoral norte de São Paulo.
“Agora tenho ainda mais motivação para o Brasileiro. Será
uma competição diferente, não poderei mais me preocupar com
apenas um adversário, mas estou confiante. Vou treinar
bastante a semana toda para conseguir mais entrosamento”,
disse Scheidt, que vai tentar o 11º título nacional após as
conquistas de 1992, 1994, 1995, 1998, 1999, 2000, 2001,
2002, 2003 e 2004.
O Suunto Match Race de Laser foi a segunda competição de
Robert Scheidt no ano. Antes, velejando de Star ao lado do
proeiro Bruno Prada, ele foi vice-campeão do Sul-Americano
da Argentina, primeira competição internacional da dupla. Em
fevereiro, os dois disputam o Campeonato Mundial, também em
Buenos Aires.
Guto Francischini / Fábia Renata (Mtb: 29.472)
E-mail: zdl@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 15/1/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt está perto
da decisão em Búzios |
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Bicampeão olímpico lidera a
semifinal do Suunto Match Race
O bicampeão olímpico e heptacampeão mundial Robert Scheidt
está a uma vitória da decisão do Suunto Match Race de Laser,
que está sendo disputado em Búzios. Depois de estrear na
competição com vitória por 2 a 1 na série melhor-de-três
contra o argentino Diego Romero, Scheidt saiu na frente na
semifinal contra o inglês Paul Goodison. O brasileiro esteve
perto de garantir a classificação para a final já neste
sábado, mas o excesso de vento causou danos ao barco do
adversário e a segunda regata foi suspensa.
“Faltavam menos de dez metros para a chegada e, pela regra
do match race, eu deveria ser considerado vencedor da prova.
Mas a comissão de arbitragem não entendeu assim”, reclamou
Scheidt, que teve recurso indeferido pela organização.
Patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley
Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil, Robert volta à raia de
Búzios na manhã deste domingo, para disputar novamente a
segunda regata contra Goodison. O vencedor da série enfrenta
na decisão o vitorioso do duelo entre o austríaco Andreas
Geritzer e o sueco Daniel Birgmark, que lidera por 1 a 0.
Scheidt não se surpreendeu com as dificuldades encontradas
na sua volta à classe Laser após quase cinco meses velejando
apenas de Star e Oceano. “As primeiras provas foram
complicadas, principalmente porque o Romero vinha embalado
das regatas que disputou na sexta-feira. Realmente foi muito
complicado superá-lo.”
Contra Paul Goodison, velho rival do brasileiro e hoje
terceiro do ranking mundial de Laser, Scheidt (vice-líder do
ranking) prevê que terá trabalho no domingo. “Assim como eu,
o Goodison começou a velejar neste sábado apenas e não teve
muito tempo de se adaptar ao estilo da competição, bastante
diferente das regatas tradicionais. Eu já me senti bem
melhor na semifinal e espero chegar ao bicampeonato”, contou
o melhor velejador do mundo segundo a Federação
Internacional de Vela (ISAF) em 2001 e 2004.
Além de brigar pelo bi e pelo prêmio de US$ 3 mil, Scheidt
aproveita a competição em Búzios para treinar para o
Brasileiro de Laser, que será disputado em Ilhabela, de 24 a
29 deste mês. O supercampeão já venceu o Campeonato Nacional
em dez oportunidades: 1992, 1994, 1995, 1998, 1999, 2000,
2001, 2002, 2003 e 2004.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
E-mail: zdl@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 14/1/2005 por Admin |
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Assunto: Robert Scheidt
volta a competir na Laser após quase cinco meses |
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Suunto Match Race é o primeiro
campeonato do velejador desde a Olimpíada de Atenas
Após 145 dias, chega ao fim neste sábado o jejum do
bicampeão olímpico e heptacampeão mundial Robert Scheidt em
uma competição oficial da classe Laser. O melhor velejador
do mundo em 2001 e 2004 segundo a Federação Internacional de
Vela (ISAF) e atual vice-líder do ranking mundial vai brigar
pelo bicampeonato do Suunto Match Race, em Búzios. A
competição começou na sexta-feira, mas Robert, um dos quatro
cabeças-de-chave, estréia apenas no dia seguinte.
“Já estava com saudades de competir na classe Laser. Desde a
Olimpíada, as únicas vezes em que subi no barco foram para
treinar, no final do ano”, conta Robert, de 31 anos,
patrocinado pelo Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley
Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil. “Será uma volta
incomum, já que o Match Race é bastante diferente das
regatas tradicionais de Laser. Tenho de me preocupar somente
com um adversário, já que o campeonato é mais voltado para o
público”, afirma.
No caminho rumo ao bicampeonato, Scheidt terá velhos rivais
na raia de Búzios. Além de André Streppel, Andreas
Perdicaris, Bruno Fontes e Eduardo Couto, adversários também
no Campeonato Brasileiro, no final do mês, em Ilhabela, o
supercampeão pode duelar contra velejadores estrangeiros.
Estarão em Búzios o austríaco Andreas Geritzer, prata em
Atenas, o inglês Paul Goodison, terceiro do ranking mundial,
e o sueco Daniel Birgmark, que trocou a Laser pela Finn e
foi 14º na Grécia.
“São três dos melhores velejadores do mundo, o que garante o
alto nível técnico da competição. Não terei facilidade para
conseguir o bicampeonato”, aposta Scheidt, que deixou os
três adversários para trás nos últimos anos.
Além de marcar a volta de Robert à classe Laser, o Suunto
Match Race servirá como treinamento para o Campeonato
Brasileiro, de 24 a 29 de janeiro. “São competições bastante
diferentes, mas já ajuda, pois estarei em contato com o
barco e realizando manobras que, depois, usarei no
Brasileiro.”
No ano passado, depois de conquistar a terceira medalha
olímpica da carreira, Scheidt disputou apenas competições de
Oceano, com o veleiro Odoyá e no Match Race Brasil, e de
Star, com o proeiro Bruno Prada. Vice-campeã do
Sul-Americano na Argentina, a dupla não terá condições de
treinar no Brasil antes da estréia no Mundial, em fevereiro,
também em Buenos Aires. “O barco ficou na Argentina. Por
isso, vamos embarcar alguns dias antes do início do
campeonato para treinar”, conta.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
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press release: |
Postado em 10/1/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt fica com o
vice-campeonato do Sul-Americano de Star |
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Próximo desafio na categoria
será o Mundial, em fevereiro, também na Argentina
O bicampeão olímpico e heptacampeão mundial da classe Laser
Robert Scheidt ficou com o vice-campeonato do Sul-Americano
de Star, a primeira competição disputada no exterior ao lado
do proeiro Bruno Prada. Neste domingo, no encerramento da
competição, Scheidt e Prada venceram a primeira regata do
dia e chegaram em quarto na segunda. Com esses resultados,
terminaram com 15 pontos perdidos (com um descarte), contra
8 dos campeões Lars Grael e Marco Lagoa, que tiveram um
segundo lugar e uma vitória neste domingo.
“O Sul-Americano foi uma ótima experiência. Valeu a pena
participar da competição também para perceber que temos
alguns ajustes a serem feitos antes do Mundial”, contou
Scheidt, atleta patrocinado por Banco do Brasil, Brasil
Telecom, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil
Nas seis regatas disputadas desde quinta-feira, Robert e
Bruno conseguiram uma vitória, dois segundos, um quarto, um
sexto e um nono lugares. A terceira colocação do
Sul-Americano ficou com a dupla argentina Julio
Labandeira/Valentin Thompson, que também terminou com 15
pontos perdidos, mas perdeu no desempate.
O Sul-Americano foi disputado no Clube Náutico Olivos, que
também será sede do Mundial, de 12 a 20 de fevereiro. “Deu
para ver que não teremos vida fácil. Esta semana, velejamos
sob um calor intenso, com ventos muito fracos e até temporal
tivemos de enfrentar”, afirmou Scheidt, o melhor velejador
do mundo em 2001 e 2004 de acordo com a Federação
Internacional de Vela (ISAF).
Antes do Mundial de Star, Robert Scheidt volta a competir na
classe Laser, na qual acumula 95 títulos. Já a partir de
quinta-feira, ele estará em Búzios para tentar o
bicampeonato da Suunto Match Race. Na seqüência, o desafio
será o Campeonato Brasileiro, em Ilhabela.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
E-mail: zdl@zdl.com.br |
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Postado em 7/1/2005 por Admin |
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Assunto: Temporal impede
Scheidt de competir no Sul-Americano de Star |
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Final do campeonato foi adiada
para domingo
O clima continua sem ajudar o bicampeão olímpico Robert
Scheidt e seu proeiro Bruno Prada no Campeonato
Sul-Americano da classe Star, que está sendo disputado em
Buenos Aires, na Argentina. Depois de ser obrigado a velejar
com ventos de no máximo 6 nós na quinta-feira, desta vez a
dupla brasileira sofreu com um temporal que cancelou as duas
regatas do dia no Clube Náutico Olivos.
“Mesmo que o temporal não tivesse caído, as regatas desta
sexta seriam adiadas por falta de vento. Assim que a
comissão de arbitragem cancelou as provas, o temporal
começou e tivemos de ser rebocados para o píer”, contou
Scheidt, também heptacampeão mundial da classe Laser e
patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley
Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil.
Na abertura do Sul-Americano, que é disputado na mesma raia
do Mundial da categoria, em fevereiro, Robert e Bruno
chegaram em segundo nas duas regatas disputadas. Assim,
dividem a liderança da competição com os também brasileiros
Lars Grael e Marco Lagoa, com quatro pontos perdidos.
Com o atraso no início do campeonato, porque os veleiros das
duplas canadenses ficaram retidos na alfândega, e o
cancelamento das duas regatas desta sexta, o Sul-Americano
termina no domingo, e não mais no sábado. Estão previstas
mais duas regatas por dia, com início previsto para as 15
horas de Brasília, e cada dupla poderá descartar um
resultado.
Classificação parcial do Sul-Americano
1º) Lars Grael / Marco Lagoa - 4 pontos perdidos
2º) Robert Scheidt / Bruno Prada - 4 pontos perdidos
3º) Larry Whipple / Mark Strube (EUA) - 8 pontos perdidos
4º) Guillermo Calegari / Nicolas Rosas (ARG) - 10 pontos
perdidos
5º) A. Chometowski / Hernan Celedoni (ARG) - 13 pontos
perdidos
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
E-mail - zdl@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 6/1/2005 por Admin |
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Assunto: Scheidt é segundo
nas duas primeiras regatas do Sul-Americano de St |
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Mais duas provas estão
programadas para sexta-feira
A dupla Robert Scheidt e Bruno Prada obteve resultados
consistentes no primeiro dia do Campeonato Sul-Americano da
classe Star, que está sendo disputado em Buenos Aires,
Argentina. Com dois segundos lugares, a dupla do
heptacampeão mundial e bicampeão olímpico da classe Laser
terminou com quatro pontos perdidos, mesmo número dos também
brasileiros Lars Grael e Marco Lagoa, que venceram uma
regata e chegaram em terceiro em outra.
“Pelas dificuldades enfrentadas durante as sete horas que
ficamos na água, debaixo de um calor fortíssimo, o resultado
foi muito bom”, disse Robert, de 31 anos, patrocinado pelo
Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos, Varig e
Volvo Car Brasil. Scheidt e Prada ficaram na água das 12h30
às 19h30 e velejaram com ventos de, no máximo, 6 nós.
O Sul-Americano de Star prossegue nesta sexta-feira, quando
estão previstas mais duas regatas. Outras duas provas serão
disputadas no sábado, último dia da competição. Após a
quarta regata, cada dupla tem direito a um descarte.
“Precisamos melhorar algumas coisas para as próximas
regatas. Neste primeiro dia, nossa velocidade com ventos
fracos não esteve tão boa”, comentou Scheidt, que também
destacou a performance da dupla Argentina Julio Labandeira e
Valentin Thompson. “Eles venceram as duas regatas desta
quinta, mas foram desclassificados na primeira porque
largaram escapado”, explicou.
Classificação do Sul-Americano após duas regatas:
1º) Lars Grael / Marco Lagoa - 4 pontos perdidos
2º) Robert Scheidt / Bruno Prada - 4 pontos perdidos
3º) Larry Whipple / Mark Strube (EUA) - 8 pontos perdidos
4º) Guillermo Calegari / Nicolas Rosas (ARG) - 10 pontos
perdidos
5º) A. Chometowski / Hernan Celedoni (ARG) - 13 pontos
perdidos
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
E-mail: zdl@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 5/1/2005 por Admin |
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Assunto: ESTRÉIA DE SCHEIDT
NO SUL-AMERICANO DE STAR É ADIADA |
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Os barcos das duplas
canadenses foram retidos na alfândega argentina
A estréia do bicampeão olímpico da classe Laser Robert
Scheidt na sua primeira competição de Star no exterior foi
adiada para quinta-feira. Inicialmente prevista para esta
quarta, a primeira regata do Campeonato Sul-Americano, em
Buenos Aires, não pôde ser disputada porque os barcos das
duas duplas canadenses inscritas na competição ficaram
retidos na alfândega argentina. Assim, em solidariedade aos
adversários, as demais 24 duplas concordaram com o
adiamento.
“Os velejadores não tiveram nenhuma culpa pelo ocorrido e
não seria justo o campeonato começar porque eles já sairiam
em desvantagem”, afirmou Robert, que mais uma vez terá ao
seu lado o proeiro Bruno Prada. Patrocinado pelo Banco do
Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car
Brasil, Robert está animado para a disputa. “O nível dos
competidores é bastante forte, com duas duplas canadenses e
duas norte-americanas, e a raia é a mesma do Mundial, em
fevereiro. Vamos aproveitar para testar alguns equipamentos
e estudar a troca de algumas velas”, disse o melhor
velejador do mundo em 2001 e 2004 segundo a Federação
Internacional de Vela (ISAF).
Estão programadas seis regatas no Sul-Americano, sempre com
início previsto para as 15 horas locais, 16 horas em
Brasília. Com o adiamento da primeira prova, devem ser
disputadas duas por dia até sábado. A partir da quarta
regata, cada dupla tem direito a um descarte.
Além de Robert e Bruno, participam da competição os
brasileiros Lars Grael/Marco Lagoa, Peter Ficker/Marcelo
Jordão e Alessandro Pascollato/Ronald Seiffert.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
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press release: |
Postado em 4/1/2005 por Admin |
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Assunto: Robert Scheidt
inicia temporada 2005 na Argentina |
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O Sul-Americano de Star, ao
lado de Bruno Prada, é o primeiro desafio do bicampeão
olímpico
Depois de ganhar tudo o que podia no ano passado, o
bicampeão olímpico da classe Laser Robert Scheidt estréia
nesta quarta-feira na temporada 2005. Ele disputa, ao lado
do proeiro Bruno Prada, a mais importante competição da
classe Star desde que a parceria foi criada: o Sul-Americano
da categoria, que será disputado até domingo, em Buenos
Aires, Argentina.
“Realmente 2004 foi um ano de ouro, e vou trabalhar bastante
para que todas as conquistas possíveis se repitam”, afirmou
Scheidt, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil,
Medley Genéricos, Brasil Telecom, Varig e Volvo Car Brasil e
integrante da Equipe Petrobras de Vela.
A competição prevê a disputa de seis regatas, sendo a
primeira nesta quarta, duas na quinta e na sexta e a última
no sábado. O domingo é reservado para um possível atraso na
programação inicial.
Além de ser a primeira competição internacional de Scheidt
ao lado de Prada, o Sul-Americano serve como preparação para
o Mundial de Star, que também será disputado no Clube
Náutico Olivos, de 12 a 20 de fevereiro. Antes disso,
Scheidt volta a competir na classe Laser, no Suunto Match
Race, em Búzios, e no Campeonato Brasileiro, em Ilhabela.
Robert e Bruno terão pela frente outras três duplas
brasileiras no Sul-Americano: Lars Grael/Marco Lagoa, Peter
Ficker/Marcelo Jordão e Alessandro Pascollato/Ronald
Seiffert.
No ano passado, na classe Star, Scheidt e Bruno Prada
conquistaram as Taças Alberto Ravazzano e Oscar Weckerle,
Semana de Vela do Rio de Janeiro e Campeonato do 7º
Distrito, equivalente ao Campeonato Brasileiro. Velejando de
Laser, Robert foi bicampeão olímpico, heptacampeão mundial,
tricampeão da Semana de Kiel, na Alemanha, e campeão da
Semana de Hyères, na França, e do Campeonato Grego. No
Brasil, o melhor velejador do mundo segundo a Federação
Internacional de Vela (ISAF) em 2001 e 2004 venceu o
Brasileiro, Sudeste Brasileiro, Centro-Sul-Americano,
Cricket Match Race e Semana Pré-Olímpica.
Em 2005, além de velejar nas classes Laser e Star, Scheidt
vai participar de competições em Oceano, com o veleiro
baiano Odoyá e no Match Race Brasil.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
E-mail: guto@zdl.com.br |
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Postado em 3/12/2004 por Admin |
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Assunto: Robert Scheidt
pode ser bicampeão do Prêmio Brasil Olímpico |
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Melhor do mundo venceu a
eleição popular em 2001
Imbatível em 2004, com 15 títulos conquistados desde
janeiro, incluindo o sétimo mundial e o bicampeonato
olímpico da classe Laser, Robert Scheidt pode receber mais
um prêmio nesta terça-feira. Depois de ser eleito pela
Federação Internacional de Vela (ISAF) o melhor velejador do
mundo este ano, repetindo o feito de 2001, Robert é um dos
três finalistas do Prêmio Brasil Olímpico, promovido pelo
Comitê Olímpico Brasileiro. Já apontado por um Colégio
Eleitoral composto por especialistas do esporte como o
melhor iatista brasileiro de 2004, Robert concorre ao prêmio
máximo com o também velejador Torben Grael e o maratonista
Vanderlei Cordeiro de Lima. No feminino, a briga está entre
as ginastas Daiane dos Santos e Daniele Hypólito e a
jogadora de vôlei de praia Shelda. Os vencedores são
definidos por voto popular no site www.cob.org.br e serão
conhecidos em cerimônia no Teatro Municipal do Rio de
Janeiro.
"É uma satisfação muito grande ser mais uma vez finalista do
Prêmio Brasil Olímpico, que é o prêmio máximo do esporte no
Brasil. Ainda mais em um ano olímpico, quando vários atletas
se consagraram. Estar entre os três finalistas já é uma
vitória”, afirma Scheidt, de 31 anos, patrocinado pelo Banco
do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e
integrante da Equipe Petrobras de Vela.
Na sexta edição do Prêmio, Scheidt, vencedor em 2001, está
entre os três finalistas pela quinta vez. No ano passado,
ele foi superado no voto popular pelo tenista Fernando
Meligeni. Em 2002, Robert ficou atrás de Nalbert. Em 2000, o
eleito foi Gustavo Kuerten, vencedor também da edição
inaugural do Prêmio, em 1999, única vez em que Scheidt não
esteve entre os três finalistas.
“Desta vez também não terei caminho fácil, pois o Torben e o
Vanderlei Cordeiro são dois heróis olímpicos. Também merecem
uma menção honrosa a dupla Emanuel e Ricardo, do vôlei de
praia, a seleção de vôlei do Bernardinho e os judocas Flávio
Canto e Leandro Guilheiro”, diz Scheidt, lembrando de outros
medalhistas olímpicos em Atenas.
Depois da festa do COB, Robert volta a treinar de Star em
parceria com o proeiro Bruno Prada. A dupla, que venceu as
quatro competições que disputou após os Jogos Olímpicos, tem
pela frente o Sul-Americano da categoria, em janeiro, na
Argentina. Até o final do ano, o melhor do mundo também
pretende treinar de Laser para as competições que disputará
nesta classe em 2005.
Homenagem
O Yacht Club de Santo Amaro (YCSA) presta neste sábado uma
homenagem a Robert Scheidt pela conquista da medalha de ouro
na Olimpíada de Atenas e a eleição de melhor velejador do
mundo pela ISAF. O evento começa às 11 horas, na sede social
do clube, localizado à rua Edson Régis, 481, no Jardim
Guarapiranga.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
E-mail: zdl@zdl.com.br |
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Postado em 25/11/2004 por
Admin |
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Assunto: Velocidade da
Stock Car impresiona Robert Scheidt |
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Velejador andou com Antonio
Jorge Neto no Show Car da Equipe Medley
O supercampeão Robert Scheidt teve nesta quinta-feira sua
primeira experiência dentro de um carro da Stock Car. O
bicampeão olímpico e heptacampeão mundial da classe Laser
andou ao lado do piloto Antonio Jorge Neto no autódromo de
Interlagos, no Show Car da Equipe Medley, e ficou
impressionado com a velocidade do Astra da principal
categoria do automobilismo nacional.
“O cara (Antonio Jorge Neto) é maluco. Demos duas voltas a
mais de 200 km/h e saí do carro completamente zonzo”,
admitiu Robert, que além da Medley Genéricos tem patrocínio
do Banco do Brasil, Varig e Volvo Car Brasil e integra a
Equipe Petrobras de Vela.
“É uma loucura! Foi muito bacana andar em Interlagos, o
carro roda muito rápido e em certos momentos parece que o
piloto não vai dar conta de controlar a máquina”, completou.
Dono de 115 títulos na carreira, sendo 15 conquistados
somente neste ano, Scheidt volta a competir oficialmente (no
mar) em janeiro, com o proeiro Bruno Prada, no Sul-Americano
da classe Star, na Argentina.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
E-mail: zdl@zdl.com.br |
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Postado em 25/11/2004 por
Admin |
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Assunto: Robert Scheidt
troca o mar pela pista de Interlagos |
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Melhor velejador do mundo anda
no Show Car da Equipe Medley com Antonio Jorge Neto
O bicampeão olímpico e heptacampeão mundial da classe Laser
Robert Scheidt será a grande atração desta quinta-feira no
autódromo José Carlos Pace, em Interlagos. O melhor
velejador do mundo em 2004 segundo a Federação Internacional
de Vela (ISAF) terá a oportunidade de andar em um carro da
Stock Car, a maior categoria do automobilismo brasileiro.
Robert vai acompanhar o piloto Antonio Jorge Neto no Show
Car da Equipe Medley.
“Tenho certeza de que o Scheidt vai se divertir muito com a
gente em Interlagos”, disse Antonio Jorge Neto, que tem 137
pontos contra 139 de Cacá Bueno na briga pelo
vice-campeonato da categoria. Giuliano Losacco já é o
campeão antecipado. “Vai ser legal porque o Scheidt é um
grande campeão e preciso de um bom resultado na última
corrida. Ele vai me dar muita sorte”, brincou Jorge Neto.
Patrocinado pela Medley Genéricos, Robert Scheidt conquistou
15 títulos em 2004, sendo dez na classe Laser, quatro na
Star, com o proeiro Bruno Prada, e um em Oceano. A próxima
competição do velejador, que também tem patrocínio do Banco
do Brasil, Varig, Volvo Car Brasil e Petrobras, será o
Sul-Americano de Star, na Argentina, em janeiro.
CREDENCIAMENTO
O jornalista que tiver interesse na cobertura do Show Car da
Equipe Medley nesta quinta, bem como dar uma volta no
autódromo juntamente com Antonio Jorge Neto, entre 11 horas
e 12h30, deve confirmar presença pelos e-mails
fatima.paiva@terra.com.br ou fabrício_lima@terra.com.br.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
E-mail - zdl@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 18/11/2004 por
Admin |
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Assunto: Match Race Brasil
é atração na Baía de Guanabara |
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Os melhores velejadores do
país e um polonês participarão da competição, no Rio
Os melhores velejadores do país participam desta
quinta-feira a domingo da terceira e última etapa da edição
2004 do Match Race Brasil, competição barco contra barco, na
Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Uma das atrações será
o polonês Karol Jablonski, segundo colocado do ranking
mundial de match race da Federação Internacional de Vela
(Isaf), especialmente convidado pela organização. O objetivo
é dar mais trabalho para a tripulação comandada por Torben
Grael, campeã antecipada da competição.
A equipe de Torben, campeã também do ano passado, está
invicta em 2004, tendo vencido as 22 regatas disputadas – 11
em Búzios, em junho, e 11 em Ilhabela, em setembro. Ao
contrário das etapas anteriores, que contaram com
velejadores olímpicos estrangeiros, desta vez a organização
resolveu convidar um especialista na disputa de regatas
barco contra barco.
“A participação de Jablonski é muito importante. Nossa
prioridade sempre foi trazer atletas de classes olímpicas,
mas dessa vez resolvemos convidar um especialista em match
race para desafiar o Torben”, comentou Enio Ribeiro, diretor
da Vela Brasil, organizadora da competição. “Teremos
certamente uma etapa de alto nível técnico no Rio de
Janeiro.”
Jablonski, de 38 anos, é comandante do sindicato italiano
Toscana Challenge, que se prepara para a America´s Cup de
2007. Experiente, ele tem entre os seus maiores títulos o da
Admiral´s Cup de 1993. No ranking mundial de match race, ele
soma 10.060 pontos, contra 10.468 do norte-americano Ed
Baird, líder da lista da Isaf.
A tripulação de Jablonski contará ainda com os poloneses
Piotr Przybylski, Dominik Zycki e Jacek Wysocki, todos
velejadores experientes.
Outro destaque da competição será o bicampeão olímpico e
hexacampeão mundial de Laser, Robert Scheidt, eleito no
início do mês o melhor velejador do mundo de 2004 pela Isaf.
O Match Race Brasil será a última competição do ano de
Robert, que em janeiro disputa o Sul-Americano de Star.
"O objetivo nesta terceira etapa é, pelo menos, chegar à
semifinal. Será a mesma tripulação de Ilhabela e, por isso,
teremos de aquecer o pessoal o mais rapidamente possível
para começar vencendo", disse o velejador. "Como toda
tripulação já se conhece, acho que nossa chance é um pouco
maior. Sabemos da dificuldade de velejar contra um
especialista como o Torben e, agora, teremos também de
enfrentar o polonês. A presença de um velejador estrangeiro
é muito interessante tanto para o campeonato quanto para
nós, que teremos a oportunidade de conhecer a forma de ele
velejar e as estratégias que utiliza."
Vela, o destaque - Robert e Torben (em companhia de Marcelo
Ferreira) foram os grandes destaques da vela brasileira em
Atenas. Eles conquistaram o bicampeonato olímpico da Laser e
da Star e ajudaram o iatismo a se consolidar como o esporte
mais vencedor do país. Um exemplo da força da modalidade é
que Robert e Torben concorrem com o maratonista Vanderlei
Cordeiro de Lima ao prêmio Brasil Olímpico ao ser dado pelo
Comitê Olímpico Brasileiro (COB), em dezembro.
Além de Torben, Jablonski e Robert, os outros comandantes
dos barcos Bénéteau 40.7 no Rio de Janeiro serão Alan Adler,
campeão mundial de Star e medalha de prata na J24 no
Pan-Americano de Santo Domingo; André Bochecha Fonseca,
sexto na 49er na Olimpíada de Atenas; João Joca Signorini,
campeão brasileiro de Finn; Daniel Glomb, bicampeão
brasileiro e campeão sul-americano de Soling; e Maurício
Santa Cruz, campeão mundial de Snipe e medalha de prata na
J24 em Santo Domingo.
As tripulações têm treinos livres a partir das 11 horas
desta quinta e as regatas começam às 13 horas em raia a ser
montada próxima ao Iate Clube do Rio de Janeiro. O primeiro
confronto da série de seis do primeiro dia de competição
reunirá Jablonski e Joca Signorini.
A partir desta quinta-feira será disputada também a Nívea
Sun Match Cup, competição feminina em barcos J24. A
tripulação comandada por Isabel Ficker tentará a segunda
vitória. As outras comandantes são Isabela Malpighi,
Fernanda Oliveira e Caroline Bejar. O primeiro confronto
será entre Ficker e Oliveira.
O Match Race Brasil é disputado em veleiros Bénéteau 40.7
rigorosamente iguais. Os quatro barcos são escolhidos pela
organização e sorteados para os participantes.
Classificação final da etapa de Ilhabela
1- Torben Grael, 10 pontos
2- André Fonseca – 8
3- Daniel Glomb – 6
4- Alan Adler, 5
5- Robert Scheidt, 4
6- Maurício Santa Cruz, 3
7- João Signorini, 2
8- Santiago Lange, 1
Classificação geral após duas etapas
1- Torben Grael, 20 pontos
2- André Fonseca, 11
3- Alan Adler, 9
4- João Signorini, 8
Maurício Santa Cruz, 8
Torkel Borgstrom, 8
7 – Daniel Glomb, 7
8 – Robert Scheidt, 4
9 – Gustavo Lima, 2
10 – Santiago Lange, 1
O Match Race Brasil é uma realização da Vela Brasil, com
supervisão da Federação Brasileira de Vela e Motor (FBVM) e
apoio do Iate Clube do Rio de Janeiro. O patrocínio é da
Vivo, Braskem, Motorola, UBS, Nívea Sun, Varig, Volvo e
Agfa.
João Pedro Nunes Mtb 11.675 / Guto Francischini
E-mail: zdl@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 15/11/2004 por
Admin |
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Assunto: Robert Scheidt e
Bruno Prada vencem o Campeonato do 7º Distrito |
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Dupla chegou em primeiro nas
duas regatas desta segunda-feira e terminou 11 pontos à
frente do segundo e terceiro colocados
Em sete regatas disputadas, cinco primeiros lugares, um
segundo e um terceiro. Com estes números, Robert Scheidt,
melhor velejador do mundo em 2004, e seu proeiro Bruno Prada
ratificaram a boa fase da dupla e conquistaram nesta
segunda-feira, com duas vitórias, o título do Campeonato do
7º Distrito de Star, realizado desde a última sexta na Baía
da Guanabara, no Rio de Janeiro. A competição equivale ao
Brasileiro da categoria e teve a participação de 22 barcos.
Scheidt e Prada terminaram o campeonato com sete pontos
perdidos (descartaram como pior resultado um terceiro lugar
obtido no sábado), 11 pontos à frente das duplas Peter
Ficker/Marcelo Jordão e Lars Grael/Marco Lagoa (18 pontos).
Peter e Jordão são os vice-campeões do 7º Distrito de Star
por terem chegado uma vez em primeiro lugar, contra nenhuma
da dupla comandada pelo medalhista olímpico Lars Grael.
“Esta competição marcou a nossa evolução na classe, pois em
quase todas as regatas velejamos muito bem. Estamos bastante
entrosados e felizes com esta conquista, a quarta de Star em
menos de dois meses”, disse Robert, patrocinado pelo Banco
do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e
integra a Equipe Petrobras de Vela. “Nesta segunda-feira,
fomos quase perfeitos. Na primeira regata, contornamos a
primeira bóia em oitavo, mas nos recuperamos bem e vencemos.
Chegar na frente em cinco regatas das sete disputadas é
significativo e nos deixa animados para encarar as
dificuldades do Mundial de Star, em janeiro de 2005 na
Argentina”, destacou o bicampeão olímpico e hexacampeão
mundial de Laser.
Robert e Bruno já estavam garantidos neste campeonato, que
também contará com a presença das seguintes tripulações
brasileiras: Gastão Brun/Ubiratan Mattos, Lars Grael/Marco
Lagoa, Admar Neto/Renato Moura e Peter Ficker/Marcelo
Jordão. Torben Grael/Marcelo Ferreira e Alan Adler/Ricardo
Ermel têm vaga vitalícia por serem campeões mundiais. “Pena
que não velejamos contra o Torben e o Alan no 7º Distrito,
uma das melhores competições de Star do país, mas
enfrentaremos estes adversários de alto nível no Mundial.
Isso será um grande desafio para nós”, completou Scheidt.
Paulo Ferro (Mtb. 23.190) / Guto Francischini
E-mail - paulo@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 14/11/2004 por
Admin |
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Assunto: Scheidt e Prada
disparam na liderança do 7º Distrito |
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Dupla chegou em segundo e
primeiro nas regatas deste domingo no Rio
Robert Scheidt, melhor velejador do mundo em 2004, e seu
proeiro Bruno Prada estão muito próximos de conquistar o
quarto título da dupla na classe Star em menos de dois
meses. Neste domingo, penúltimo dia do Campeonato do 7º
Distrito, eles obtiveram um segundo e um primeiro lugares e
dispararam na liderança da competição, que está sendo
realizada na Baía da Guanabara, no Rio de Janeiro, e
equivale ao Brasileiro da categoria. O 7o Distrito prossegue
até segunda-feira, dia 15, com a previsão de duas regatas -
a primeira está marcada para começar às 13 horas.
Já considerando o descarte, previsto no regulamento da
disputa, Robert Scheidt e Bruno Prada somam 5 pontos
perdidos (eles venceram a regata de sexta-feira, a que
encerrou o evento no sábado e a deste domingo). Na primeira
disputa de sábado, ficaram em terceiro, resultado que, por
enquanto, não está sendo considerado. Na classificação geral
do 7º Distrito, a dupla Peter Sicker/Marcelo Jordão, que
venceu a primeira regata deste domingo, está em segundo
lugar com 10 pontos perdidos, seguida por Lars Grael/Marco
Lagoa (14) e Gastão Brun/Ubiratan Mattos (15).
“Apesar de alguns problemas enfrentados no terceiro dia,
como correnteza forte e ventos de baixa intensidade, que
variaram de cinco a 12 nós, tivemos uma boa performance.
Nesta terça, temos que fazer pelo menos uma regata
consistente, de preferência a primeira do dia, para garantir
mais este título”, destacou Robert, que é patrocinado pelo
Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil
e integra a Equipe Petrobras de Vela.
Com 22 barcos inscritos, o 7º Distrito é uma das principais
competições de Star no Brasil e dá vaga para o Mundial da
categoria, em janeiro de 2005 na Argentina. Robert e Bruno
já estão garantidos neste campeonato, que também contará com
a presença das seguintes tripulações brasileiras: Gastão
Brun/Ubiratan Mattos, Lars Grael/Marco Lagoa, Admar
Neto/Renato Moura e Peter Ficker/Marcelo Jordão. Torben
Grael/Marcelo Ferreira e Alan Adler/Ricardo Ermel têm vaga
vitalícia por serem campeões mundiais.
Paulo Ferro (Mtb. 23.190) / Guto Francischini
E-mail - paulo@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 12/11/2004 por
Admin |
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Assunto: Scheidt e Prada
vencem a primeira no 7º Distrito |
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Apenas uma regata foi
disputada nesta sexta-feira
O melhor velejador do mundo em 2004 voltou às águas com
vitória. Nesta sexta-feira, Robert Scheidt e o proeiro Bruno
Prada chegaram na frente na única regata do dia na Baía da
Guanabara, na abertura do Campeonato do 7º Distrito da
classe Star. A competição, equivalente ao Brasileiro da
categoria, prossegue até segunda-feira, com a previsão de
duas regatas por dia.
“Foi um grande resultado, uma vez que competimos com duas
duplas experientes e difíceis de serem vencidas, comandadas
pelo Gastão Brun e pelo Lars Grael”, afirmou Scheidt, que é
patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e
Volvo Car Brasil e integra a Equipe Petrobras de Vela. “O
Lars saiu da décima para a terceira colocação e mais uma vez
mostrou que é um grande velejador”, completou.
O 7º Distrito é uma das principais competições de Star no
Brasil e dá vaga para o Mundial da categoria, em janeiro de
2005, na Argentina. Robert e Bruno, que venceram três
competições de Star nos últimos dois meses, já estão
garantidos no Mundial.
Nesta sexta, a segunda colocação ficou com Gastão
Brun/Ubiratan Matos e a terceiro com Lars Grael/Marco Lagoa.
As duas duplas também já estão classificadas para o Mundial.
Peter Ficker/Marcelo Jordão foi quarto, enquanto Daniel
Wicox/Ícaro Seger chegou em quinto.
Para ser validado, o campeonato precisa de, no mínimo, cinco
regatas disputadas. A partir da quinta, cada dupla tem
direito a um descarte do pior resultado. Estão programadas
sete regatas.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
E-mail - zdl@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 11/11/2004 por
Admin |
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Assunto: Scheidt disputa
campeonato do 7º Distrito no Rio de Janeiro |
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O melhor velejador do mundo
compete ao lado de Bruno Prada na classe Star
Começa nesta sexta-feira mais um desafio para o bicampeão
olímpico e heptacampeão mundial da classe Laser Robert
Scheidt. Após receber o troféu de melhor velejador do mundo
em 2004 segundo a Federação Internacional de Vela (ISAF) na
Dinamarca, Scheidt chegou a São Paulo na manhã desta
quinta-feira e já seguiu para o Rio de Janeiro. Até
segunda-feira, Robert compete ao lado do proeiro Bruno Prada
no Campeonato do 7º Distrito da classe Star, na Baía de
Guanabara.
“Estou muito cansado não só por causa da rotina de viagens,
mas principalmente pelo desgastante vôo desde Copenhague.
Vou descansar o máximo possível até o início da primeira
regata do campeonato”, afirma Scheidt, de 31 anos,
patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e
Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela.
Depois da conquista da terceira medalha olímpica da
carreira, em Atenas, Scheidt disputou três competições de
Star ao lado de Bruno Prada. E eles venceram todas: Taças
Alberto Ravazzano e Oscar Weckerle e Semana de Vela do Rio
de Janeiro. A dupla já está garantida no Mundial da
categoria, em janeiro, na Argentina, e terá uma ótima
oportunidade de ganhar entrosamento no 7º Distrito.
“Vamos fazer o melhor possível, mas sabemos que é uma
competição bastante difícil. Principalmente porque vamos
competir contra alguns velejadores que conhecem muito bem a
raia da Baía de Guanabara”, diz Scheidt, dono de 114 títulos
na carreira e invicto em 2004 com 14 conquistas.
Depois do Campeonato do 7º Distrito, Robert Scheidt
permanece no Rio de Janeiro para a disputa da última etapa
do Match Race Brasil, entre os dias 18 e 21, também na Baía
de Guanabara.
Melhor do mundo atende a imprensa nesta sexta
Os veículos de comunicação interessados em conversar com
Robert Scheidt devem comparecer ao Iate Clube do Rio de
Janeiro a partir das 16 horas desta sexta-feira, após a
disputa da primeira regata do Campeonato do 7º Distrito. O
melhor velejador do mundo no ano já adiantou que, em 2005,
disputará os Mundiais de Star, na Argentina, em janeiro, e
de Laser, em Fortaleza, em setembro.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
E-mail: guto@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 10/11/2004 por
Admin |
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Assunto: Melhor do mundo,
Scheidt volta ao Brasil e segue para o mar |
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O Campeonato do 7º Distrito de
Star é próximo o desafio do supercampeão
Mal terminou de saborear a eleição de melhor velejador do
mundo em 2004 segundo a Federação Internacional de Vela
(ISAF) e o bicampeão olímpico e hepta mundial da classe
Laser Robert Scheidt vai voltar a competir. Scheidt
desembarca no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na manhã
desta quinta-feira, e tem pela frente o Campeonato do 7º
Distrito de Star, entre sexta e segunda, no Rio de Janeiro.
Robert e o proeiro Bruno Prada, que já têm garantida vaga no
Mundial da categoria, em janeiro, na Argentina, vão disputar
sete regatas. A partir da disputa da quinta prova, cada
competidor tem direito a um descarte.
Na noite de terça-feira, no teatro Cirkusbygningen, em
Copenhague, na Dinamarca, Robert recebeu o troféu de melhor
do mundo das mãos do príncipe Fredrik, repetindo a conquista
de 2001. “Ganhar esse prêmio pela segunda vez é mais
especial. Principalmente por ser um ano olímpico, com todos
os medalhistas de ouro brigando por esse título”, contou
Scheidt, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil,
Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da
Equipe Petrobras de Vela.
No momento de receber o troféu, Robert, que também ganhou um
relógio Rolex, foi aplaudido de pé pela platéia. Estavam
presentes na cerimônia personalidades da vela no mundo,
casos do neozelandês Russell Coutts, também eleito duas
vezes o melhor do mundo, da norueguesa Siren Sundby,
vencedora no ano passado, e da lenda dinamarquesa Paul
Elvstrom, dono de quatro medalhas olímpicas de ouro. No
discurso, Scheidt apontou Elvstrom como “o maior velejador
olímpico de todos os tempos”.
Na premiação feminina, as gregas Sofia Bekatorou e Emilia
Tsoulfa, medalhas de ouro na Olimpíada de Atenas e
tetracampeãs mundiais na classe 470, receberam o troféu do
rei grego Constantino.
Nesta quarta pela manhã, no porto de Copenhague, Scheidt e
Sofia Bekatorou disputaram uma regata-exibição de match
race. Robert venceu a disputa contra a grega e, em companhia
do dinamarquês Jesper Bank, dono de três medalhas olímpicas
e mestre da cerimônia de terça-feira, venceu Russell Coutts
e Sofia em outra regata-exibição. “Foi uma manhã bastante
divertida”, comentou o neozelandês, melhor do mundo em 2003.
Após 22 anos de carreira, Robert Scheidt tem no currículo
114 títulos, três medalhas olímpicas (ouro em Atlanta/96 e
Atenas/2004 e prata em Sydney/2000) e sete títulos mundiais
(Tenerife - Espanha/95, Cidade do Cabo - África do Sul/96,
Algarrobo - Chile/97, Cancún - México/2000, Cork -
Irlanda/01, Cape Cod - EUA/02 e Bodrum - Turquia/04). O
velejador é ainda tricampeão pan-americano, octacampeão
paulista e decacampeão brasileiro, sempre na classe Laser.
Depois do Campeonato do 7º Distrito, Scheidt participa da
última etapa do Match Race Brasil, competição barco contra
barco, de 18 a 21 de novembro, também no Rio de Janeiro.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
E-mail: zdl@zdl.com.br |
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Postado em 9/11/2004 por Admin |
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Assunto: Robert Scheidt
recebe troféu de melhor do mundo |
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Entrega foi feita pelo
príncipe dinamarquês Fredrik
O bicampeão olímpico e heptacampeão mundial Robert Scheidt
recebeu nesta terça-feira o troféu de melhor velejador do
mundo em 2004 segundo a Federação Internacional de Vela
(ISAF). A cerimônia, que aconteceu em Copenhague, na
Dinamarca, também marcou a premiação das gregas Sofia
Bekatorou e Emilia Tsoulfa, medalhas de ouro na Olimpíada de
Atenas na classe 470. Eleito também o melhor do mundo em
2001, Scheidt recebeu o troféu das mãos do príncipe Fredrik,
da Dinamarca.
“Ser eleito o melhor velejador do mundo em 2004 é
sensacional. Estou muito orgulhoso do ano que tive. Gostaria
de agradecer minha família, meus patrocinadores (Banco do
Brasi, Medley Genéricos, Varig, Volvo Car Brasil e
Petrobras) e meu técnico (Cláudio Bieckarck), que tanto me
ajudaram na caminhada rumo ao topo do mundo na vela.”
Para ser novamente coroado como melhor do mundo, Robert
superou todos os medalhistas de ouro em Atenas, inclusive os
também bicampeões olímpicos Torben Grael e Marcelo Ferreira
e o inglês Ben Ainslie. Também concorreram outros três
velejadores de classes não-olímpicas.
Scheidt foi o mais votado entre as 115 federações nacionais
filiadas à ISAF. Para apontar o vencedor, foi levado em
conta o período entre setembro de 2003 e agosto de 2004.
Nesse tempo, sempre na classe Laser, Scheidt foi vice
mundial em Cadiz, na Espanha, e venceu os campeonatos
Centro-Sul-Americano, Semana de Hyères, na França, Semana de
Kiel, na Alemanha, Mundial de Bodrum, na Turquia, e
Olimpíada de Atenas.
“A Laser é muito popular em todo o mundo, o que talvez
explique o grande número de votos que recebi das federações
nacionais. É a coroação da temporada, o maior prêmio do
iatismo no mundo, o Oscar da vela”, disse Robert, que segue
imbatível em 2004. Na classe Laser foram dez títulos:
campeonatos Brasileiro, Sudeste Brasileiro,
Centro-Sul-Americano, Cricket Match Race, Pré-Olímpica de
Búzios, Mundial de Bodrum, na Turquia, Semanas de Kiel, na
Alemanha, e Hyères, na França, Campeonato Grego e Olimpíada
de Atenas. Em Oceano, Scheidt conquistou o Brasileiro da
classe 40.7 com o veleiro baiano Odoyá. Já na Star, com o
proeiro Bruno Prada, ele venceu as Taças Alberto Ravazzano e
Oscar Weckerle e a Semana de Vela do Rio de Janeiro.
Além de Robert Scheidt, também foram eleitos duas vezes o
melhor iatista do mundo o inglês Ben Ainslie, em 1998 e
2002, e o neozelandês Russell Coutts, em 1995 e 2003.
A premiação deste ano teve a participação de mais de 500
convidados de 50 países, incluindo velejadores
internacionais e importantes personalidades do mundo da
vela. A apresentação ficou por conta do dinamarquês Jesper
Bank, três vezes medalhista olímpico. Robert e as gregas
Sofia e Emilia foram presenteados com um relógio Rolex e o
troféu de melhor iatista do mundo, em forma do globo
terrestre, mas com cinco velas representando os continentes.
Robert Scheidt volta ao Brasil na sexta-feira para a disputa
do Campeonato do 7º Distrito de Star, que acontece de 12 a
15 de novembro, no Rio de Janeiro. No outro final de semana,
o desafio do melhor do mundo será a terceira e decisiva
etapa do Match Race Brasil, também na Cidade Maravilhosa.
Os melhores do mundo segundo a ISAF
1994 - Peter Blake (Nova Zelândia) e Robin Knox-Johnston
(Inglaterra)
1995 - Russell Coutts (Nova Zelândia)
1996 - Jochen Schümann (Alemanha)
1997 - Pete Goss (Inglaterra)
1998 - Ben Ainslie (Inglaterra)
1999 - Mateusz Kusznierewicz (Polônia)
2000 - Mark Reynolds e Magnus Liljedahl (Estados Unidos)
2001 - Robert Scheidt (BRA)
2002 - Ben Ainslie (Inglaterra)
2003 - Russell Coutts (Nova Zelândia)
2004 - Robert Scheidt (BRA)
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
E-mail:guto@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 8/11/2004 por Admin |
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Assunto: Robert Scheidt é
eleito o melhor velejador do mundo em 2004 |
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Brasileiro fatura prêmio da
ISAF pela segunda vez
Os dez títulos na classe Laser conquistados no ano, entre
eles o bicampeonato olímpico e o hepta mundial, fizeram a
Federação Internacional de Vela (ISAF) reconhecer o talento
de Robert Scheidt. Nesta terça-feira, em Copenhague, na
Dinamarca, o velejador de 31 anos recebe o prêmio de melhor
velejador do mundo em 2004, repetindo o feito de 2001. Além
de Scheidt, somente o inglês Ben Ainslie, hoje na classe
Finn, foi eleito duas vezes, em 1998 e 2002.
“É a coroação da temporada, o maior prêmio do Iatismo no
mundo, o Oscar da Vela”, afirma Robert, que é patrocinado
pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car
Brasil e integra a Equipe Petrobras de Vela. “A temporada
não podia ter sido melhor. Acho que 2004 foi o ano em que
mais velejei na vida. Nunca passei tanto tempo na água,
disputando competições nas classes Laser, Star e Oceano. E
valeu a pena”, completa.
Para ser coroado o melhor do mundo em 2004, Robert foi o
mais votado entre as 115 federações nacionais de Vela
filiadas à ISAF. Foram levados em conta os títulos
conquistados pelos velejadores indicados entre setembro de
2003 e agosto de 2004. Nesse período, Scheidt foi vice
mundial em Cadiz e venceu os campeonatos
Centro-Sul-Americano, Semana de Hyères, na França, Semana de
Kiel, na Alemanha, Mundial de Bodrum, na Turquia, e
Olimpíada de Atenas.
Entre os dez adversários que competiam com o brasileiro na
premiação da ISAF estavam todos os medalhistas de ouro em
Atenas. “Sinceramente eu não esperava ser o vencedor. Fiquei
muito surpreso porque todos os concorrentes têm um talento
indiscutível. Sem falar no desempenho de adversários como o
Torben Grael e o Marcelo Ferreira, que conquistaram o bi
olímpico com uma regata de antecedência, e do Ben Ainslie,
que ganhou quase todos os campeonatos desde que mudou para a
classe Finn, inclusive o bicampeonato olímpico e o Mundial.”
Com a eleição da ISAF, Scheidt faz de 2004 não só o ano mais
vitorioso da carreira, com 14 títulos até o momento, mas
também o mais marcante desde que começou a velejar, com
apenas 9 anos. “As coisas deram certo o tempo todo,
principalmente em Kiel, no Campeonato Grego e no Mundial de
Bodrum. Nessas três competições, cheguei ao último dia de
provas podendo ser primeiro, segundo ou terceiro colocado.
Mas a estrela brilhou em todas as ocasiões e fiquei com os
títulos.”
Em 22 anos de carreira, Robert Scheidt acumula 114 títulos,
sendo 95 na Laser, dois na Optimist, quatro na Snipe, um na
Finn, sete em Oceano e cinco na Star. Em abril, na conquista
inédita da Semana de Hyères, o site da competição francesa
também rendeu-se ao talento do velejador brasileiro e
publicou: “Scheidt provou mais uma vez que Pelé não é o
único rei brasileiro”.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
E-mail:guto@zdl.com.br |
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Postado em 4/11/2004 por Admin |
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Assunto: Scheidt busca
consagração na Dinamarca |
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A eleição do melhor velejador
do mundo de 2004 acontece na terça-feira
Imbatível em 2004, o bicampeão olímpico e heptacampeão
mundial Robert Scheidt terá na terça-feira um dos mais
difíceis desafios da carreira. O velejador supercampeão,
dono de 114 títulos, terá pela frente nada menos que seis
medalhistas de ouro nos Jogos de Atenas na premiação de
melhor velejador do mundo em 2004 segundo a Federação
Internacional de Vela (ISAF). Robert viaja neste sábado para
Copenhague, na Dinamarca, onde será realizada a cerimônia na
terça-feira.
“Ser finalista deste que é o mais importante prêmio do
iatismo já é uma vitória”, afirma Scheidt, de 31 anos,
patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e
Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela.
“Será uma disputa entre velejadores de grande calibre, pois
reúne todos os medalhistas de Atenas, além de outras feras
de classes não-olímpicas”, completa.
Vencedor em 2001 e finalista em 1995 e 1996, Scheidt
concorre ao prêmio com os também bicampeões olímpicos Torben
Grael / Marcelo Ferreira (classe Star) e o inglês Ben
Ainslie (Finn), os norte-americanos Paul Foerster e Kevin
Burnham (470), o israelense Gal Fridman (Mistral), os
austríacos Roman Hagara e Hans Peter Steinacher (Tornado) e
os espanhóis Iker Martinez e Xavier Fernandez (49 er), todos
ganhadores da medalha de ouro em Atenas. Completam a lista
os norte-americanos Ed Baird (campeão mundial de Match
Race), Steve Fossett (recordista mundial de Volta ao Mundo
sem Parada por Equipes) e o francês Francis Joyon
(recordista mundial de Volta ao Mundo sem Parada
Individual).
Caso seja eleito pela ISAF o melhor velejador do mundo em
2004, Robert Scheidt vai igualar o feito do ex-adversário
inglês Ben Ainslie, vencedor do ISAF Rolex World Sailor of
The Year em duas oportunidades: 1998 e 2002.
Para Robert, o velejador que vai deixar Copenhague com o
troféu na bagagem é uma incógnita. “Tenho consciência de que
a disputa é dura e qualquer um dos indicados pode ser
eleito. Particularmente, admito que não teria maneira melhor
de encerrar o ano.”
Para ser indicado pela ISAF como um dos dez finalistas,
Scheidt venceu todas as competições que disputou na classe
Laser, na qual ainda lidera o ranking mundial: Campeonatos
Brasileiro, Sudeste Brasileiro, Centro-Sul-Americano,
Cricket Match Race, Pré-Olímpica de Búzios, Mundial de
Bodrum, na Turquia, Semanas de Kiel, na Alemanha, e Hyères,
na França, Campeonato Grego e Olimpíada de Atenas. Em
Oceano, Robert venceu com o veleiro baiano Odoyá o
Brasileiro da classe 40.7. Já na Star, com o proeiro Bruno
Prada, ele venceu as Taças Alberto Ravazzano e Oscar
Weckerle e a Semana de Vela do Rio de Janeiro.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
E-mail:guto@zdl.com.br |
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Postado em 21/10/2004 por
Admin |
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Assunto: COMO JOGADOR DE
FUTEBOL, SCHEIDT RELEMBRA VELHOS TEMPOS |
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Bicampeão olímpico jogou na
mesma equipe de Michael Schumacher
O bicampeão olímpico e heptacampeão mundial da classe Laser
de vela Robert Scheidt fez valer o ditado e mostrou nesta
quarta-feira que, como jogador de futebol, continua sendo um
dos melhores velejadores do mundo. Scheidt foi uma das
atrações do Jogo das Estrelas, partida beneficente disputada
no estádio Parque Antártica, em São Paulo. Com renda
revertida para o Criança Esperança, o jogo contou com a
presença de artistas, jogadores do Palmeiras e pilotos de
Fórmula 1, entre eles Rubens Barrichello e Michael
Schumacher, ambos da Ferrari.
“Achei uma ótima experiência e deu para lembrar um pouco da
minha época de moleque. O futebol sempre foi um esporte que
pouco pratiquei na vida. Preferia o ciclismo e a natação,
atividades complementares ao meu treinamento para velejar”,
contou Scheidt, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do
Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e
integrante da Equipe Petrobras de Vela.
Zagueiro da equipe que acabou derrotada por 5 a 3, o
velejador conseguiu alguns desarmes, se arriscou nos
contra-ataques e procurou fazer o básico durante o tempo em
que permaneceu em campo. “Foi muito legal ter a noção da
dinâmica do jogo e de quanto uma partida de futebol é
rápida”, contou Scheidt, líder do ranking de Laser da
Federação Internacional de Vela (ISAF).
Além da diversão obtida, o jogo desta quarta agradou o
velejador em virtude da causa social que abraça. “Me diverti
bastante e ainda dei uma pequena contribuição para um
projeto social tão bonito. Minha praia é outra, mas foi bom
participar do jogo e ainda ter a oportunidade de conhecer um
supercampeão como Michael Schumacher”, contou Scheidt, que
obteve 14 títulos em 2004 e acumula 114 na carreira.
Chamado por alguns de “Schumacher da Vela”, Robert Scheidt
conquistou o bicampeonato olímpico da classe Laser em
Atenas, e agora disputa algumas competições em Star tendo
como proeiro Bruno Prada. A dupla venceu três torneios e já
garantiu vaga no Mundial da categoria, que acontece em
fevereiro, na Argentina. Robert e Bruno voltam a competir em
novembro, no Rio de Janeiro, no Campeonato do 7º Distrito.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
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Postado em 18/10/2004 por
Admin |
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Assunto: ROBERT SCHEIDT
ENCONTRA MICHAEL SCHUMACHER NESTA QUARTA |
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Donos de 14 títulos mundiais
participam do Jogo das Estrelas, no Parque Antártica
O bicampeão olímpico e heptacampeão mundial de vela Robert
Scheidt tem pela frente um desafio inusitado nesta
quarta-feira: jogar futebol com o também dono de sete
títulos mundiais de Fórmula 1 Michael Schumacher.
Mundialmente reconhecidos pela habilidade que possuem com as
mãos para conduzir o barco e o carro, o velejador e o piloto
da Ferrari são atração do Jogo das Estrelas, partida
beneficente com renda revertida para o projeto Criança
Esperança. O evento acontece às 19h30 desta quarta-feira, no
estádio do Parque Antártica, em São Paulo.
“Estou feliz pela chance de conhecer um atleta tão vitorioso
quanto o Schumacher e de quebra fazer parte de um projeto
muito bacana como esse, que tem um envolvimento social.
Gostei de ser lembrado como uma personalidade do esporte”,
conta Scheidt, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil,
Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da
Equipe Petrobras de Vela.
Também estão confirmados na partida desta quarta o piloto
britânico Jenson Button (BAR) e os italianos Jarno Trulli
(Toyota) e Giancarlo Fisichella (Sauber), além dos
brasileiros Felipe Massa (Sauber) e Enrique Bernoldi (piloto
de testes da BAR). Outras atrações do Jogo das Estrelas são
a jogadora de futebol Pretinha e o judoca Flávio Canto,
respectivamente prata e bronze em Atenas, os cantores Daniel
e Felipe Dylon e os atores Erik Marmo e Guilherme Beringer.
O time profissional do Palmeiras também fará parte do jogo,
que terá ainda a presença dos ex-jogadores Zagallo e Ademir
da Guia.
Torcedor do Santos, Robert Scheidt admite que dificilmente
terá no campo de futebol o mesmo sucesso que conseguiu nos
mares. “Estou um pouco receoso porque sou muito ruim de
bola. Espero pelo menos atrapalhar porque correr eu sei. O
problema é dominar a bola”, brinca.
A participação na partida festiva é a única pausa nos
treinamentos de Scheidt nesta semana. Juntamente com o
proeiro Bruno Prada, Robert venceu três competições na
classe Star em apenas um mês e já garantiu vaga no Mundial
da categoria, marcado para fevereiro, na Argentina. O
próximo compromisso da dupla é o Campeonato do 7º Distrito,
no Rio de Janeiro, em novembro.
Dono de 114 títulos na carreira, Scheidt venceu 14
campeonatos em 2004. Na classe Laser, em que lidera o
ranking da Federação Internacional de Vela (ISAF), ele
conquistou os campeonatos Brasileiro, Sudeste Brasileiro,
Centro-Sul-Americano, Cricket Match Race, Semanas
Pré-Olímpica de Búzios, de Hyères, na França, e de Kiel, na
Alemanha, Mundial de Bodrum, na Turquia, Campeonato Grego e
o bicampeonato olímpico na Olimpíada de Atenas. Foi ainda
campeão brasileiro de Oceano na classe 40.7 com o veleiro
baiano Odoyá e com Bruno Prada conquistou a Semana de Vela
do Rio de Janeiro e as Taças Alberto Ravazzano e Oscar
Weckerle.
No próximo dia 9, Scheidt estará em Copenhague, na
Dinamarca, para acompanhar a premiação da ISAF para o melhor
velejador do mundo. Vencedor em 2001, ele terá pela frente
nove adversários, entre eles os também bicampeões olímpicos
Torben Grael/Marcelo Ferreira e o inglês Ben Ainslie.
Guto Francischini / Paulo Ferro (Mtb: 23.190) |
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Postado em 17/10/2004 por
Admin |
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Assunto: SCHEIDT E PRADA
GANHAM TÍTULO E VAGA PARA MUNDIAL DE STAR |
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Foi a 14ª conquista do
bicampeão olímpico em 2004
Parece não ter fim a sede de títulos de Robert Scheidt em
2004. Nesta terça-feira, novamente competindo na classe Star
ao lado do proeiro Bruno Prada, o bicampeão olímpico e
heptacampeão mundial de Laser conquistou a Taça Oscar
Weckerle, disputada na baía de Santos (SP). Assim, a dupla
também garantiu vaga no Mundial da categoria, que acontece
na Argentina, em fevereiro. Foi o terceiro título de Scheidt
ao lado de Bruno na Star em menos de um mês e também o 14º
no ano e o 114º na carreira do mais vitorioso atleta
brasileiro em atividade.
“Estamos muito contentes pelo título e pela vaga no Mundial.
Mas também continuamos conscientes de que precisamos
aprender muito ainda”, disse Robert, de 31 anos, que é
patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e
Volvo Car Brasil e integra a Equipe Petrobras de Vela.
Robert e Bruno venceram a única regata disputada neste
feriado em Santos e terminaram a Taça Oscar Weckerle com 11
pontos perdidos, dois a menos que a dupla vice-campeã
Marcelo Fucks / Cica. “Fomos muito bem na prova desta terça
e os ventos leste de 12 a 14 nós ajudaram nossa performance.
Agora é treinar mais e chegar bem no 7º Distrito, em
novembro, no Rio de Janeiro”, disse Robert, ainda líder do
ranking de Laser da Federação Internacional de Vela (ISAF).
Nas seis regatas que disputaram na baía de Santos desde
sábado, Robert e Bruno obtiveram três vitórias, um segundo e
dois sextos lugares (um foi descartado). “Além dos ajustes
do barco, precisamos melhorar as trocas de marcha durante a
regata. São coisas que só vamos aprimorar com muito treino”,
disse Robert, que em novembro pode repetir o feito de 2001 e
ser escolhido pela ISAF como o melhor velejador do mundo no
ano.
Em 2004, além da Taça Oscar Weckerle, Robert conquistou
outros dois títulos de Star juntamente com Bruno Prada: Taça
Alberto Ravazzano e Semana de Vela do Rio de Janeiro. Ele
foi ainda campeão brasileiro de Oceano na classe 40.7 e
venceu as dez competições que disputou na Laser: Brasileiro,
Sul-Brasileiro, Cricket Match Race, Centro-Sul-Americano,
Pré-Olímpica de Búzios, Semanas de Hyères, na França, e de
Kiel, na Alemanha, Mundial de Bodrum, na Turquia, Campeonato
Grego e Olimpíada de Atenas.
Guto Francischini / Paulo Ferro (Mtb: 23.190) |
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press release: |
Postado em 17/10/2004 por
Admin |
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Assunto: SCHEIDT E PRADA
ESTÃO PRÓXIMOS DO MUNDIAL DE STAR |
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Taça Oscar Weckerle termina
nesta terça-feira, em Santos
Mesmo com a perda da liderança, Robert Scheidt e Bruno Prada
estão bastante próximos do primeiro Mundial da classe Star
da história recente da dupla. Nesta segunda-feira, o
heptacampeão mundial e bicampeão olímpico da classe Laser e
seu proeiro terminaram as duas regatas da Taça Oscar
Weckerle disputadas na baía de Santos na sexta e na segunda
posições.
Já com o descarte, Robert e Bruno acumulam 10 pontos
perdidos, contra 9 da dupla Marcelo Fucks / Cica. Em
terceiro estão Alessandro Pascolato e Manoel Bunge, com 12
pontos perdidos. A última e decisiva regata do campeonato
será disputada a partir das 13 horas desta terça-feira.
“Foram duas regatas muito difíceis. Principalmente a
primeira, pois escolhemos o lado esquerdo para velejar e o
vento acabou. De qualquer maneira, continuamos na briga por
um das três vagas que a competição oferece para o Mundial da
Argentina, em fevereiro”, contou Scheidt, de 31 anos,
patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e
Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela.
Para conquistar o título da Taça Oscar Weckerle, Robert e
Bruno precisam chegar na frente de Marcelo Fucks e entre os
quatro primeiros colocados na regata desta terça. Nas cinco
provas que já disputaram na baía de Santos desde sábado,
Scheidt e Prada conquistaram duas vitórias, um segundo e
dois sextos lugares (um foi descartado).
Em 2004, Robert Scheidt venceu o Brasileiro de Oceano e
outras dez competições de Laser: Brasileiro, Sul-Brasileiro,
Cricket Match Race, Centro-Sul-Americano, Pré-Olímpica de
Búzios, Semanas de Hyères, na França, e de Kiel, na
Alemanha, Mundial de Bodrum, na Turquia, Campeonato Grego e
Olimpíada de Atenas. Ao lado de Bruno Prada venceu ainda a
Taça Alberto Ravazzano e a Semana de Vela do Rio de Janeiro,
ambas já na classe Star.
No próximo dia 9 de novembro, o brasileiro pode ser
escolhido o melhor velejador do mundo pela segunda vez na
carreira. A cerimônia da ISAF acontece em Copenhague, na
Dinamarca. Vencedor em 2001, Scheidt tem nove concorrentes,
entre eles a dupla brasileira Torben Grael/Marcelo Ferreira
e o ex-adversário inglês Ben Ainslie.
Guto Francischini / Paulo Ferro (Mtb: 23.190) |
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press release: |
Postado em 17/10/2004 por
Admin |
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Assunto: ROBERT SCHEIDT E
BRUNO PRADA ASSUMEM |
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Competição de Star que
acontece em Santos teve apenas uma regata neste domingo,
vencida pela dupla comandada pelo bicampeão olímpico de
Laser
Depois de um sexto e um primeiro lugares nas disputas deste
sábado da Taça Oscar Weckerle de Star, que está sendo
disputada na baía de Santos, Robert Scheidt e seu proeiro
Bruno Prada assumiram neste domingo a liderança da
competição (seletiva para o Mundial da classe, que será
realizado em fevereiro de 2005 na Argentina). A dupla
comandada pelo bicampeão olímpico de Laser e hepta mundial
venceu a única regata do dia, soma oito pontos perdidos e
está empatada com a tripulação de Marcelo Fucks e Cica.
Estes ficaram em terceiro nas provas do primeiro dia e em
segundo no domingo. Manoel Bunge e Alessandro Pascolato
somam 10 pontos e também têm chances de vencer a taça
(ficaram em segundo duas vezes e em sexto).
Robert lamentou o vento inconstante da tarde deste segundo
dia de disputa, como já acontecera no sábado. “Se as regatas
fossem pela manhã, teríamos boas condições para velejar, mas
o importante foi ter chegado na frente em mais esta prova”,
afirmou Scheidt, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley
Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe
Petrobras de Vela. “Temos bons adversários na briga pelo
título e estamos confiantes em repetir a boa performance do
domingo. O importante é ficar na frente na nossa flotilha, o
que praticamente garante nossa vaga para o Mundial. Depois
disso é só esperar a homologação oficial”.
A Taça Oscar Weckerle marca a terceira competição
consecutiva de Robert e Bruno. A dupla conquistou
recentemente a Taça Alberto Ravazzano e a Semana de Vela do
Rio de Janeiro, ambas de Star. Em 2004, Scheidt foi
bicampeão olímpico, hepta mundial e acaba de ser indicado
finalista do prêmio de melhor velejador do mundo da
Federação Internacional de Vela (ISAF).
A competição, que está sendo disputada no Iate Clube de
Santos, no Guarujá, tem três regatas programadas para esta
segunda-feira. A primeira está prevista para começar às 13
horas. Caso ocorra algum atraso na programação, a
terça-feira também será utilizada. Cada dupla terá direito a
um descarte somente a partir da realização da quinta regata.
A competição também é classificatória para o 7º Distrito,
campeonato mais importante de Star no Brasil, que será
disputado no Rio de Janeiro, em novembro, e também vale vaga
para o Mundial.
Além dos dois títulos da classe Star, Robert Scheidt venceu
o Brasileiro de Oceano e outras dez competições de Laser em
2004. Em 9 de novembro, o brasileiro pode ser escolhido o
melhor velejador do mundo pela segunda vez na carreira. A
cerimônia da ISAF acontece em Copenhague, na Dinamarca.
Vencedor em 2001, Scheidt tem nove concorrentes, entre eles
a dupla brasileira Torben Grael/Marcelo Ferreira e o
ex-adversário inglês Ben Ainslie.
ZDL - Guto Francischini / Paulo Ferro (Mtb.: 23.190)
Tel.: (11) 3285-5911 E-mail: paulo@zdl.com.br |
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Postado em 8/10/2004 por Admin |
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Assunto: SCHEIDT TENTA VAGA
NO MUNDIAL DE STAR, EM SANTOS |
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A Taça Oscar Weckerle começa
neste sábado
Em 2004, Robert Scheidt foi bicampeão olímpico, hepta
mundial e acaba de ser eleito finalista do prêmio de melhor
velejador do mundo da Federação Internacional de Vela
(ISAF). Mesmo assim, ele quer mais. A partir deste sábado,
Scheidt e o proeiro Bruno Prada disputam na baía de Santos a
Taça Oscar Weckerle, seletiva para o Mundial de Star, que
acontece em fevereiro, na Argentina. Será a terceira
competição consecutiva de Robert e Bruno, sendo que a dupla
conquistou recentemente a Taça Alberto Ravazzano e a Semana
de Vela do Rio de Janeiro, ambas também de Star.
“Será mais uma chance de velejar em um campeonato de nível
numa classe que ainda não dominamos. O importante é ficar na
frente na nossa flotilha, o que praticamente garante nossa
vaga para o Mundial. Depois disso é só esperar a homologação
oficial”, disse Robert, patrocinado pelo Banco do Brasil,
Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da
Equipe Petrobras de Vela.
A Taça Oscar Weckerle, que será disputada no Iate Clube de
Santos, no Guarujá, tem seis regatas programadas, sendo duas
por dia. Caso ocorra algum atraso na programação inicial, a
terça-feira também será utilizada. Cada dupla terá direito a
um descarte somente a partir da realização da quinta regata.
A competição também é classificatória para o 7º Distrito,
campeonato mais importante de Star no Brasil, que será
disputado no Rio de Janeiro, em novembro, e também vale vaga
para o Mundial.
Mesmo com dois títulos conquistados logo no início da
parceria com Bruno Prada, Robert considera que a dupla ainda
precisa melhorar muito. “O entrosamento está bom, mas foram
apenas seis dias velejando, três em cada campeonato que
disputamos. O desempenho tem sido satisfatório no
contravento, mas ainda estamos buscando um aperfeiçoamento
no vento em popa. Além disso, futuramente vamos fazer alguns
testes com outras velas.”
Além dos dois títulos da classe Star, Robert Scheidt venceu
o Brasileiro de Oceano e outras dez competições de Laser em
2004. Em 9 de novembro, o brasileiro pode ser escolhido o
melhor velejador do mundo pela segunda vez na carreira. A
cerimônia da ISAF acontece em Copenhague, na Dinamarca.
Vencedor em 2001, Scheidt tem nove concorrentes, entre eles
a dupla brasileira Torben Grael/Marcelo Ferreira e o
ex-adversário inglês Ben Ainslie.
Guto Francischini / Paulo Ferro (Mtb: 23.190) |
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press release: |
Postado em 5/10/2004 por Admin |
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Assunto: SCHEIDT É INDICADO
PARA O PRÊMIO DE MELHOR VELEJADOR DE 2004 |
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Foi a quarta indicação do
bicampeão olímpico, que venceu a disputa em 2001
Robert Scheidt é novamente finalista do ISAF Rolex World
Sailor of the Year Awards 2004, disputa anual criada pela
Federação Internacional de Vela para apontar o melhor
velejador do mundo nas categorias masculina e feminina. O
bicampeão olímpico e heptacampeão mundial da classe Laser
foi indicado pela quarta vez na carreira e terá nove
adversários na briga pelo bicampeonato. A cerimônia de
entrega do prêmio acontece em 9 de novembro, em Copenhague,
na Dinamarca. Scheidt também foi finalista em 1995 e 1996 e
levou o prêmio em 2001. O Brasil ainda pode levar o troféu
com a dupla Torben Grael e Marcelo Ferreira, bicampeões
olímpicos da classe Star.
“É uma honra fazer parte deste seleto grupo de velejadores.
O ano está sendo maravilhoso, com vários títulos
internacionais além da medalha de ouro em Atenas, e me
considero privilegiado”, afirmou o velejador, de 31 anos,
patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e
Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela.
A indicação de Scheidt confirma o excelente ano do
velejador. Líder do ranking de Laser da ISAF com mais de 250
pontos à frente do segundo colocado, Robert venceu os dez
campeonatos que disputou nessa classe: Campeonatos
Brasileiro, Sudeste Brasileiro, Centro-Sul-Americano,
Cricket Match Race, Pré-Olímpica de Búzios, Semanas de Kiel,
na Alemanha, e de Hyères, na França, Mundial de Bodrum, na
Turquia, Campeonato Grego e Jogos Olímpicos de Atenas. Ele
foi ainda campeão brasileiro de Oceano na classe 40.7 e da
Taça Alberto Ravazzano e da Semana de Vela do Rio de
Janeiro, ambas na classe Star.
“Minha intenção é participar da cerimônia de premiação na
Dinamarca, embora seja uma incógnita saber quem será o
vencedor. Mas, independentemente disso, ser indicado já está
de bom tamanho. Com o Torben e o Marcelo também no páreo, o
Brasil certamente estará bem representado”, disse.
Para chegar à lista dos 22 finalistas, a ISAF levou em conta
o desempenho dos velejadores no período de 1º de setembro de
2003 a 31 de agosto de 2004. Assim, todos os medalhistas de
ouro nos Jogos de Atenas estão concorrendo. Outros atletas
também foram indicados pelas respectivas federações
nacionais de vela.
Em 22 anos de carreira, Robert Scheidt acumula 113 títulos,
sendo 95 na Laser, dois na Optimist, quatro de Snipe, um na
Finn, sete em Oceano e quatro na Star. A partir deste
sábado, Robert e o proeiro Bruno Prada participam da Taça
Oscar Weckerle de Star, em Santos. A competição serve como
seletiva para o Mundial da categoria, que acontece em
fevereiro, na Argentina.
Os indicados ao prêmio de melhor velejador de 2004 e as
medalhas conquistadas em Atenas
Masculino
Ben Ainslie (ING) - ouro na Finn
Ed Baird (EUA)
Paul Foerster e Kevin Burnham (EUA) - ouro na 470
Steve Fossett (EUA)
Gal Fridman (ISR) - ouro na Mistral
Torben Grael e Marcelo Ferreira (BRA) - ouro na Star
Roman Hagara e Hans Peter Steinacher (AUT) - ouro na Tornado
Francis Joyon (FRA)
Iker Martinez e Xavier Fernandez (ESP) – ouro na 49er
Robert Scheidt (BRA) - ouro na Laser
Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
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Postado em 3/10/2004 por Admin |
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Assunto: Foi a segunda vitória
ao lado de Bruno Prada em apenas uma semana |
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São Paulo (SP) - O bicampeão olímpico e heptacampeão mundial
da classe Laser Robert Scheidt parece que continua fazendo a
lição de casa da melhor forma possível. Neste domingo de
eleições municipais, ele e o amigo Bruno Prada conquistaram
o título da classe Star na 17ª edição da Semana de Vela do
Rio de Janeiro. A dupla obteve um quarto e um segundo lugar
no último dia de competição e garantiu o topo do pódio com 7
pontos perdidos. Gastão Brum e Ubirajara Matos ficaram em
segundo, com 10, enquanto Daniel Wicox e Ícaro Seger
terminaram em terceiro.
"O desempenho deste domingo foi suficiente para garantirmos
o título. Foi um dia muito difícil e desgastante por causa
dos ventos fracos e rondados", contou o iatista assim que
retornou à marina do Iate Clube do Rio de Janeiro.
Patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e
Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela,
Scheidt acumula agora 113 títulos na carreira, sendo 13
somente em 2004.
A conquista deste domingo foi a segunda de Robert e Bruno na
classe Star em apenas uma semana. No domingo passado, a
dupla sagrou-se campeã da Taça Alberto Ravazzano, também
disputada no Rio de Janeiro. De 9 a 11 de outubro, o desafio
será a Taça Oscar Weckerle, que será disputada em Santos e
vale vaga para o Mundial de Star, em fevereiro, na
Argentina.
A Semana de Vela do Rio de Janeiro começou oficialmente na
sexta-feira, mas a chuva obrigou que as primeiras regatas da
classe Star fossem corridas no sábado apenas. No total,
Scheidt e Prada disputaram cinco provas e conseguiram duas
vitórias, um segundo e um terceiro lugares, além do descarte
da quinta colocação deste domingo.
Apesar do início vitorioso na classe Star, Scheidt mantém os
pés no chão ao analisar o estágio em que ele e Bruno se
encontram. "Estamos conscientes de que ainda temos muito
para melhorar e são necessários vários ajustes para fazer no
barco. Seria prematuro pensar que sabemos tudo sobre a
classe Star. De qualquer maneira, conquistar mais um título
é sempre bom e representa mais confiança para a próxima
competição"
Em 2004, Scheidt venceu as dez competições que disputou na
classe Laser - Campeonatos Brasileiro, Sudeste Brasileiro,
Centro-Sul-Americano, Cricket Match Race, Pré-Olímpica de
Búzios, Semana de Kiel, na Alemanha, Semana de Hyères, na
França, Mundial de Bodrum, na Turquia, Campeonato Grego e
Jogos Olímpicos de Atenas. Líder do ranking de Laser da
Federação Internacional de Vela (ISAF), Robert venceu também
o Brasileiro de 40.7, disputado no começo do mês, além das
duas competições de Star nos dois últimos finais de semana.
Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
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Postado em 3/10/2004 por Admin |
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Assunto: Scheidt e Prada
lideram Semana de Vela do Rio de Janeiro |
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Dupla venceu duas das três
regatas deste sábado
O heptacampeão mundial e bicampeão olímpico Robert Scheidt
conseguiu bons resultados neste sábado e ocupa a liderança
da 17ª Semana de Vela do Rio de Janeiro. Competindo na
classe Star juntamente com Bruno Prada, Robert venceu duas
regatas conseguiu ainda um terceiro lugar nas três primeiras
provas do campeonato.
Com esse desempenho, Scheidt e Prada lideram a Semana de
Vela com 5 pontos perdidos. A segunda colocação está com a
dupla Marcelo Fucks/Cica, com 8, após dois terceiros e um
segundo lugar neste sábado.Na terceira colocação aparecem
empatados Gastão Brum/Ubirajara Matos e Daniel Wicox/Ícaro
Seger, ambos com 9 pontos perdidos.
“Conseguimos atingir uma boa velocidade e duas vitórias e um
terceiro lugar sem dúvida é um bom resultado”, comemorou
Scheidt, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil,
Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da
Equipe Petrobras de Vela. “Quase conseguimos um segundo
lugar na terceira regata do dia, mas no final fomos
superados.”
No final de semana passado, Robert e Bruno conquistaram a
Taça Alberto Ravazzano, também no Rio de Janeiro. O objetivo
da dupla é a Taça Oscar Weckerle, seletiva do Mundial da
categoria, que será disputada em Santos, de 9 a 11 de
outubro.
A Semana de Vela do Rio de Janeiro termina neste domingo,
quando serão disputadas duas ou três regatas. “Tivemos um
dia muito desgastante neste sábado, e as condições de vento
no domingo é que vão determinar a quantidade de provas
Em 2004, Scheidt venceu as dez competições que disputou na
classe Laser - Campeonatos Brasileiro, Sudeste Brasileiro,
Centro-Sul-Americano, Cricket Match Race, Pré-Olímpica de
Búzios, Semana de Kiel, na Alemanha, Semana de Hyères, na
França, Mundial de Bodrum, na Turquia, Campeonato Grego e
Jogos Olímpicos de Atenas. Líder do ranking de Laser da
Federação Internacional de Vela (ISAF), Robert venceu também
o Brasileiro de 40.7, disputado no começo do mês.
Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
E-mail: zdl@zdl.com.br |
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Postado em 3/10/2004 por Admin |
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Assunto: ESTRÉIA DE SCHEIDT
NA SEMANA DE VELA DO RIO DE JANEIRO É ADIADA |
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Chuva impediu a realização das
duas primeiras regatas da competição
Diferentemente do que estava programado, o heptacampeão
mundial e bicampeão olímpico da classe Laser Robert Scheidt
não estreou nesta sexta-feira na 17ª Semana de Vela do Rio
de Janeiro. A forte chuva que castigou a cidade maravilhosa
cancelou as duas regatas do dia e Robert e Bruno Prada
iniciam a disputa da classe Star neste sábado.
“Está caindo o mundo aqui. A chuva foi intensa durante a
tarde toda praticamente, e as seis regatas programadas do
campeonato terão de ser disputadas no sábado e no domingo”,
contou Robert, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil,
Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da
Equipe Petrobras de Vela.
Depois de conquistarem a Taça Alberto Ravazzano no final de
semana passado, Robert e Bruno disputam a Semana de Vela do
Rio em busca de maior entrosamento. O objetivo da dupla é a
seletiva do Mundial da categoria, que será disputada em
Santos, de 9 a 12 de outubro.
Em 2004, Scheidt venceu as dez competições que disputou na
classe Laser - Campeonatos Brasileiro, Sudeste Brasileiro,
Centro-Sul-Americano, Cricket Match Race, Pré-Olímpica de
Búzios, Semana de Kiel, na Alemanha, Semana de Hyères, na
França, Mundial de Bodrum, na Turquia, Campeonato Grego e
Jogos Olímpicos de Atenas. Líder do ranking de Laser da
Federação Internacional de Vela (ISAF), Robert venceu também
o Brasileiro de 40.7, disputado no começo do mês.
Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
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Postado em 30/9/2004 por Admin |
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Assunto: ROBERT SCHEIDT
DISPUTA SEMANA DE VELA DO RIO DE JANEIRO |
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O bicampeão olímpico compete
na classe Star ao lado do amigo Bruno Prada
Heptacampeão mundial e bicampeão olímpico da classe Laser e
dono de 112 títulos na carreira, Robert Scheidt prossegue
neste final de semana com o aprendizado na Star. Ele e o
amigo Bruno Prada participam da 17ª edição da Semana de Vela
do Rio de Janeiro, que começa nesta sexta-feira e segue até
domingo, no Iate Clube da Cidade Maravilhosa. Estão
programadas duas regatas por dia, com início a partir das 13
horas.
“A Semana de Vela é mais um treino para a gente e outra
oportunidade para aprender. Acabamos de voltar a velejar de
Star, competimos apenas três dias no final de semana passado
e ainda estamos bastante crus”, afirma Scheidt, de 31 anos,
patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e
Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela.
No último final de semana, Scheidt e Prada conquistaram a
Taça Alberto Ravazzano, também disputada no Rio de Janeiro.
“Desta vez o nível do campeonato será muito mais alto e a
gente não tem expectativa quanto ao resultado”, diz Robert.
Os principais adversários da dupla na competição devem ser
Gastão Brum/Ubirajara Matos, Alessandro Pascolato/Ronald
Seifert e Daniel Wicox/Ícaro Seger.
Além de competir por um melhor entrosamento, Robert e Bruno
velejam de olho na seletiva para o Mundial de Star, que
acontece em Santos de 9 a 12 deste mês. O Mundial será
disputado em fevereiro, na Argentina. “O principal neste fim
de semana é ajustar detalhes do barco para competir em
Santos. Se não conseguirmos a vaga lá, ainda teremos a
última chance no Campeonato do 7º Distrito, também no Rio de
Janeiro, em novembro”. Os campeões mundiais de Star, caso de
Torben Grael/Marcelo Ferreira e Alan Adler/Ricardo Ermel,
têm vaga vitalícia na competição.
Robert e Bruno competem na Star com o barco Guarini
(guerreiro em tupi-guarani), comprado por Scheidt na Itália
no final de 2002. A embarcação foi uma das “sobreviventes”
do acidente que destruiu o hangar do Yacht Club de Santo
Amaro (YCSA), em abril passado.
Em 2004, Scheidt venceu as dez competições que disputou na
classe Laser - Campeonatos Brasileiro, Sudeste Brasileiro,
Centro-Sul-Americano, Cricket Match Race, Pré-Olímpica de
Búzios, Semana de Kiel, na Alemanha, Semana de Hyères, na
França, Mundial de Bodrum, na Turquia, Campeonato Grego e
Jogos Olímpicos de Atenas. Líder do ranking de Laser da
Federação Internacional de Vela (ISAF), Robert venceu também
o Brasileiro de 40.7, disputado no começo do mês.
Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
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Postado em 18/9/2004 por Admin |
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Assunto: TORBEN E FONSECA
NA FRENTE NO MATCH RACE BRASIL |
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As tripulações dos dois
velejadores olímpicos venceram a primeira regata semifinal
da série melhor-de-três, em Ilhabela
Ilhabela (SP) - As tripulações comandadas pelos velejadores
olímpicos Torben Grael e André Bochecha Fonseca saíram na
frente nas semifinais da segunda etapa do Match Race Brasil,
que foram disputadas na tarde ensolarada deste sábado, em
Ilhabela, no litoral Norte do Estado de São Paulo. A equipe
de Torben derrotou a de Alan Adler, enquanto a de Bochecha
venceu a de Daniel Glomb na primeira regata da série
melhor-de-três. A segunda e a terceira regatas, se
necessária, serão corridas na manhã deste domingo, numa raia
montada próxima ao Yatch Club de Ilhabela.
Torben Grael, campeão do torneio em 2003, vencedor da
primeira etapa, em Búzios, e bicampeão olímpico da classe
Star, confirmou seu favoritismo, obtendo campanha
excepcional. Um exemplo disso é que sua equipe foi a única
invicta na fase de classificação, terminando com sete
vitórias.. A equipe de Daniel Glomb foi a surpresa ao
terminar na segunda colocação, com cinco vitórias, seguida
de André Bochecha Fonseca e Alan Adler, com quatro
resultados positivos cada uma.
“Conseguimos bons desempenhos novamente e atingimos nosso
objetivo até agora, que é manter a invencibilidade”,
comentou Marcelo Ferreira, tático da embarcação de Torben
Grael e proeiro na conquista das duas medalhas olímpicas na
Star. “Vamos torcer para continuar assim no domingo e ganhar
mais uma etapa.”
O bom entrosamento na tripulação foi destacado por Marcelo
Ferreira como ponto forte da equipe. “Os resultados mostram
que o trabalho está sendo bem feito”, lembrou o velejador,
que completa 39 anos na próxima semana. “A atenção de todos
é fundamental.”
Com ventos fracos em frente ao Yatch Club de Ilhabela, a
raia da competição foi montada na Ponta das Canas, na saída
norte do Canal de São Sebastião.
As tripulações comandadas por Robert Scheidt (3 vitórias),
Maurício Santa Cruz (3), João Signorini (2) e Santiago Lange
(0) foram eliminadas das semifinais.
A equipe campeã da etapa de Ilhabela do Match Race Brasil
receberá R$ 25 mil como prêmio, com R$ 10 mil para a segunda
colocada e R$ 5 mil para a terceira. A premiação total do
evento nas três etapas é de R$ 120 mil.
Resultados deste sábado
Glomb 0 x 1 Grael
Santa Cruz 1 x 0 Fonseca
Adler 1 x 0 Lange
Grael 1 x 0 Scheidt
Grael 1 x 0 Lange
Adler 1 x 0 Scheidt
Glomb 1 x 0 Adler
Signorini 0 x 1 Fonseca
Signorini 0 x 1 Glomb
Fonseca 1 x 0 Adler
Classificação após o terceiro dia de competições
1) Torben Grael, 7 pontos
2) Daniel Glomb, 5
3) André Fonseca, 4
4) Alan Adler, 4
5) Robert Scheidt, 3
6) Maurício Santa Cruz, 3
7) Joca Signorini, 2
8) Santiago Lange, 0
Resultados das semifinais
Torben 1 x 0 Adler
Glomb 0 x 1 Fonseca
O Match Race Brasil é uma realização da Vela Brasil, com
supervisão da Federação Brasileira de Vela e Motor (FBVM) e
apoio da Prefeitura Municipal de Ilhabela e do Yatch Club de
Ilhabela. O patrocínio é da Vivo, Motorola, UBS, Nívea Sun,
Varig, Brasken, Volvo e Agfa.
João Pedro Nunes Mtb 11.675 / Doro Jr // Guto Francischini
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Postado em 17/9/2004 por Admin |
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Assunto: VENTO FORTE
GARANTE EMOÇÃO NO MATCH RACE BRASIL |
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Com rajadas de até 20 nós, as
regatas foram bem disputadas em Ilhabela
Ilhabela (SP) - Com rajadas de vento de até 20 nós, o
segundo dia de disputas da etapa de Ilhabela do Match Race
Brasil, competição barco contra barco que reúne os maiores
nomes da vela nacional, teve momentos emocionantes nesta
sexta-feira. O barco comandado pelo paranaense Daniel Glomb,
por exemplo, quase virou quando a vela balão soltou, devido
a um problema técnico, comprometendo completamente a
navegação.
Mesmo assustada, a tripulação que representa o Clube
Veleiros do Sul, de Porto Alegre, pôde comemorar a vitória
sobre a equipe de Maurício Santa Cruz e a segunda colocação
na classificação geral, atrás somente de Torben Grael, o
único invicto nesta etapa, com quatro vitórias.
“Foi um susto imenso e felizmente tivemos tempo de fazer as
manobras necessárias para manter o controle do barco.
Tínhamos uma boa vantagem e, por isso, conseguimos completar
o percurso com a buja e o balão mesmo solto na frente”,
lembrou Glomb, aliviado, após desembarcar no Yatch Club de
Ilhabela. “Estou feliz com o desempenho geral da tripulação,
que está mais acostumada com o barco.”
Glomb, que disputou a Olimpíada de Atlanta, em 1996, com
apenas 15 anos, veleja normalmente regatas de Soling e J24
em Porto Alegre. Os outros tripulantes também têm pouca
experiência em barcos maiores como os Bénéteau 40.7 usados
no Match Race Brasil. “Estranhamos muito na primeira etapa e
por isso fomos mal em Búzios, com apenas uma vitória. Agora,
com mais tempo de barco, estamos conseguindo resultados
melhores.”
Mesmo com quatro vitórias em quatro regatas, Torben Grael
não comemora a invencibilidade. Ele faz questão de lembrar
que as regatas estão sendo muito disputadas. “O pessoal está
ganhando experiência e exigindo cada vez mais da nossa
tripulação”, disse o ganhador bicampeão olímpico da classe
Star e o velejador brasileiro com maior experiência em
regatas barco contra barco. “Vamos tentar manter o bom
desempenho nas últimas provas classificatórias.”
Quem estava satisfeito também nesta sexta-feira era Robert
Scheidt, heptacampeão mundial e bicampeão olímpico da Laser.
A sua tripulação velejou melhor em relação à quinta-feira.
“Conseguimos duas vitórias importantes, o que deve dar maior
moral para a equipe neste sábado. Vamos ter dois confrontos
difíceis, contra o Torben e o Alan Adler, e precisamos ir
bem para brigar por um lugar nas semifinais.”
Dez regatas do Match Race Brasil estão programadas para este
sábado, a partir das 10 horas. À tarde está prevista a
disputa da regata Pro-Am, reunindo velejadores profissionais
e amadores convidados pela organização. Os comandantes das
embarcações, que disputarão a prova em flotilha, são Torben
Grael, Alan Adler, Robert Scheidt e Joca Signorini.
As oito equipes estão brigando por R$ 40 mil em prêmios por
etapa (serão R$ 120 mil no total). A equipe campeã recebe R$
25 mil, com R$ 10mil para a segunda colocada e R$ 5 mil para
a terceira.
Resultados de sexta-feira
Scheidt 1 x 0 Glomb
Fonseca 1 x 0 Lange
Lange 0 x 1 Scheidt
Glomb 1 x 0 Fonseca
Signorini 0 x 1 Adler
Grael 1 x 0 Santa Cruz
Scheidt 0 x 1 Signorini
Lange 0 x 1 Santa Cruz
Scheidt 1 x 0 Santa Cruz
Lange 0 x 1 Signorini
Santa Cruz 0 x 1 Glomb
Fonseca 0 x 1 Grael
Nivea Sun Match Cup
Malpighi 0 x 1 Oliveira
Malpighi 1 x 0 Bejar
Ficker 1 x 0 Malpighi
Bejar 0 x 1 Ficker
Ficker 0 x 1 Oliveira
Regatas deste sábado
Glomb x Grael
Santa Cruz x Fonseca
Adler x Lange
Grael x Scheidt
Grael x Lange
Adler x Scheidt
Glomb x Adler
Signorini x Fonseca
Signorini x Glomb
Fonseca x Adler
Classificação geral após o segundo dia de competições:
1)Torben Grael, 4 pontos
2) Daniel Glomb, 3
Robert Scheidt, 3
4)Maurício Santa Cruz, 2
Joca Signorini, 2
André Fonseca, 2
Alan Adler, 2
8) Santiago Lange, 0
O Match Race Brasil é uma realização da Vela Brasil, com
supervisão da Federação Brasileira de Vela e Motor (FBVM) e
apoio da Prefeitura Municipal de Ilhabela e do Yatch Club de
Ilhabela. O patrocínio é da Vivo, Motorola, UBS, Nívea Sun,
Varig, Brasken, Volvo e Agfa.
Mais informações no site www.matchracebrasil.com.br
João Pedro Nunes Mtb 11.675 / Doro Jr // Guto Francischini
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Postado em 15/9/2004 por Admin |
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Assunto: DESTAQUES
OLÍMPICOS DISPUTAM MATCH RACE BRASIL |
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Competição reúne pela primeira
vez os atletas que representaram o país em Atenas
Pela primeira vez depois dos Jogos da Grécia, os destaques
olímpicos da vela brasileira estarão novamente reunidos.
Eles serão a atração da segunda etapa do Match Race Brasil,
competição barco contra barco, que será disputada de
quinta-feira a domingo, em Ilhabela, no litoral norte de São
Paulo. Os bicampeões olímpicos Torben Grael e Marcelo
Ferreira, da classe Star, e Robert Scheidt, da Laser, estão
confirmados, assim como Joca Signorini (Finn), André
Bochecha Fonseca e Rodrigo Link (49er), Maurício Santa Cruz
(Tornado) e Fernanda Oliveira e Adriana Kostiw (470).
A competição, disputada em quatro Bénéteau 40.7, vai reunir
ainda grandes ídolos do esporte, campeões que também
brilharam em outras edições olímpicas como Marcos Soares,
tático de Santa Cruz, e Eduardo Penido, tripulante do
comandante Alan Adler. Soares e Penido foram campeões no 470
na Olimpíada de Moscou, em 1980. Estão confirmados ainda
Clínio de Freitas e Kiko Pellicano, no barco de Torben
Grael. Os dois ganharam medalhas de bronze ao lado de Lars
Grael na classe Tornado em Seul/88 e Atlanta/96,
respectivamente. O próprio Lars Grael irá competir nesta
quinta-feira. O secretário do Estado de São Paulo da
Juventude, Esportes e Lazer fará parte da equipe de Alan
Adler.
A reunião de tantos medalhistas olímpicos e mundiais
transformam o Match Race Brasil numa verdadeira festa, digna
do esporte que mais conquistas obteve na história da
participação brasileira nos Jogos. A vela soma 14 medalhas
olímpicas, sendo seis de ouro, duas de prata e seis de
bronze. Só como um exemplo da força do iatismo nacional
basta lembrar que o Brasil ganhou 76 medalhas – 16 de ouro –
em todos os esportes.
Em Ilhabela, a tripulação de Torben Grael, campeão do ano
passado e vencedor da primeira etapa de 2004, disputada em
junho, em Búzios, vai tentar manter a invencibilidade na
competição. Ao lado de Marcelo Ferreira, seu tático, Torben
é considerado mais uma vez favorito. “Tenho uma tripulação
fantástica, que veleja muito bem. E tenho a meu favor a
experiência de ter disputado duas America’s Cup, que tem um
formato de disputa semelhante”, lembra. “Esta competição é
fantástica no sentido de divulgar a vela.”
Os outros comandantes em Ilhabela serão Alan Adler, campeão
mundial de Star e medalha de prata na J24 no Pan-Americano
de Santo Domingo; Robert Scheidt, bicampeão olímpico e
heptacampeão mundial de Laser; João Joca Signorini, campeão
brasileiro de Finn; André Bochecha Fonseca, bicampeão
mundial de Snipe Júnior e velejador olímpico da 49er; Daniel
Glomb, bicampeão brasileiro e campeão sul-americano de
Soling; Maurício Santa Cruz, campeão mundial de Snipe e
prata na J24 em Santo Domingo; e o argentino Santiago Lange,
tricampeão mundial de Snipe e campeão mundial e medalha de
bronze em Atenas na Tornado.
Novidades - A participação de uma tripulação estrangeira, a
disputa da Nivea Sun Match Cup (competição feminina) e a
realização de uma regata Pro-Am, reunindo profissionais e
amadores, são algumas novidades do evento, que tem o
objetivo de popularizar o esporte e atrair a atenção da
grande mídia. Por isso, o torneio tem regras simples,
regatas curtas e é disputado perto da costa para facilitar o
acompanhamento do público.
As comandantes dos Skipper 21 serão Isabel Ficker, Isabela
Malpighi, Caroline Bejar e Fernanda Oliveira. Já o Pro-Am
será uma regata de flotilha, reunindo os quatro Bénéteau, no
sábado à tarde, com as tripulações formadas por três
profissionais e sete ou oito amadores convidados.
O sistema match racing é muito simples. É barco contra
barco, num confronto direto. Todas as decisões, inclusive
protestos, são tomadas na hora As oito equipes vão brigar
pelos R$ 40 mil em prêmios por etapa (serão R$ 120 mil no
total). As tripulações vão treinar na raia de competição a
partir das 9 horas desta quinta e as regatas começam por
volta das 14 horas, dependendo das condições de vento e de
montagem das bóias. Estão previstos confrontos tanto na
Nivea Sun Match Cup quanto no Match Race Brasil.
João Pedro Nunes – Mtb 11.675 |
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Postado em 25/8/2004 por Admin |
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Assunto: ROBERT SCHEIDT TEM
RECEPÇÃO DE HERÓI |
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Velejador retornou ao Brasil e
desfilou em caminhão do Corpo de Bombeiros
O velejador Robert Scheidt, que conquistou o bicampeonato
olímpico na classe Laser, em Atenas, teve uma recepção de
herói em sua volta ao Brasil. Com a medalha de ouro
pendurada no pescoço, ele foi recebido com uma grande festa
nesta quarta-feira, com direito a desfile em caminhão do
Corpo de Bombeiros por avenidas importantes de São Paulo.
Scheidt ficou emocionado com a experiência inédita em sua
carreira.
“Achei muito legal o desfile e fiquei particularmente feliz
com o carinho das pessoas na rua. Recebi muitos acenos e
aplausos”, comentou o atleta, de 31 anos, patrocinado pelo
Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil
e integrante da Equipe Petrobras de Vela. “A recepção
carinhosa também é reflexo da magnitude de uma Olimpíada.
Esse sentimento de brasilidade toca o público. Além disso, a
medalha de ouro estava engasgada por ninguém ter ganho em
Sydney.”
Robert desembarcou em Guarulhos acompanhado do técnico e
amigo Cláudio Biekarck e dos pais Fritz e Karin. “A
participação do Robert em Atenas foi espetacular. Ele
trabalhou muito para conseguir a segunda medalha de ouro e
fizemos a escolha certa ao optar pela regularidade nas 11
regatas da competição”, disse Biekarck, o Klaus.
O carinho foi tão grande que nem mesmo o estresse causado
por alguns momentos de trânsito congestionado tirou o bom
humor dos motoristas. “O reconhecimento popular é muito
bacana. Tive uma boa exposição na TV no domingo e as pessoas
ainda estão comemorando”, disse Robert, que desembarcou às
4h35 no Aeroporto de Cumbica, seguiu de ônibus para o
Quartel General da Polícia Militar, no bairro da Luz, onde
subiu no caminhão do Corpo de Bombeiros e desfilou até a
sede do Yacht Club Santo Amaro (YCSA), na represa
Guarapiranga.
Bicampeão olímpico, tricampeão pan-americano e heptacampeão
mundial, Robert não quer falar por enquanto em mudança de
classe. Ele pretende disputar algumas competições este ano
de Oceano e de Star e assegurou presença no Campeonato
Mundial de Laser do ano que vem, em setembro, em Fortaleza.
“Ganhei a medalha de ouro há três dias e ainda é muito cedo
para definir o meu futuro. As classes olímpicas de Pequim,
em 2008, vão ser definidas apenas em novembro”, lembrou o
atleta paulista, que compete em Santos no feriado de 7 de
setembro e no Match Race Brasil, em Ilhabela, de 16 a 19 do
mesmo mês. “Agora ainda é hora de festejar a conquista.
Estou feliz por ter ganho a minha terceira medalha olímpica
e o bicampeonato. Torço agora para que o Torben Grael e o
Marcelo Ferreira conquiste também o bi na Star, assim como o
Maurício e o Giovane no vôlei.”
VELEJADOR ESPERA SERVIR DE INSPIRAÇÃO PARA NOVOS ATLETAS
Quando tinha 7 anos, Robert acompanhou uma homenagem feita
ao velejador Alex Welter, que acabava de voltar da Olimpíada
de Moscou com a medalha de ouro da classe Tornado,
conquistada ao lado de Lars Bjorskstrom. A partir desse dia,
Robert decidiu aprendeu a velejar e passou a ter aulas com o
professor Roberto Dietrich, na classe Optmist, no YCSA.
“Ele tinha jeito para a coisa. Aprendeu tudo muito rápido.
Mas se tornou esse grande campeão porque tem talento e não
economiza esforço”, comentou Dietrich, o Bob, que acompanhou
a entrevista coletiva de seu ex-aluno. “Ele é um orgulho
para o Brasil.”
Robert espera que a sua conquista em Atenas ajude a difundir
o esporte, despertando o interesse de crianças e jovens.
“Espero sinceramente que a vela consiga capitalizar essa
conquista. Acho que falta um trabalho melhor de base e torço
para servir de inspiração para novos velejadores. Gostaria
de ser o que o Alex Welter foi para mim”, observou o atleta,
que recebeu várias homenagens em seu retorno, desde flores
no aeroporto até recepção com o Tema da Vitória, executado
pela banda da Polícia Militar, no Quartel General da PM.
João Pedro Nunes - Mtb 11.675 / Guto Francischini
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Postado em 24/8/2004 por Admin |
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Assunto: BICAMPEONATO
OLÍMPICO AMPLIA POPULARIDADE DE ROBERT SCHEIDT
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Velejador retorna ao Brasil na
madrugada desta quarta-feira e desfilará em carro de
bombeiro por ruas e avenidas de São Paulo
O bicampeonato olímpico de Robert Scheidt não só tornou o
velejador o maior vencedor do Brasil em Olimpíadas, como
aumentou sua popularidade no Brasil. E são muitos os motivos
deste ganho de notoriedade, depois de apenas dois dias da
vitória na Grécia, que marcará definitivamente a vida do
campeão, seja pelo lado pessoal ou profissional.
Entre o final da regata decisiva de domingo e a metade desta
terça-feira, o velejador já havia recebido mais de 400
mensagens em seu site oficial, www.robertscheidt.com.br,
parabenizando-o pela medalha de ouro nos Jogos de Atenas, a
terceira do iatista na carreira (ele também foi ouro em
Atlanta/96 e prata em Sydney/2000). Todas foram respondidas
pela empresa Virtual 3W, comandada pela irmã Carla Scheidt e
Michel Rochat. Neste mesmo período, a empresária de Robert
Scheidt, Cecília Yoshizawa, diretora da Myra Desenvolvimento
de Negócios, foi procurada por 120 pessoas interessadas em
manter contato com Robert, tanto para oferecer patrocínios
como pedidos para Scheidt fazer palestras.
Outro sinal da popularidade de Robert está no espaço que
ocupou na programação das tevês abertas e fechadas neste
domingo, não apenas nos programas esportivos mas nos de
auditório, como “Domingão do Faustão” (TV Globo), e de
variedades, como “Domingo Espetacular” (TV Record) e
“Fantástico” (TV Globo). Tudo começou com a transmissão da
regata final da classe Laser, prevista para começar às 7
horas, horário de Brasília, mas que foi adiada duas vezes
por causa da falta de ventos. Robert Scheidt tornou-se o
primeiro herói olímpico brasileiro em 2004 e o maior
vencedor do país e, Jogos Olímpicos.
Mais um termômetro do grande espaço ocupado por Robert na
mídia é o significativo número de acessos no site da ZDL de
Comunicação, assessoria de imprensa do bicampeão olímpico.
No dia 20, sexta-feira, quando ele abriu nove pontos de
vantagem para o segundo colocado em Atenas, quase 4.600
acessos foram feitos por jornalistas e profissionais de
comunicação na home page da empresa. No sábado, este número
caiu (3.686), mas no dia da conquista do ouro superou os
cinco mil acessos e nesta segunda-feira chegou a 6.915.
Patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e
Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela,
Scheidt possui uma equipe de especialistas que trabalham com
ele, composta por dez profissionais comandados pelo
preparador físico José Rubens D’Elia. Entre eles estão o
traumatologista e médico principal do velejador, Dr. Ralf
Christian (que também é velejador), o fisiologista Renato
Lotufo, os fisioterapeutas Maurício Garcia e o Dr. Moises
Cohen (um dos ortopedistas mais conceituados do mundo) e o
quiropata Jason. A preparação de Robert também envolve
outros profissionais, entre professores de ioga e
nutricionistas. O iatista treina na Fórmula Academia e no
estabelecimento de José Rubens, ambos em São Paulo.
Desfile em carro de bombeiro
Robert Scheidt volta ao Brasil nesta quarta-feira e terá o
primeiro contato com os torcedores do país. O velejador vai
desfilar em um caminhão do Corpo de Bombeiros da sede da
Rota, na avenida Tiradentes, até o Yacht Club de Santo Amaro
(YCSA).
Guto Francischini / Paulo Ferro (Mtb. 23.190) |
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Postado em 22/8/2004 por Admin |
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Assunto: SCHEIDT É O MAIOR
ATLETA OLÍMPICO DO BRASIL |
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O velejador é bicampeão
(Atlanta e Atenas) e tem uma medalha de prata (Sydney),
superando Adhemar Ferreira da Silva, com dois ouros
O mais vitorioso atleta brasileiro em atividade é agora
também o maior vencedor do Brasil em Jogos Olímpicos. O
velejador Robert Scheidt, heptacampeão mundial e medalha de
ouro em Atlanta/96 e de prata em Sydney/2000 voltou a ocupar
o lugar mais alto do pódio na classe Laser em uma Olimpíada.
Em Atenas, no Centro Olímpico de Vela de Agios Kosmas,
Scheidt conseguiu o 110º título da carreira e superou o
feito de Adhemar Ferreira da Silva, bicampeão do salto
triplo em Helsinque/52 e Melbourne/56. Foi ainda o 10º
título de Scheidt em dez campeonatos disputados no ano.
“É uma sensação indescritível. Ser bicampeão olímpico é uma
coisa muito grande”, afirma Scheidt, de 31 anos, bicampeão
olímpico patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos,
Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de
Vela. “É uma coisa até difícil de pensar. Tenho um currículo
muito importante e devo isso a uma série de pessoas. Se
pudesse, daria um pedaço dessa medalha para minha família,
meus patrocinadores e meu treinador Cláudio Biekarck.”
Neste domingo, dia de disputa da 11ª e última regata da
classe Laser, Scheidt podia chegar até em 9º sem depender
dos resultados dos concorrentes para ser campeão. Mas ele
fez mais do que isso. Conseguiu uma ótima regata, controlou
o austríaco desde a largada e chegou na 6ª colocação.
Terminou o campeonato com 55 pontos perdidos após uma
vitória, três terceiros, um quarto, um sexto, um sétimo,
dois oitavos e um 12º lugares lugares. O brasileiro
descartou um 19º lugar.
“Foi um dia muito tenso. A toda hora eu olhava para o
relógio para saber se haveria ou não tempo de disputar a
regata. Na primeira prova, que acabou cancelada, eu não
estava muito bem. Mas na regata que valeu consegui ser frio
e garantir a medalha de ouro”, contou o velejador, que ficou
em pé no barco assim que cruzou a linha de chegada e
mergulhou no mar, comemorando muito.
Logo que chegou à marina Ágios Kosmas, Scheidt foi
recepcionado pela equipe brasileira de vela, que carregou
seu barco bem alto, com o atleta dentro agitando a bandeira
nacional. Em seguida, o bicampeão olímpico atendeu a
imprensa e tentou, sem conseguir, falar com o Presidente da
República.
Não é só em 2004 que Robert Scheidt está invicto. O último
revés na classe Laser aconteceu há exatos 333 dias, na final
do Mundial de Cadiz, na Espanha, em 2003. Naquela
oportunidade, o velejador foi superado pelo português
Gustavo Lima por apenas um ponto, fato que pesou na sua
preparação e na vontade de retornar ao lugar mais alto do
pódio na Olimpíada de Atenas. “Aquela derrota foi ótima para
mim. Talvez, se tivesse ganho aquele título, hoje eu não
estaria tão bem preparado física e mentalmente. Mas serviu
para eu colocar os pés no chão e ter mais vontade de treinar
e recuperar o título mundial.”
Antes de garantir a primeira medalha de ouro para o Brasil
na Grécia, Scheidt venceu em 2004 os Campeonatos Brasileiro,
Sudeste Brasileiro, Centro-Sul-Americano e Grego, Cricket
Match Race, Semanas Pré-Olímpica (Búzios), de Kiel, na
Alemanha, e de Hyères, na França, e Mundial de Bodrum, na
Turquia.
Para ser bicampeão olímpico na raia do Centro Olímpico de
Agios Kosmas, Scheidt não teve somente os demais 41
velejadores como adversários. Robert enfrentou uma
temperatura média de 40ºC, velejou com ventos inconstantes e
fracos, que não são o seu forte, e ainda teve de lidar com a
pressão por ser apontado pelos adversários e pela mídia
brasileira e mundial como favorito absoluto à medalha de
ouro.
“Nunca cheguei tão bem preparado para uma Olimpíada como
aconteceu desta vez. Disputei as 11 regatas com ventos
fracos, que não são o meu forte, mas provei que também sei
velejar nessas condições. A medalha de ouro estava
engasgada, mas agora está aí.”
Em Atenas, a classe Laser foi disputada pela terceira vez na
história. A primeira foi em Atlanta, quando Scheidt foi
medalha de ouro, o inglês Ben Ainslie ficou com a prata e o
norueguês Peer Moberg foi bronze. Em Sydney, Scheidt e
Ainslie trocaram de lugar no pódio, e o bronze ficou com
Michael Blackburn, que terminou os Jogos de Atenas em 9º.
Agora na classe Finn, Ainslie foi bicampeão olímpico no
sábado, prova de que somente um velejador do nível dele pode
superar Robert Scheidt.
Ao todo, 400 atletas estão competindo na Vela na Grécia,
espalhados pelas 11 classes olímpicas. O Centro Olímpico de
Agios Kosmas fica distante 34,7 km da Vila Olímpica, tem
capacidade para 1.600 espectadores e está localizado em
Pireus.
Scheidt deve retornar ao Brasil nesta semana e sua próxima
competição será a segunda etapa do Match Race Brasil,
prevista para Ilhabela, de 16 a 19 de setembro.
Os dez primeiros na última regata
1º) Felix Pruvot (FRA)
2º) Diego Negri (ITA)
3º) Mate Arapov (CRO)
4º) Allan Julie (SEY)
5º) Maxim Semerkhanov (RUS)
6º) Robert Scheidt
7º) Kevim Lim (MAS)
8º) Roope Suomalainen (FIN)
9º) Mark Mendelblatt (EUA)
10º) Andreas Geritzer (AUT)
Classificação final (com um descarte)
1º) Robert Scheidt - 55 pontos perdidos - ouro
2º) Andreas Geritzer (AUT) - 68 pp - prata
3º) Vasilij Zbogar (ESL) - 76 pp - bronze
4º) Paul Goodison (ING) - 81 pp
5º) Gustavo Lima (POR) - 88 pp
6º) Karl Suneson (SUE) - 104
7º) Hamish Pepper (NZL) - 108,3
8º) Mark Mendelblatt (EUA) - 111
9º) Michael Blackburn (AUS) - 112
10º) Luis Martinez Doreste (ESP) - 120
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
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Postado em 22/8/2004 por Admin |
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Assunto: APENAS QUATRO
ATLETAS PODEM IGUALAR |
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Só Torben Grael e Marcelo
Ferreira (Star) e Giovane e Maurício (vôlei) podem ser
bicampeões olímpicos na Grécia
Demorou 48 anos, mas o Brasil tem outro bicampeão olímpico,
após a conquista do velejador paulista Robert Scheidt, na
classe Laser, em Atenas. Antes dele só Adhemar Ferreira da
Silva, que ganhou o título do salto triplo em Helsinque, em
1952, e em Melbourne, em 1956. Ainda na capital grega,
apenas mais quatro atletas brasileiros podem igualar a
façanha: Torben Grael e Marcelo Ferreira, na classe Star, e
Giovane e Maurício, da seleção de vôlei.
Robert ganhou o seu primeiro título olímpico em Atlanta, em
1996, na primeira vez que a Laser foi incluída na
programação olímpica. No mesmo ano, Torben e Marcelo
ganharam o ouro na Star.
Já Giovane e Maurício fizeram parte da grande seleção da
Olimpíada de Barcelona, em 1992, campeã olímpica invicta. O
time foi orientado pelo técnico José Roberto Guimarães,
agora no comando da seleção brasileira feminina. Mesmo sem
ganhar medalha, Zé Roberto também pode comemorar o
bicampeonato.
João Pedro Nunes - Mtb 11.675 / Guto Francischini
E-mail: zdl@zdl.com.br |
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Postado em 22/8/2004 por Admin |
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Assunto: 2004, UM ANO PARA
ROBERT SCHEIDT NÃO ESQUECER |
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Bicampeão olímpico venceu os
10 campeonatos
que disputou nesta temporada
Não é o ano com mais títulos conquistados, mas certamente
2004 é o ano mais vitorioso da carreira Robert Scheidt. A
conquista da medalha de ouro na Olimpíada de Atenas, neste
domingo, foi o décimo título do velejador na temporada em
dez campeonatos disputados na classe Laser. Aos 31 anos, 22
de carreira, Scheidt, primeiro bicampeão olímpico desde a
façanha de Adhemar Ferreira da Silva, tem agora 110 títulos.
Desde que começou a colecionar títulos, com a conquista do
bicampeonato do Sul-Americano infantil de Optimist, em 1985
e 1986, Scheidt foi campeão em outras cinco classes. Ao todo
são 95 conquistas na Laser, sua especialidade, quatro na
Snipe, duas na Star, uma na Finn e seis na Oceano.
Em 2004, Robert dominou os campeonatos nacionais e, sem
maiores dificuldades, foi decacampeão brasileiro,
hexacampeão do Centro-Sul-Americano e tetra do Sudeste
Brasileiro, quando deu o primeiro troco no português Gustavo
Lima, que o derrotou no Mundial de Cadiz, na Espanha, em
2003. Ele venceu ainda o Cricket Match Race e a Pré-Olímpica
de Búzios, confirmando vaga para os Jogos de Atenas.
Em abril, Robert viajou para a Europa em busca do hepta
mundial na Turquia e de confiança para a Olimpíada de
Atenas. O primeiro desafio foi a Semana Olímpica Francesa,
em Hyères, uma das principais competições da vela no mundo e
que o brasileiro nunca tinha vencido. Com o título garantido
na França no último dia de provas, Scheidt completou o Grand
Slam da Vela, formado também pelas Semanas de Kiel, na
Alemanha, e de Spa, na Holanda. Em um exemplo de reverência
ao talento do brasileiro, o site oficial da Semana de Hyères
declarou: “Scheidt provou mais uma vez que Pelé não é o
único rei brasileiro.”
Depois da França veio o Mundial de Bodrum, em maio, na
Turquia, onde o velejador foi heptacampeão, repetindo as
conquistas de Tenerife/Espanha-95, Cidade do Cabo/África do
Sul-96, Algarrobo/Chile-97, Cancun/México-2000,
Cork/Irlanda-01 e Cape Cod/EUA-02. O sétimo título mundial
comprovou o domínio de Scheidt na competição e encheu o
velejador de moral para a Olimpíada. “Reconquistar o título
mundial é até melhor do que defendê-lo”, disse à época. “A
derrota de 2003 para o Gustavo Lima foi ótima para mim, pois
coloquei os pés no chão e me preparei com muito mais afinco
para as próximas competições”
De volta ao Brasil para participar da primeira etapa do
Match Race Brasil, Scheidt retornou à Europa para disputar a
Semana de Kiel, na Alemanha. Apesar do frio e do início
irregular, o líder do ranking mundial mostrou toda sua
habilidade outra vez e garantiu o tricampeonato com apenas
dois pontos de vantagem para o austríaco Andreas Geritzer,
seu grande rival na Olimpíada de Atenas.
Depois de Kiel, Scheidt velejou durante uma semana em Atenas
em mais uma etapa da preparação para a Olimpíada. Foi a
terceira vez que o brasileiro teve contato com os ventos e a
correnteza atenienses. Em 2002, na Semana Pré-Olímpica
grega, evento-teste para os Jogos, Robert foi apenas 12º
colocado. No ano passado, mais adaptado às condições de
vento, ele foi campeão. Além de treinar, pela primeira vez
na carreira Scheidt disputou o Campeonato Grego, cujas
regatas aconteceram bastante próximas da raia olímpica de
Agios Kosmas. E foi campeão também.
De volta ao Brasil, o velejador foi apontado pela mídia como
certeza de medalha de ouro. Ele admitiu o favoritismo,
prometeu muito empenho e reconheceu que sabe lidar com a
pressão. “Eu velejo melhor quando pressionado. Sempre foi
assim. Hoje estou com o mesmo preparo dos Jogos de Sydney,
mas com quatro anos a mais de experiência.”
Em quantidade, 1995 e 2002 foram os anos mais vitoriosos na
carreira de Robert Scheidt: 11 conquistas. Mas nada supera
os títulos olímpico, mundial e das Semanas de Kiel e de
Hyères de 2004. No dia 1º de agosto, o mais vitorioso atleta
brasileiro em atividade embarcou para Atenas prometendo
trazer na bagagem uma medalha olímpica, “não importa de que
cor”. Esta semana ele chega ao país com a mais importante
das três.
Confira as 10 vitórias de 2004
Janeiro - Campeonato Sudeste Brasileiro Búzios
Janeiro - Cricket Match Race Búzios
Fevereiro - Campeonato Brasileiro Búzios
Fevereiro - Centro Sul-Americano São Sebastião
Março - Semana Pré-Olímpica de Búzios
Abril - Semana de Hyères - França
Maio - Mundial de Bodrum Turquia
Junho - Semana de Kiel Alemanha
Julho - Campeonato Grego Atenas
Agosto - Jogos Olímpicos de Atenas
Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
Home-page: www.zdl.com.br |
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Postado em 22/8/2004 por Admin |
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Assunto: ROBERT SCHEIDT
CONQUISTA 1º OURO DO BRASIL EM ATENAS |
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Velejador se torna o maior
vencedor olímpico do Brasil, com dois ouros e uma prata
O velejador Robert Scheidt terminou em sexto lugar na última
regata da classe Laser, disputada neste domingo, em Atenas,
e garantiu a primeira medalha de ouro do Brasil na
Olimpíada. É também o primeiro ouro para o país desde os
Jogos de Atlanta, em 1996, quando Scheidt também foi
campeão. Robert terminou a competição com 55 pontos
perdidos, contra 68 do austríaco Andreas Geritzer, que ficou
com a medalha de prata. O bronze foi para o esloveno Vasilij
Zbogar com 76 pontos perdidos.
A segunda medalha de ouro de Robert Scheidt o transforma no
maior atleta do Brasil em Jogos Olímpicos. Ele agora superou
o feito de Adhemar Ferreira da Silva, bicampeão olímpico do
salto triplo em Helsinque/52 e Melbourne/56, pois tem ainda
uma medalha de prata, conquistada em Sydney há quatro anos.
Com mais essa conquista de Scheidt, a Vela passa a ser a
modalidade que mais medalhas garantiu para o Brasil. São
agora 13 contra 12 do Atletismo, pelo menos até a tarde
deste domingo, quando Jadel Gregório pode igualar em
quantidade. Mesmo que isso aconteça, o Iatismo tem a
vantagem de ter um maior número de medalhas de ouro: cinco
contra três antes da disputa de Jadel.
A conquista da medalha de ouro, a décima do velejador em dez
campeonatos disputados no ano, confirma a grande fase de
Scheidt, o mais vitorioso atleta brasileiro em atividade,
com 110 títulos, sendo sete Campeonatos Mundiais, além do
Mundial da Federação Internacional de Vela (ISAF) de 2002 e
o Mundial Júnior da ISAF em 1991.
Em 11 regatas disputadas no Centro Olímpico de Vela de Agios
Kosmas, Robert Scheidt obteve uma vitória, três terceiros,
um quarto, um sexto, um sétimo, dois oitavos e um 12º
lugares. O brasileiro descartou um 19º lugar.
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
Home page: www.zdl.com.br |
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Postado em 20/8/2004 por Admin |
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Assunto: SCHEIDT ESTÁ PERTO
DO BICAMPEONATO OLÍMPICO |
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A regata decisiva acontece
neste domingo e o brasileiro pode chegar até em 9º
Robert Scheidt teve nesta sexta-feira, em Atenas, o dia mais
emocionante desde o início das regatas da classe Laser.
Novamente velejando com ventos fracos, de intensidade média
de 10 nós, o heptacampeão mundial mostrou toda sua categoria
e pode chegar até em nono na última regata, neste domingo,
para conquistar a segunda medalha de ouro da carreira sem
depender dos resultados dos adversários. Após um sétimo e um
terceiro lugares nesta sexta, Scheidt lidera o campeonato
com 49 pontos perdidos, contra 58 do austríaco Andreas
Geritzer e 63 do esloveno Vasilij Zbogar. A regata decisiva
começa às 7 horas de Brasília, 13 horas de Atenas.
“Hoje eu andei legal. Foram outras duas regatas cansativas,
mas os resultados me deixaram com mais vantagem na
liderança”, afirmou o velejador, por telefone, bastante
satisfeito com o desempenho que teve nesta sexta-feira. “São
nove pontos de diferença, mas não tem nada garantido.
Novamente a decisão da medalha de ouro ficou para a última
regata”, disse Robert, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do
Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e
integrante da Equipe Petrobras de Vela.
Na primeira regata desta sexta-feira, Robert e Geritzer
trocaram posições durante quase todo o percurso. O
brasileiro montou a primeira bóia na 13ª colocação, ainda
chegou a cair duas posições, mas conseguiu se recuperar e
chegar em sétimo, enquanto o austríaco foi 12º. Esses
resultados deixaram Scheidt oito pontos à frente de
Geritzer. Já a segunda prova desta sexta foi a mais
emocionante do campeonato. Após metade do percurso, o
austríaco tirou a vantagem de oito pontos e passou a liderar
a competição no primeiro critério de desempate, o número de
regatas vencidas (duas contra uma).
“No começo do percurso havia duas bóias próximas e eu podia
escolher uma delas para contornar. Só que eu fiz a pior
escolha e acabei perdendo algumas posições. Felizmente
consegui recuperar a desvantagem, ultrapassei o austríaco e
cheguei em terceiro”, contou Scheidt, medalha de ouro em
Atlanta/96 e de prata em Sydney/2000. Geritzer foi quarto.
Desde o início das regatas da classe Laser no Centro
Olímpico de Vela de Agios Kosmas, Robert disputou dez provas
e obteve uma vitória, três terceiros, um quarto, um sétimo,
dois oitavos e um 12º lugares, conseguindo a regularidade
que sempre disse necessária antes do início dos Jogos. O
brasileiro descarta no momento um 19º lugar.
Como não compete neste sábado, Scheidt vai tirar o dia para
descansar. “Depois de quatro dias consecutivos velejando
nesse calor e ficando em média oito horas na água, essa
folga veio na hora certa. Vou descansar bastante pensando no
que fazer na regata decisiva de domingo”, contou o
velejador, que em 2004 venceu os nove campeonatos que
disputou.
Nas duas participações anteriores em Olimpíada, Scheidt
também brigou pela medalha de ouro na última e decisiva
regata. Em Atlanta, ele superou o inglês Ben Ainslie quando
os dois “queimaram” a largada e acabaram desclassificados.
Em Sydney, quatro anos mais tarde, Ainslie desistiu de fazer
a sua regata na última prova, marcou o brasileiro e levou o
ouro. Desta vez, Robert não acredita em marcação cerrada por
parte de nenhum adversário.
“Acho difícil existir qualquer marcação porque a diferença
de pontos é muito pequena e ninguém tem outro descarte na
manga. Particularmente, vou fazer a minha regata de olho nos
adversários, mas sem partir para o match race”, contou
Scheidt, líder do ranking da Federação Internacional de Vela
(ISAF) e eleito pela entidade o melhor velejador do mundo em
2001.
Campeão brasileiro, do Sudeste Brasileiro, do Campeonato
Centro-Sul-Americano, da Semana Pré-Olímpica de Búzios, do
Cricket Match Race, das Semanas e Kiel, na Alemanha, e de
Hyères, na França, hepta mundial em Bodrum, na Turquia, e
vencedor do Campeonato Grego, todos em 2004, Scheidt ganhou
motivação para a regata decisiva após os resultados desta
sexta.
“O mais importante foi a recuperação que consegui nas duas
regatas. Velejei com uma boa velocidade e ganhei confiança
para a decisão de domingo.”
Se garantir o segundo ouro da carreira em Atenas, Robert
Scheidt iguala o feito de Adhemar Ferreira da Silva,
bicampeão olímpico do salto triplo em Helsinque/52 e
Melbourne/56.
Os 10 primeiros na regata 9
1º) Felix Pruvot (FRA)
2º) Gustavo Lima (POR)
3º) Peer Moberg (NOR)
4º) Luis Martinez Doreste (ESP)
5º) Diego Romero (ARG)
6º) Evangelos Chimonas (GRE)
7º) Robert Scheidt
8º) Paul Goodison (ING)
9º) Bernard Luttmer (CAN)
10º) Maciej Grabowski (POL)
12º) Andreas Geritzer (AUT)
Os 10 primeiros na regata 10
1º) Gustavo Lima (POR)
2º) Hamish Pepper (NZL)
3º) Robert Scheidt
4º) Andreas Geritzer (AUT)
5º) Vasilij Zbogar (ESL)
6º) Mark Mendelblatt (EUA)
7º) Paul Goodison (ING)
8º) Gareth Blanckenberg (AFS)
9º) Felix Pruvot (FRA)
10º) Martin Trcka (TCH)
Classificação após 10 das 11 regatas programadas (com um
descarte)
1º) Robert Scheidt - 49 pontos perdidos
2º) Andreas Geritzer (AUT) - 58 pp
3º) Vasilij Zbogar (ESL) - 63 pp
4º) Paul Goodison (ING) - 64 pp
5º) Gustavo Lima (POR) - 69 pp
6º) Karl Suneson (SUE) - 79 pp
7º) Michael Blackburn (AUS) - 92 pp
8º) Luis Martinez Doreste (ESP) - 96 pp
9º) Hamish Pepper (NZL) - 102 pp
10º) Mark Mendelblatt (EUA) - 102 pp
Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
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press release: |
Postado em 19/8/2004 por Admin |
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Assunto: SCHEIDT RECUPERA A
LIDERANÇA EM ATENAS |
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Faltam apenas três regatas
para o fim da competição
No dia em que obteve os resultados mais modestos em Atenas,
o heptacampeão mundial Robert Scheidt está de volta à
liderança da classe Laser. Na primeira regata desta
quinta-feira, o líder do ranking mundial foi apenas 19º
colocado, resultado que atualmente está sendo descartado. Na
segunda prova do dia, Robert foi 12º e acumula agora 39
pontos perdidos, contra 42 do austríaco Andreas Geritzer,
que obteve um 12º e um 15º lugares. O terceiro colocado é o
esloveno Vasilij Zbogar, com 44, após uma vitória e um 14º
lugar nesta quinta.
Patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e
Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela,
Robert Scheidt admitiu o cansaço ao final das regatas.
“Fiquei de cabeça quente porque, mais uma vez, ficamos oito
horas na água. O vento estava fraco e inconstante, como de
costume, as regatas começaram com atraso, o campeonato
embolou muito e agora muita gente pode ganhar medalha”,
contou o iatista, por telefone, assim que saiu da água do
Centro Olímpico de Vela de Agios Kosmas.
Na primeira regata desta quinta, Scheidt contornou as três
primeiras bóias apenas na 24ª posição. Na penúltima ele
ganhou uma colocação, até chegar em 19º. Na segunda prova do
dia, o brasileiro também não começou bem e ainda teve de
cumprir uma penalização por colidir com um barco rival.
“Larguei muito mal na primeira regata e não conseguiu
recuperar muitas posições. Na segunda prova, o que me
complicou foi a punição, pois perdi alguns segundos
preciosos para fazer o 720º”.
Nas oito regatas já disputadas desde o último domingo,
Robert conseguiu uma vitória, dois terceiros, um quarto,
dois oitavos e um 12º lugares, além do descarte da 19ª
colocação desta quinta. Hoje, num possível empate de pontos
contra Geritzer ou contra Zbogar, Scheidt tem desvantagem no
primeiro critério de desempate, uma vez que venceu uma
regata, enquanto os dois adversários têm duas vitórias cada.
Estão previstas para esta sexta mais duas regatas da classe
Laser. A prova decisiva acontece no domingo. “Chegou a hora
de velejar tudo o que sei. Sexta-feira é um dia
importantíssimo e muita coisa pode ser definida. Apesar dos
resultados irregulares desta quinta, consegui recuperar a
liderança do campeonato.”
Eleito pela Federação Internacional de Vela (ISAF) o melhor
velejador do mundo em 2001, dono de 109 títulos na carreira,
medalha de ouro em Atlanta/96 e de prata em Sydney/2000 e
campeão dos nove campeonatos que disputou em 2002, Scheidt é
favorito absoluto ao ouro olímpico em Atenas.
Os 10 primeiros na regata 7
1º) Paul Goodison (ING)
2º) Michael Blackburn (AUS)
3º) Mate Arapov (CRO)
4º) Karl Suneson (SUE)
5º) Luis Martinez Doreste (ESP)
6º) Gustavo Lima (POR)
7º) Haris Papadopoulos (CYP)
8º) Maciej Grabowski (POL)
9º) Allan Julie (SEY)
10º) Gareth Blanckenberg (AFS)
12º) Andreas Geritzer (AUT)
19º) Robert Scheidt
Os 10 primeiros na regata 8
1º) Vasilij Zbogar (ESL)
2º) Evangelos Chimonas (GRE)
3º) Hamish Pepper (NZL)
4º) Gustavo Lima (POR)
5º) Diego Romero (ARG)
6º) Roope Suomalainen (FIN)
7º) Luis Martinez Doreste (ESP)
8º) Karl Suneson (SUE)
9º) Paul Goodison (ING)
10º) Haris Papadopoulos (CYP)
12º) Robert Scheidt
15º) Andreas Geritzer (AUT)
Classificação após oito das 11 regatas programadas (com um
descarte)
1º) Robert Scheidt - 39 pontos perdidos
2º) Andreas Geritzer (AUT) - 42 pp
3º) Vasilij Zbogar (ESL) - 44 pp
4º) Karl Suneson (SUE) - 47 pp
5º) Paul Goodison (ING) - 49 pp
6º) Michael Blackburn (AUS) - 62 pp
7º) Gustavo Lima (POR) - 66 pp
8º) Luis Martinez Doreste (ESP) - 73 pp
9º) Hamish Pepper (NZL) - 74 pp
10º) Mark Mendelblatt (EUA) - 80 pp
Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
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press release: |
Postado em 18/8/2004 por Admin |
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Assunto: Descarte começa a
valer e Robert Scheidt é vice-líder |
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A diferença para o austríaco
Andreas Geritzer é de quatro pontos
No terceiro dia de regatas da classe Laser, o heptacampeão
mundial Robert Scheidt voltou a ter resultados consistentes,
mas perdeu a liderança para o austríaco Andreas Geritzer
porque o único descarte permitido nas 11 regatas já começa a
valer. Com um oitavo e um quarto lugares nesta quarta-feira,
Scheidt tem agora 19 pontos perdidos, contra 15 de Geritzer,
que conseguiu uma vitória e um segundo lugar nesta quarta. O
brasileiro descarta no momento um 8º lugar, enquanto o
austríaco ignora uma 34ª colocação. Em terceiro lugar
aparece o esloveno Vasilij Zbogar, com 29 pontos perdidos.
Faltam cinco regatas para o fim da competição.
“Foi um dia muito complicado. A começar pela primeira
regata, quando os ventos estavam fracos, larguei muito mal e
o oitavo lugar ficou de bom tamanho”, afirma Robert,
patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e
Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela.
“A média continua boa e o 34º lugar do austríaco não me
iludia porque eu sabia que poderia ser descartado a qualquer
momento.”
Nas seis regatas disputadas no Centro Olímpico de Vela de
Agios Kosmas desde o último domingo, Robert Scheidt acumula
uma vitória, dois terceiros, um quarto e dois oitavos
lugares, sendo que um deles está sendo descartado no
momento. Natural de Viena, Geritzer, de 26 anos, tem duas
vitórias, um segundo, um quarto e um sétimo lugares, além de
descartar o 34º lugar de terça-feira.
Na primeira regata desta quarta, disputada com ventos de no
máximo 9 nós, Scheidt largou mal, contornou a primeira das
cinco bóias apenas na 32ª colocação, mas depois começou uma
incrível recuperação. Ele contornou a segunda bóia em 30º e
a seguinte já em 9º lugar. Depois ele ultrapassou o
finlandês Roope Suomalainen e cruzou a linha em oitavo. Na
segunda prova desta quarta, com ventos variando entre 10 e
14 nós, Scheidt contornou a primeira bóia em décimo e depois
subiu para a quarta colocação, posição que manteve até o
final.
“Subir da 30ª para a 8ª posição na primeira regata do dia
foi como uma vitória”, afirma Cláudio Biekarck, técnico de
Scheidt. “O austríaco foi muito feliz nesta quarta, mas vale
lembrar que tanto ele como os demais adversários até o sexto
lugar já têm um descarte acima da 20ª posição. E o Robert
tem um oitavo lugar como pior resultado até agora.”
Outras duas regatas acontecem nesta quinta-feira, a partir
das 13 horas locais, 7 horas de Brasília. Mais duas provas
estão programadas para sexta-feira, enquanto somente uma
será disputada no domingo.
“Preciso tentar fazer a minha regata nesta quinta-feira, sem
me preocupar somente com o austríaco. O objetivo é chegar
sempre na frente dele nas próximas provas. A marcação
individual está descartada no momento. Vou deixar para
pensar nisso somente nas últimas três provas da competição”,
disse Scheidt, líder do ranking da Federação Internacional
de Vela (ISAF).
Invicto em 2004 com títulos nos nove campeonatos que
disputou, Robert Scheidt, medalha de ouro em Atlanta/96 e de
prata em Sydney/2000 e favorito ao segundo ouro da carreira
em Atenas, já teve Geritzer (14º do ranking) como principal
adversário em duas competições do ano. Nas Semanas de
Hyères, na França, e de Kiel, na Alemanha, o brasileiro foi
campeão, enquanto o austríaco ficou com o vice-campeonato.
No Mundial de Bodrum, na Turquia, onde o brasileiro
conquistou o heptacampeonato, Geritzer foi sexto.
Se o descarte ainda não estivesse sendo computado, Scheidt
estaria com folga na liderança do campeonato, com 27 pontos
perdidos, contra 49 de Geritzer e 50 de Zbogar.
Os 10 primeiros na regata 5
1º) Andreas Geritzer (AUT)
2º) Karl Suneson (SUE)
3º) Maciej Grabowski (POL)
4º) Vasij Zbogar (ESL)
5º) Michael Blackburn (AUS)
6º) Mark Mendelblatt (EUA)
7º) Evangelos Chimonas (GRE)
8º) Robert Scheidt
9º) Hamish Pepper (NZL)
10º) Roope Suomalainen (FIN)
Os 10 primeiros na regata 6
1º) Vasij Zbogar (ESL)
2º) Andreas Geritzer (AUT)
3º) Maciej Grabowski (POL)
4º) Robert Scheidt
5º) Hamish Pepper (NZL)
6º) Michael Blackburn (AUS)
7º) Paul Goodison (ING)
8º) Felix Pruvot (FRA)
9º) Karl Suneson (SUE)
10º) Mark Mendelblatt (EUA)
Classificação após seis das 11 regatas programadas (com um
descarte)
1º) Andreas Geritzer (AUT) - 15 pontos perdidos
2º) Robert Scheidt - 19 pp
3º) Vasij Zbogar (ESL) - 29 pp
4º) Karl Suneson (SUE) - 35 pp
5º) Mark Mendelblatt (EUA) - 38 pp
6º) Paul Goodison (ING) - 39 pp
7º) Michael Blackburn (AUS) - 41 pp
8º) Philippe Bergmans (BEL) - 46 pp
9º) Mate Arapov (CRO) - 54 pp
10º) Gustavo Lima (POR) - 56 pp
Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
E-mail: zdl@zdl.com.br |
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press release: |
Postado em 17/8/2004 por Admin |
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Assunto: SCHEIDT ASSUME
LIDERANÇA EM ATENAS |
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O velejador brasileiro
consegue boa vantagem em relação ao vice-líder
Uma grande atuação no segundo dia de regatas da classe
Laser, nesta terça-feira, colocou o heptacampeão mundial
Robert Scheidt na liderança do campeonato e firme na busca
pela segunda medalha de ouro da carreira. Se na
segunda-feira os ventos fortes cancelaram as duas provas
programadas, desta vez a brisa fraca atrasou o início da
regatas e os 42 velejadores ficaram mais de oito horas na
água. E Scheidt manteve a regularidade, conseguiu uma
vitória e um terceiro lugar e assumiu a ponta do campeonato,
com 15 pontos perdidos. Em segundo aparece o belga Philippe
Bergmans, com 32, enquanto o croata Mate Arapov é terceiro,
com 41.
“Foi um dia muito feliz e tudo correu muito bem para mim”,
disse o velejador, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do
Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e
integrante da Equipe Petrobras de Vela. “Ficamos oito horas
na água, debaixo de um forte calor e com ventos um tanto
quanto malucos, mudando a todo momento de direção.”
Na primeira regata desta terça, com ventos entre 8 e 10 nós,
Robert assumiu a liderança antes de contornar a quinta das
sete bóias do percurso e venceu com apenas 12 segundos de
vantagem para o croata Mate Arapov, segundo colocado. O
esloveno Vasilij Zbogar chegou em terceiro. Já a segunda
prova do dia, que começou com ventos de 12 nós mas terminou
com apenas 6, foi vencida pelo italiano Diego Negri, seguido
pelo argentino Diego Romero e por Scheidt.
“Todos os meus adversários diretos na briga pelo pódio
tiveram pelo menos um resultado ruim, o que é muito
importante”, disse Robert, líder do ranking da Federação
Internacional de Vela (ISAF), que volta a velejar nesta
quarta-feira, quando estão programadas mais duas regatas.
Líder após as duas primeiras provas da Laser, disputadas
domingo, o austríaco Andreas Geritzer caiu para a sétima
posição nesta terça, após ficar apenas na 34ª colocação na
primeira regata do dia e em sétimo na segunda. Outros
favoritos que tiveram resultados ruins foram o
norte-americano Mark Mendelblatt, 20º na primeira prova
desta terça, além do australiano Michael Blackburn, do
croata Mate Arapov, do sueco Karl Suneson e do português
Gustavo Lima, respectivamente 19º, 22º, 25º e 28º colocados
na segunda regata desta terça.
“A diferença de pontos que tenho em relação ao segundo
colocado é boa, mas não difícil de ser tirada. Preciso
continuar concentrado, pensando regata a regata e sem
nenhuma euforia, porque ainda tem muita coisa para
acontecer”, disse Scheidt, que obteve um terceiro e um
oitavo lugares nas regatas de domingo.
Medalha de ouro em Atlanta/96 e de prata em Sydney/2000,
Robert Scheidt acumula 109 títulos na carreira, venceu os
nove torneios que disputou em 2004 e é apontado como grande
favorito ao ouro. Ao todo serão 11 regatas, com apenas um
descarte do pior resultado.
Os 10 primeiros na regata 3
1º) Robert Scheidt
2º) Mate Arapov (CRO)
3º) Vasij Zbogar (ESL)
4º) Chi Qiang (CHN)
5º) Philippe Bergmans (BEL)
6º) Matias Del Solar (CHI)
7º) Gustavo Lima (POR)
8º) Allan Julie (SEY)
9º) Karl Suneson (SUE)
10º) Michael Blackburn (AUS)
Os 10 primeiros na regata 4
1º) Diego Negri (ITA)
2º) Diego Romero (ARG)
3º) Robert Scheidt
4º) Luiz Martinez Doreste (ESP)
5º) Paul Goodison (ING)
6º) Mark Mendelblatt (EUA)
7º) Andreas Geritzer (AUT)
8º) Vasij Zbogar (ESL)
9º) Haris Papadopoulos (CYP)
10º) Felix Pruvot (FRA)
Classificação após quatro das 11 regatas programadas (sem
descarte)
1º) Robert Scheidt - 15 pontos perdidos
2º) Philippe Bergmans (BEL) - 32 pp
3º) Mate Arapov (CRO) - 41 pp
4º) Mark Mendelblatt (EUA) - 42 pp
5º) Luiz Martinez Doreste (ESP) - 43 pp
6º) Vasij Zbogar (ESL) - 45 pp
7º) Andreas Geritzer (AUT) - 46 pp
8º) Michael Blackburn (AUS) - 49 pp
9º) Paul Goodison (ING) - 49 pp
10º) Karl Suneson (SUE) - 49 pp
Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
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press release: |
Postado em 16/8/2004 por Admin |
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Assunto: REGATAS SÃO
CANCELADAS E ROBERT SCHEIDT FICA SEM COMPETIR |
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Ventos fortes impediram a
realização das duas provas desta segunda-feira
Foram canceladas as duas regatas da classe Laser programadas
para esta segunda-feira na Olimpíada de Atenas. Os ventos no
Centro Olímpico de Vela de Agios Kosmas, que não tiveram
muita intensidade nos primeiros dias de disputa, chegaram a
45 nós nesta segunda, o que impossibilitou a disputa das
provas programadas. Com isso, o heptacampeão mundial Robert
Scheidt volta a competir nesta terça-feira, quando outras
duas regatas estão previstas.
“Sinceramente acho que dava para velejar. Pena que a
organização pensou diferente”, disse o velejador, líder do
ranking da Federação Internacional de Vela (ISAF) e
patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e
Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela.
“Houve momentos em que realmente o vento estava forte
demais. Mas não foi o tempo todo. Não foi nada diferente dos
ventos que encontrei em Kiel (Alemanha) ou em Hyéres
(França) este ano. Foi uma pena perder um dia como este para
velejar.”
Scheidt é o vice-líder da competição, com 11 pontos perdidos
após um terceiro e um oitavo lugares obtidos no domingo,
primeiro dia de disputa em Atenas. A liderança é do
austríaco Andreas Geritzer, com 5 pontos perdidos. Em
terceiro aparece o belga Philippe Bergmans, com 13.
“O austríaco é muito bom velejador e esse início não me
surpreendeu. Ele largou bem nas duas regatas, acertou a
direção do vento e foi muito agressivo”, explicou Scheidt,
medalha de ouro em Atlanta/96 e de prata em Sydney/2000.
Com o cancelamento das regatas desta segunda, a
quarta-feira, inicialmente reservada para descanso, terá a
disputa de duas provas. Também estão programadas duas
regatas na quinta e sexta-feira, enquanto o sábado
inicialmente é reservado para outro possível atraso na
programação oficial. A prova decisiva da classe Laser
acontece no domingo.
“Essa é a programação inicial, mas ainda não está
confirmada. De repente eles realizam três regatas na
terça-feira. O importante é manter a concentração, pensar
regata a regata. Meu primeiro dia não foi excepcional, mas
foi consistente. E o primeiro dia é sempre o mais difícil.”
Robert Scheidt venceu os nove torneios que disputou em 2004,
incluindo o Mundial da Turquia, e é apontado como grande
favorito ao ouro em Atenas.
Classificação após 2 regatas
1º) Andreas Geritzer (AUT) - 5 pontos perdidos
2º) Robert Scheidt - 11 pp
3º) Philippe Bergmans (BEL) - 13 pp
4º) Karl Suneson (SUE) - 15 pp
5º) Gustavo Lima (POR) - 16 pp
6º) Mark Mendelblatt (EUA) - 16 pp
7º) Paul Goodison (ING) - 16 pp
8º) Mate Arapov (CRO) - 17 pp
9º) Michael Blackburn (AUS) - 20 pp
10º) Peer Moberg (NOR) - 25 pp
Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
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press release: |
Postado em 15/8/2004 por Admin |
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Assunto: Heptacampeão mundial
obteve um terceiro e um oitavo lugares |
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São Paulo (SP) - Pelo menos no primeiro dia da classe Laser
na Olimpíada de Atenas, o heptacampeão mundial Robert
Scheidt conseguiu a regularidade que considera fundamental
para a conquista da terceira medalha olímpica da carreira.
Neste domingo, o medalha de ouro em Atlanta/96 e de prata em
Sydney/2000 foi terceiro na primeira regata e oitavo na
segunda prova do dia, resultados que o deixaram na
vice-liderança da competição, com 11 pontos perdidos. O
primeiro é o austríaco Andreas Geritzer, que conseguiu uma
vitória e um quarto lugar e tem 5 pontos perdidos. Em
terceiro está o belga campeão europeu Philippe Bargmans, com
13, após um nono e um quarto lugares.
Na primeira regata da Olimpíada de Atenas, disputada com
ventos entre 10 e 13 nós, a vitória ficou com o português
campeão mundial em 2003 Gustavo Lima, seguido pelo
norte-americano Mark Mendelblatt. Scheidt foi terceiro. A
segunda regata foi disputada com ventos variando entre 15 e
16 nós e teve vitória do austríaco Andreas Geritzer, com o
australiano Michael Blackburn em segundo e o inglês Paul
Goodison em terceiro. Robert foi oitavo.
“Foi exatamente como eu esperava. As duas primeiras regatas
tiveram muito equilíbrio e consegui manter uma regularidade
boa. Preciso manter essa média nos outros dias e também
ficar de olho no austríaco, que velejou muito bem hoje”,
afirma o velejador, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do
Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e
integrante da Equipe Petrobras de Vela.
Mais duas regatas estão previstas para esta segunda-feira,
novamente a partir das 13 horas locais, 7 horas de Brasília.
Outras duas provas estão programadas para os dias 17, 19, 20
e a regata decisiva acontece no próximo domingo, dia 22. Os
dias 18 e 21 são reservados para um possível atraso na
programação inicial. Após a disputa das 11 regatas, cada
velejador terá direito a somente um descarte do pior
resultado.
As regatas estão sendo disputadas no Centro Olímpico de Vela
de Agios Kosmas, distante 34,7 km da Vila Olímpica e com
capacidade para 1.600 espectadores. A temperatura neste
primeiro dia de competição foi de 29ºC.
Dono de duas medalhas olímpicas, 109 títulos na carreira e
invicto em 2004 com títulos nos nove campeonatos que
disputou (campeonatos Brasileiro, Sudeste Brasileiro,
Centro-Sul-Americano, Cricket Match Race, Pré-Olímpica de
Búzios, Semanas de Kiel, na Alemanha, e de Hyères, na
França, Mundial de Bodrum, na Turquia e Campeonato Grego),
Scheidt é favorito ao pódio em Atenas.
Os 10 primeiros na regata 1
1º) Gustavo Lima (POR)
2º) Mark Mendelblatt (EUA)
3º) Robert Scheidt
4º) Andreas Geritzer (AUT)
5º) Karl Suneson (SUE)
6º) Mate Arapov (CRO)
7º) Peer Moberg (NOR)
8º) Maciej Grabowski (POL)
9º) Philippe Bergmans (BEL)
10º) Felix Pruvot (FRA)
Os 10 primeiros na regata 2
1º) Andreas Geritzer (AUT)
2º) Michael Blackburn (AUS)
3º) Paul Goodison (ING)
4º) Philippe Bergmans (BEL)
5º) Roope Suomalainen (FIN)
6º) Diego Romero (ARG)
7º) Luis Martinez Doreste (ESP)
8º) Robert Scheidt
9º) Hamish Pepper (NZL)
10º) Karl Suneson (SUE)
Classificação após 2 regatas
1º) Andreas Geritzer (AUT) - 5 pontos perdidos
2º) Robert Scheidt - 11 pp
3º) Philippe Bergmans (BEL) - 13 pp
4º) Karl Suneson (SUE) - 15 pp
5º) Gustavo Lima (POR) - 16 pp
6º) Mark Mendelblatt (EUA) - 16 pp
7º) Paul Goodison (ING) - 16 pp
8º) Mate Arapov (CRO) - 17 pp
9º) Michael Blackburn (AUS) - 20 pp
10º) Peer Moberg (NOR) - 25 pp
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
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press release: |
Postado em 13/8/2004 por Admin |
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Assunto: FAVORITO, ROBERT
SCHEIDT TENTA MANTER HEGEMONIA EM ATENAS |
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O velejador é o mais vitorioso
atleta brasileiro em atividade
Pressão, adversários de peso e a responsabilidade de
carregar nas costas um favoritismo explícito não assustam o
velejador Robert Scheidt em sua terceira participação nos
Jogos Olímpicos. Em Atenas, a partir deste domingo, o
heptacampeão mundial, medalha de ouro em Atlanta/96 e de
prata em Sydney/2000 e líder do ranking da Federação
Internacional de Vela (ISAF) tenta manter o reinado na
classe Laser, que já dura nove anos. Desde 1995, quando foi
campeão mundial pela primeira vez, até julho deste ano,
quando venceu o Campeonato Grego, Robert acumulou 64
títulos, sendo outros seis Mundiais, três pan-americanos e
sete Brasileiros, além de conquistas nos principais
campeonatos de vela no mundo.
“Estou no melhor momento da minha carreira. Nunca estive tão
bem preparado física e psicologicamente. Em relação ao ouro
de Atlanta, por exemplo, mantive o preparo físico, mas tenho
oito anos a mais de experiência”, afirma Robert, de 31 anos,
patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e
Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela.
“Também já estou acostumado com a pressão, ela me acompanha
desde o primeiro título mundial. Hoje, sei que velejo melhor
quando sou pressionado”, admite.
Mais do que manter a hegemonia na classe Laser, os Jogos de
Atenas podem significar a consagração de Scheidt como
primeiro bicampeão olímpico da vela e do Brasil desde o
feito de Adhemar Ferreira da Silva, vencedor do salto triplo
em Helsinque/52 e Melbourne/56. “Não fico me prendendo a
números. Em Sydney já bateram muito nessa tecla, mas eu,
sinceramente, não procuro me igualar ou ser melhor que
ninguém. Nunca velejei para ser famoso ou rico, mas sim por
prazer. Esse é o segredo de tantas conquistas”, diz.
Para conseguir o segundo ouro e a terceira medalha olímpica
da carreira, Scheidt conciliou a disputa dos principais
campeonatos do mundo com a preparação psicológica. Ele já
velejou em Atenas três vezes nos últimos dois anos. Em 2002,
ficou apenas na 12ª colocação da Semana Pré-Olímpica Grega,
evento-teste para os Jogos. No ano passado, conquistou na
mesma competição o 100º título da carreira (somando todas as
classes em que já velejou). Há um mês venceu o Campeonato
Grego, disputado próximo à raia olímpica. Para fortalecer a
parte mental foram horas de conversa com o técnico Cláudio
Biekarck e de análise dos vídeos de treinamentos e
competições.
“O Robert está pronto faz tempo. Agora é controlar a
ansiedade antes da estréia e ser conservador no início do
campeonato, pois não adianta começar com tudo se ele não
tiver regularidade”, diz Biekarck, que além de técnico é um
dos ídolos de Scheidt.
Melhor velejador do mundo em 2001, segundo a ISAF, Robert
chegou à capital grega no dia 2. Retirou o barco que vai
utilizar nas regatas no dia seguinte e realizou treinos
leves na raia do Centro Olímpico de Vela de Agios Kosmas.
“Já conheço bem a raia de Atenas. Um dos adversários será o
vento, que muda constantemente de direção e de intensidade e
vem ora da terra, ora do mar. Também tem o calor, que deve
chegar a 40ºC. Vou precisar de muita regularidade, pois o
campeão deve ser aquele que conseguir uma média entre a
sexta e a oitava colocação por prova.”
Embora seja favorito ao ouro, Robert sabe que terá muitos
adversários difíceis de serem batidos. Entre eles estão o
australiano Michael Blackburn, vice-líder do ranking mundial
e bronze em Sydney, o inglês Paul Goodison (3º do ranking),
o sul-africano Gareth Blanckenberg (4º), o esloveno Vasilij
Zbogar (5º), o norte-americano vice-campeão mundial deste
ano Mark Mendelblatt (6º), o sueco Karl Suneson (7º), o
português campeão do mundo em 2003 Gustavo Lima (10º), o
belga Philippe Bergmans (13º), campeão europeu de 2004, e o
austríaco Andreas Geritzer (14º).
Em 2004, Scheidt conquistou o Campeonato Brasileiro pela 10ª
vez, foi tetra do Sudeste Brasileiro, hexa do
Centro-Sul-Americano, campeão do Cricket Match Race, da
Pré-Olímpica de Búzios, do Campeonato Grego e da Semana de
Hyères, na França, tri da Semana de Kiel, na Alemanha, e
heptacampeão mundial em Bodrum, na Turquia. Em cada título
conquistado, Scheidt deixou para trás diferentes
adversários, que vão brigar por medalha em Atenas.
As duas primeiras regatas da classe Laser na Olimpíada
acontecem domingo, a partir das 13 horas locais (7 horas de
Brasília). Outras duas provas estão programadas para os dias
16, 17, 19 e 20 de agosto, com início sempre no mesmo
horário. Os dias 18 e 21 ficam de reserva para qualquer
atraso na programação oficial, e a regata decisiva acontece
no dia 22. Apenas um descarte será permitido.
A classe Laser começou a ser disputada em Atlanta, quando
Scheidt foi medalha de ouro, o inglês Ben Ainslie ficou com
a prata e o norueguês Peer Moberg foi bronze. Em Sydney,
Scheidt e Ainslie trocaram de lugar no pódio, e o bronze
ficou com Michael Blackburn. Em Atenas serão 42 velejadores
na Laser. Ao todo serão 400 atletas na vela, espalhados
pelas 11 classes olímpicas. O Centro Olímpico de Vela de
Ágios Kosmas está distante 34,7 km da Vila Olímpica, tem
capacidade para 1.600 espectadores e está localizado em
Pireus.
Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
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press release: |
Postado em 12/8/2004 por Admin |
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Assunto: BIEKARCK AVISA:
SCHEIDT ESTÁ PRONTO |
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Técnico está confiante na
conquista da medalha olímpica de ouro
Um dos precursores da vela no Brasil, o ex-velejador Cláudio
Biekarck não tem dúvidas de que Robert Scheidt está
preparado para o desafio da conquista da terceira medalha
olímpica da carreira. Campeão pan-americano da classe
Lightning em Caracas, na Venezuela, em 1983, e presente em
três edições dos Jogos Olímpicos como atleta, Klaus é ídolo
e técnico de Scheidt e o acompanha nos principais
campeonatos do esporte no mundo. Em Atenas desde o dia 2, a
dupla finalizou nesta quinta-feira a preparação as duas
primeiras regatas da classe Laser, marcadas para domingo, a
partir das 13 horas locais (7 horas de Brasília). No sábado
acontece a regata de abertura, que não conta pontos na
classificação.
“O Robert está pronto faz tempo”, afirma Biekarck, nono
colocado na classe Finn nos Jogos de Munique/72 e quarto em
Montreal/76 e Moscou/80. “Fizemos o último treino nesta
quinta, na sexta acontece apenas um treinamento físico antes
da cerimônia de abertura e, no sábado, a regata festiva.
Nossa cabeça já está no domingo”, completa.
Patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e
Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela,
Scheidt sempre fez questão de ressaltar a importância do
trabalho de Biekarck. “Ele é muito importante não só na
parte técnica, mas também na psicológica. No título mundial
deste ano, na Turquia, o Klaus foi decisivo”, lembra o líder
do ranking da Federação Internacional de Vela (ISAF). “Fui
penalizado na penúltima regata do campeonato, mas um
bate-papo recolocou a parte emocional em ordem. Ele
conseguiu me manter focado na competição a ponto de eu
garantir o sétimo título mundial.”
Na quarta-feira, Biekarck e Scheidt assistiram aos vídeos
dos treinamentos realizados na raia do Centro Olímpico de
Vela de Agios Kosmas, local de disputa das 11 regatas da
classe Laser. “Foi importante para revermos a direção dos
ventos, a correnteza e as provas disputadas durante o
Campeonato Grego, no mês passado. Agora está na hora de a
Olimpíada começar”, diz o treinador, também vice-campeão
pan-americano da Lightning em Winnipeg/99 e Mar Del Plata/95
e terceiro colocado em Havana/91 e Indianápolis/87.
Para as duas primeiras regatas da Olimpíada, marcadas para
domingo, Biekarck recomenda moderação a Scheidt. “Ele
precisa ser conservador no início do campeonato. Não adianta
começar ganhando e depois não ter regularidade. A média deve
prevalecer desta vez.”
Além das regatas de domingo, outras duas provas estão
previstas para os dias 16, 17, 19 e 20, enquanto a regata
decisiva acontece no dia 22. Os dias 18 e 21 são reservados
para possíveis atrasos na programação oficial. Cada
velejador terá direito a apenas um descarte do pior
resultado.
Medalha de ouro em Atlanta/96 e de prata em Sydney/2000,
Scheidt acumula 109 títulos na carreira e está invicto em
2004, com nove títulos: Brasileiro, Sudeste Brasileiro,
Cricket Match Race, Centro-Sul-Americano, Pré-Olímpica de
Búzios, Semanas de Hyères, na França e de Kiel, na Alemanha,
Mundial de Bodrum, na Turquia, e Campeonato Grego.
Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
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Postado em 11/8/2004 por Admin |
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Assunto: SCHEIDT FAZ ÚLTIMO
TREINO NESTA QUINTA |
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A luta pela terceira medalha
olímpica começa domingo
Heptacampeão mundial da classe Laser, líder do ranking
mundial e maior esperança de medalha de ouro para o Brasil
em Atenas, Robert Scheidt realiza nesta quinta-feira o
último treino no Centro Olímpico de Vela de Agios Kosmas, em
Atenas. Na sexta, o velejador participa da cerimônia de
abertura dos Jogos. Sábado acontece a regata de abertura da
Laser, que não vale pontos, e a briga pela terceira medalha
olímpica da carreira começa pra valer no domingo, a partir
das 13 horas locais (7 horas de Brasília).
“Agora não tem muita coisa para fazer. O treinamento foi
muito produtivo até aqui e o que tinha para ser feito já
foi”, afirma Scheidt, que é patrocinado pelo Banco do
Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integra
a Equipe Petrobras de Vela. “Vou aproveitar esta noite para
assistir juntamente com meu técnico Cláudio Biekarck aos
vídeos desse último período de treinamentos em Atenas.”
Robert chegou à capital grega na segunda-feira e, desde
então, alternou treinamentos na água com a manutenção do
preparo físico em uma academia. “Todos esses dias velejei
com ventos vindos do mar, nunca da terra. Agora é esperar o
início das regatas e ganhar ritmo de campeonato”, diz.
Invicto em 2004 com vitórias nos nove campeonatos que
disputou (Brasileiro, Sudeste Brasileiro, Pré-Olímpica de
Búzios, Centro-Sul-Americano, Cricket Match Race, Semana de
Hyères, na França, Semana de Kiel, na Alemanha, Mundial de
Bodrum, na Turquia, e Campeonato Grego), Scheidt ficou muito
feliz com a indicação de Torben Grael como porta-bandeira do
Brasil na cerimônia de abertura da Olimpíada.
“Foi ótimo. E merecido também. O Torben possui um currículo
fantástico, com quatro medalhas olímpicas em seis
participações nos Jogos. Além de tudo isso, ele é uma pessoa
corretíssima. A escolha de um atleta da vela também comprova
que nosso esporte tem prestígio no Brasil”, afirma o medalha
de ouro em Atlanta/96 e de prata em Sydney/2000.
Favorito, invicto e embalado pelas conquistas do ano, Robert
fica descansando na Vila Olímpica quando não está treinando.
O objetivo do velejador é trabalhar a parte psicológica, que
pode fazer a diferença numa classe tão competitiva quanto a
Laser. “Estou encarando a Olimpíada como se fosse mais um
Campeonato Mundial. Não estou totalmente calmo, mas consigo
me controlar.”
As duas primeiras regatas da classe Laser na Olimpíada
acontecem no dia 15, a partir das 13 horas locais (7 horas
de Brasília). Outras duas provas estão programadas para os
dias 16, 17, 19 e 20 de agosto, com início sempre no mesmo
horário. Os dias 18 e 21 ficam de reserva para qualquer
atraso na programação oficial, e a regata decisiva acontece
no dia 22. Apenas um descarte será permitido.
Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
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Postado em 6/8/2004 por Admin |
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Assunto: SCHEIDT APROVA
VILA OLÍMPICA DE ATENAS |
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Heptacampeão mundial estréia
no dia 15
Robert Scheidt conhece Atenas há alguns anos, tem como
lembrança o 100º título da carreira, conquistado na capital
grega no ano passado, e está encantado com a Vila Olímpica
dos Jogos. Aos 31 anos, com sete títulos mundiais e duas
medalhas olímpicas no currículo, sendo ouro em Atlanta e
prata em Sydney, na classe Laser, o velejador chegou à Vila
na segunda-feira e tem conciliado treinamentos na água e
físicos com passeios pelo principal lugar de concentração de
atletas da Olimpíada.
“A Vila Olímpica é realmente muito bonita. Tem tudo aqui:
quadras de atletismo, de tênis... Quando não estou treinando
na água ou mantendo o condicionamento físico na academia
fico conhecendo a Vila”, diz o iatista, que é patrocinado
pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car
Brasil e integra a Equipe Petrobras de Vela.
Diariamente, apesar do forte calor, Scheidt treina na água
acompanhado de alguns dos principais adversários nos Jogos
que já estão na capital grega. “No começo da semana eu ainda
estava me adaptando ao fuso horário, mas agora pego meu
barco e vou para a água.” Atleta mais vitorioso em atividade
no Brasil, Robert pode igualar em Atenas o feito de Adhemar
Ferreira da Silva, até hoje o único brasileiro bicampeão
olímpico.
De olho nos ventos, Scheidt treinou quatro dias e já ajustou
o barco para a estréia, que acontece no dia 15. “Pela manhã
os ventos são sempre muito fracos. À tarde melhora, mas
chega a, no máximo, 12 nós”, conta Robert, campeão dos nove
campeonatos que disputou em 2004: Brasileiro, Sudeste
Brasileiro, Cricket Match Race, Centro-Sul-Americano,
Pré-Olímpica de Búzios, Semanas de Hyères, na França, e de
Kiel, na Alemanha, Mundial de Bodrum, na Turquia, e
Campeonato Grego, disputado no mês passado próximo à raia
olímpica.
Na última terça-feira, a Federação Internacional de Vela
(ISAF) divulgou o último ranking da classe Laser antes do
início dos Jogos. Invicto no ano, Robert Scheidt manteve a
liderança, com 5.235 pontos, contra 5.148 do australiano
Michael Blackburn e 5.110 do inglês Paul Goodison, ambos
também favoritos ao ouro olímpico.
As duas primeiras regatas da classe Laser na Olimpíada
acontecem no dia 15, a partir das 13 horas locais (7 horas
de Brasília). Outras duas provas estão programadas para os
dias 16, 17, 19 e 20 de agosto, com início sempre no mesmo
horário. Os dias 18 e 21 ficam de reserva para qualquer
atraso na programação oficial, e a regata decisiva acontece
no dia 22. Apenas um descarte será permitido.
Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
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press release: |
Postado em 30/7/2004 por Admin |
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Assunto: Robert Scheidt
embarca neste domingo para Atenas |
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O desafio é voltar ao topo do
pódio, onde já esteve em Atlanta/96
Depois de quatro anos de preparação, Robert Scheidt viaja
neste domingo para Atenas, onde vai viver as emoções da
terceira Olimpíada da carreira. Heptacampeão mundial da
classe Laser e líder do ranking da Federação Internacional
de Vela (ISAF), o velejador tem pela frente o desafio de
retornar ao lugar mais alto do pódio, onde já esteve em
Atlanta, em 1996. Quatro anos mais tarde, em Sydney, Robert
foi prata. Em Atenas, ele é novamente um dos favoritos a uma
medalha.
“Minha intenção é voltar ao Brasil com a terceira medalha
olímpica da carreira na bagagem. Não importa se for de ouro,
prata ou bronze”, diz Robert, de 31 anos, eleito pela ISAF o
melhor velejador do mundo em 2001. Patrocinado pelo Banco do
Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e
integrante da Equipe Petrobras de Vela, Scheidt assume o
favoritismo, mas lembra que tem fortes concorrentes na
briga.
“Ninguém ganha medalha por antecipação. Tenho consciência de
que, pelos resultados que obtive nos últimos anos, sou
favorito ao pódio olímpico novamente. Mas não acredito que
eu seja mais favorito que ninguém. Também aposto minhas
fichas em outras modalidades e nos meus companheiros de
vela”, diz.
Nas duas edições dos Jogos das quais já participou, Scheidt
viveu momentos bastante distintos. Em Atlanta, então
bicampeão mundial, ele não era apontado como favorito ao
título, também devido à possível inexperiência de uma
iatista de 23 anos. Em Sydney, nem tanto por causa de mais
dois títulos mundiais, mas principalmente por causa do ouro
na Olimpíada anterior, Robert era certeza de medalha.
“Ficar com a prata em Sydney não foi frustrante porque perdi
para um ótimo velejador (o inglês Bem Ainslie) e porque, no
esporte, somente um atleta fica em primeiro lugar. Mais
frustrante foi voltar ao Brasil e ler e ouvir que eu havia
fracassado na Austrália”, lembra.
Em 2004, Scheidt conquistou o Campeonato Brasileiro pela 10ª
vez, foi tetra do Sudeste Brasileiro, hexa do
Centro-Sul-Americano, campeão do Cricket Match Race, da
Pré-Olímpica de Búzios, do Campeonato Grego e da Semana de
Hyères, na França, tri da Semana de Kiel, na Alemanha, e
heptacampeão mundial em Bodrum, na Turquia. Em cada título
conquistado, Scheidt deixou para trás diferentes
adversários, que vão brigar por medalha em Atenas.
As duas primeiras regatas da classe Laser na Olimpíada
acontecem no dia 15, a partir das 13 horas locais (7 horas
de Brasília). Outras duas provas estão programadas para os
dias 16, 17, 19 e 20 de agosto, com início sempre no mesmo
horário. Os dias 18 e 21 ficam de reserva para qualquer
atraso na programação oficial, e a regata decisiva acontece
no dia 22. Apenas um descarte será permitido.
Na quarta-feira, Robert Scheidt concedeu a última entrevista
coletiva antes do embarque para Atenas. Bastante animado, o
velejador falou sobre o retrospecto no ano, os adversários
mais fortes na Grécia, a preparação para a terceira
Olimpíada da carreira e a forma como lida com a pressão.
> Como você avalia a preparação que realizou na temporada e
qual sua expectativa para a Olimpíada?
> Scheidt - Até agora, 2004 está sendo impecável. Tudo o que
eu tinha para fazer como preparação já foi feito, e agora é
velejar de forma impecável. Espero voltar ao Brasil no final
de agosto com uma medalha pendurada no pescoço, não importa
de que cor.
> A raia olímpica já está domada?
> Scheidt - Hoje posso dizer que estou bem mais adaptado às
condições para velejar em Atenas. Na Semana Pré-Olímpica
grega de 2002, estranhei bastante a variação de vento e
terminei apenas na 12ª colocação. No mesmo campeonato no ano
passado, consegui o 100º título da minha carreira. Este ano,
venci o Campeonato Grego, que foi disputado a
aproximadamente 3 milhas náuticas (5,5 km) da raia olímpica.
Os ventos chegam ora vindos da terra, ora vindos do mar. O
mais difícil é que eles mudam rapidamente de intensidade e
de direção. Também preciso me atentar para o calor, já que
devemos disputar regatas sob 35ºC, 40ºC. Não posso descuidar
da hidratação.
> Como você encara a pressão de ser apontado como o atleta
brasileiro com mais chances de ganhar a medalha de ouro?
> Scheidt - Carrego essa responsabilidade há mais de 10 anos
e já estou acostumado. Acho que a pressão me ajuda a velejar
melhor. As minhas maiores conquistas, as regatas mais
marcantes que eu venci aconteceram sob grande pressão.
Também sei que os favoritos nem sempre vencem e que ninguém
ganha nada por antecipação. Tenho consciência de que sou um
dos favoritos, mas não me considero com mais ou menos
chances que nenhum outro atleta ou equipe brasileiros.
> Qual a tática para ganhar o segundo ouro da sua carreira
> Scheidt - Os dois primeiros dias serão fundamentais para
ganhar moral. Acho que o campeão olímpico será aquele que
conseguir mais regularidade nos seis dias de provas. Na
Semana Pré-Olímpica grega de 2003, por exemplo, fui campeão
com 49 pontos em 11 regatas, o que representa uma média de
um quinto lugar por prova. Em Atenas, acredito que o ouro
vai para quem conseguir uma média semelhante. Não posso
arriscar demais no começo, pois somente um descarte será
permitido. Se não for tão bem nos dois primeiros dias,
também não posso desanimar, tenho de brigar pela
recuperação.
> Os títulos que você já conquistou na carreira e os nove de
2004 significam que os adversários vão ficar de olho em
você. Isso é uma desvantagem?
> Scheidt - Não é desvantagem porque os adversários
respeitam mais. O ano está sendo muito especial para mim,
recuperei o título mundial, ganhei o tri da Semana de Kiel,
na Alemanha, e fui campeão em Hyères, na França, pela
primeira vez na carreira. Esse retrospecto é para meus
adversários. Para mim é humildade, pé no chão, e a certeza
de que ainda não ganhei nada. As pessoas me param nas ruas,
dizem que estão torcendo por mim. Isso para mim é
reconhecimento, não cobrança. Na Olimpíada não sou o Robert
Scheidt, sou o Brasil. Isso é muito legal, uma experiência
para toda a vida. Quero contribuir para o futuro da vela e,
hoje, tenho a responsabilidade de divulgar o esporte no
Brasil.
> Você tem alguma carta na manga?
> Scheidt - Não, não sobrou nenhum ás na manga. Será preciso
regularidade e encontrar um meio termo na largada. Não
adianta ser muito agressivo e queimar, como também não
resolve ser conservador demais e ficar para trás na regata.
Vou pensar no dia-a-dia, regata a regata.
> Quem são os principais adversários?
> Scheidt - Acredito que disputo a medalha de ouro com
outros dez velejadores: Michael Blackburn (AUS), Paul
Goodison (ING), Karl Suneson (SUE), Hamish Pepper (NZL),
Gustavo Lima (POR), Philippe Bergmans (BEL), Vasilij Zbogar
(ESL), Andréas Geritzer (AUT), Roope Suomalainen (FIN) e
Gareth Blanckenberg (AFS).
> Você já pode ser chamado de Schumacher da vela?
> Scheidt - Fico feliz com as comparações, mas cada atleta
tem a sua modalidade, o seu retrospecto. Hoje, com a
experiência que tenho, sei que se manter no topo é muito
mais difícil do que chegar até lá.
> Incomoda não ser reconhecido nas ruas, apesar de sete
títulos mundiais e duas medalhas olímpicas?
> Scheidt - Sinceramente, não. Escolhi o iatismo pelo prazer
de velejar, não para ser famoso ou rico. Esse é também o
segredo de tantos títulos. Sou muito realizado. Faço o que
gosto e isso facilita muito.
> Você torce para ser indicado como porta-bandeira na
cerimônia de abertura da Olimpíada?
> Scheidt - Com certeza. Já carreguei a bandeira brasileira
no Pan-Americano de Winnipeg e é muito emocionante. Ficaria
muito honrado, mas tenho concorrentes de peso. De qualquer
maneira, tenho certeza de que o país estará bem
representado. Particularmente, se eu não for o
porta-bandeira, vou lá atrás, no meio da bagunça.
> Depois de perder o match race (barco contra barco) para o
Ben Ainslie em Sydney, você se preocupou em treinar mais
essa manobra?
> Scheidt - Hoje estou muito mais preparado para o match
race. A final do Mundial deste ano, por exemplo, foi um
grande teste. Foram quatro largadas anuladas, e sempre levei
vantagem em cima do australiano. Na largada que valeu,
também saí na frente dele. Além disso, participei do Match
Race Brasil, que é disputado em veleiros de oceano, mas tem
o mesmo fundamento.
> Você esteve em Atenas três vezes nos últimos dois anos. Já
está adaptado à cidade?
> Scheidt - Gostei muito da receptividade do povo grego, do
vinho e da comida locais. Também já estou matriculado em uma
academia e tenho uma bicicleta para andar nos dias de folga
ou mesmo no Centro Olímpico de Vela. Fiz amizade com um
técnico de vela grego, o Thanasis Piniaris, que filmou os
meu treinos em troca de várias informações sobre a raia.
Achei bastante proveitoso.
> Como fazer para manter a concentração numa Olimpíada?
> Scheidt - Não posso mitificar a Olimpíada. Vou pensar que
estou indo para mais um campeonato de Laser. Agora é hora de
velejar. Nunca estive tão bem preparado física e
psicologicamente, sei que possuo chances reais de conseguir
uma medalha, e espero contar com a torcida de todos os
brasileiros.
Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
E-mail: zdl@zdl.com.br
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Postado em 28/7/2004 por Admin |
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Assunto: ROBERT SCHEIDT
BUSCA TERCEIRA MEDALHA OLÍMPICA EM ATENAS |
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Heptacampeão mundial começa
briga pela terceira medalha olímpica no dia 15
Quatro anos depois da prata conquistada em Sydney, mais
experiente, com o mesmo preparo físico e com 29 títulos a
mais na classe Laser - sendo três Campeonatos Mundiais -, o
heptacampeão mundial Robert Scheidt viaja para Atenas neste
domingo em busca da terceira medalha olímpica da carreira.
Invicto no ano com títulos nas nove competições que
disputou, Scheidt, líder do ranking mundial, é candidato à
medalha de ouro, mas sabe que terá muitas dificuldades para
voltar ao lugar mais alto do pódio, como aconteceu em
Atlanta, em 1996. Na entrevista coletiva que concedeu em São
Paulo nesta quarta, o iatista disse que espera voltar ao
Brasil no dia 25 de agosto com uma medalha no peito.
“Meu objetivo desde a prata de Sydney é a conquista da
terceira medalha olímpica da carreira. Vou buscá-la em
Atenas, independentemente da cor”, afirma o iatista, de 31
anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos,
Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de
Vela. “Tenho a meu favor quatro anos a mais de experiência
em relação a Sydney. Isso com o mesmo preparo físico. Nunca
estive tão bem física e psicologicamente, os títulos que já
conquistei em 2004 me deixaram mais confiante, e agora
chegou a competição mais importante do ano”, completa.
Robert já velejou em Atenas três vezes nos últimos dois
anos. Em 2002, na Semana Pré-Olímpica Grega, evento-teste
para os Jogos de 2004, ele não passou de um 12º lugar. Na
mesma competição no ano passado, Scheidt conquistou o 100º
título da carreira. No final de junho, o velejador voltou à
capital grega para um período de treinos e a participação no
Campeonato Grego, disputado a 3 milhas náuticas (5,5 km) da
raia olímpica e também vencido pelo supercampeão.
“Felizmente já estou bem mais adaptado à raia de Atenas. Os
ventos mudam muito de direção e num curto espaço de tempo.
Outro fator que promete atrapalhar é o calor, que foi
intenso durante todo o Campeonato Grego, com aproximadamente
40ºC”, conta o melhor velejador do mundo em 2001, segundo a
Federação Internacional de Vela (ISAF).
Além da experiência maior, Scheidt considera o
vice-campeonato mundial em Cadiz, na Espanha, em 2003, outro
ponto favorável a seu desempenho nos Jogos de Atenas.
“Aquela derrota por apenas um ponto para o português Gustavo
Lima foi ótima para mim, pois trabalhei com mais afinco e
consegui recuperar o título este ano. Talvez, se tivesse
sido campeão naquela oportunidade, poderia estar menos
preparado psicologicamente.”
Em 2004, Scheidt conquistou o Campeonato Brasileiro pela 10ª
vez, foi tetra do Sudeste Brasileiro, hexa do
Centro-Sul-Americano, campeão do Cricket Match Race, da
Pré-Olímpica de Búzios, do Campeonato Grego e da Semana de
Hyères, na França, tri da Semana de Kiel, na Alemanha, e
heptacampeão mundial em Bodrum, na Turquia. Em cada título
conquistado, Scheidt deixou para trás diferentes
adversários, que vão brigar por medalha em Atenas.
No Sudeste Brasileiro, o vice-campeão foi o português
Gustavo Lima (9º do ranking mundial), seguido pelo espanhol
Luis Martinez Doreste (29º). No Centro-Sul-Americano,
ficaram atrás de Robert o croata Mate Arapov (10º), o
esloveno Vasilij Zbogar (6º) e o argentino Diego Romero
(44º). Em Hyères, o brasileiro superou o austríaco Andreas
Geritzer (8º), o inglês Paul Goodison (3º) e o australiano
Michael Blackburn (2º). No Mundial de Bodrum, Blackburn foi
o principal rival de Scheidt, mas na última regata da
competição perdeu o título e o vice-campeonato para o
norte-americano Mark Mendelblatt (12º). Em Kiel, a pedra no
sapato do brasileiro foi novamente o austríaco Andreas
Geritzer. Outros adversários de peso são o belga Philippe
Bergmans (17º), campeão europeu no último final de semana, o
sueco Karl Suneson (5º), o finlandês Roope Suomalainen
(15º), o sul-africano Gareth Blanckenberg (4º) e o
neozelandês Hamish Pepper. O novo ranking da ISAF será
divulgado na terça-feira.
“Ninguém ganha medalha por antecipação. Tive a felicidade de
superar todos os meus principais rivais da Olimpíada este
ano, mas isso não quer dizer nada. Em Atenas, todos vão
brigar pelo mesmo objetivo, que é conseguir uma das três
medalhas”.
Robert Scheidt retira o barco cedido pela organização dos
Jogos nesta terça-feira. “O que eu tinha para fazer como
preparação já foi feito, mas chegar cedo será bom para me
adaptar ao clima de Atenas e dos Jogos. Vou ter tempo de
fazer alguns treinos leves na água e cuidar da parte física
também. Esse período também será importante para testar
algumas coisas no barco, como as regulagens do mastro e da
vela.”
As duas primeiras regatas da classe Laser na Olimpíada
acontecem no dia 15, a partir das 13 horas locais (7 horas
de Brasília). Outras duas provas estão programadas para os
dias 16, 17, 19 e 20 de agosto, com início sempre no mesmo
horário. Os dias 18 e 21 ficam de reserva para qualquer
atraso na programação oficial, e a regata decisiva acontece
no dia 22. Apenas um descarte será permitido.
Ao todo serão 400 atletas na Vela, espalhados pelas 11
classes olímpicas. As regatas serão disputadas no Centro
Olímpico de Vela de Ágios Kosmas, distante 34,7 km da Vila
Olímpica e com capacidade para 1.600 espectadores. O Centro
está localizado em Pireus.
A classe Laser começou a ser disputada em Atlanta, quando
Robert Scheidt foi medalha de ouro, o inglês Ben Ainslie
ficou com a prata e o norueguês Peer Moberg foi bronze. Em
Sydney, Scheidt e Ainslie trocaram de lugar no pódio, e o
bronze ficou com o australiano Michael Blackburn.
Entre os 44 iatistas da classe Laser em Atenas, 20 já
participaram de uma edição dos Jogos, conquistando quatro
medalhas (duas de Scheidt e uma de Blackburn na Laser e um
ouro do espanhol Luis Martinez Doreste na classe 470 em Los
Angeles/84, quando velejava com Roberto Molina).
Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
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Postado em 27/7/2004 por Admin |
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Assunto: Foco, o que pode
fazer a diferença na Olimpíada |
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por José Rubens D’Elia *
Ter foco. Manter o foco. Não sair do foco. Essas são as
palavras de ordem dos atletas que estarão em Atenas. É
também o grito de guerra de muitos técnicos. Podemos até
dizer que ter foco é quase uma espécie de “mantra” dos
atletas que sabem o quanto essa atitude pode fazer a
diferença no resultado, na conquista de uma medalha, num
lugar no pódio.
Nessa reta final, onde as estratégias de treinamento,
preparação e obtenção de índices já foram estabelecidas e
seguem suas trajetórias gradativas, ter foco pode
representar o “detalhe extra”, que fará aquela pequena
diferença e premiará os vencedores. E por que o foco é tão
importante e como ele pode ser desenvolvido?
Não existe uma receita mágica e lógica, mas, com certeza, há
vários indicadores e algumas atitudes que propiciam o seu
desenvolvimento. Usando de vários ensinamentos, da
experiência diária e de exemplos concretos, posso afirmar
que o foco é resultado de uma evolução integral do atleta e
do ser humano em geral.
Se fôssemos enumerar alguns mandamentos do foco, a ordem
poderia ser essa:
1- saber o que quer;
2- conhecer os seus talentos e habilidades;
3- direcionar a sua energia para potencializar o melhor uso
de si mesmo;
4- ter disciplina para treinar o todo (parte física,
técnica, tática e mental;
5- ter tempo para o lado pessoal, para a família e os
amigos;
6- dedicar tempo adequado para o marketing pessoal;
7- alternar trabalho e descanso com equilíbrio;
8- cuidar do lado espiritual e renovar a fé em algo maior,
em si mesmo e na vida.
Antes que você possa considerar esses mandamentos utópicos,
quero dar um exemplo de um atleta que pratica esse ritual.
Robert Scheidt, heptacampeão mundial, campeão olímpico em
Atlanta (96) e atleta da vela que se prepara para tentar
mais uma medalha em Atenas, é um modelo de foco. Além de
seus títulos falarem mais alto que tudo e serem dados
concretos da sua performance invejável, é importante
conhecer as atitudes que sedimentam seu foco.
Após a conquista de seu sétimo título mundial, em maio na
Turquia, a demanda de atividades de marketing cresceu
sensivelmente. Robert atendeu o que foi possível e o que não
prejudicaria seu treinamento, mesmo que o evento fosse
importante e desse mais notoriedade a seu nome. Dentro dessa
ótica, recusou participar da novela “Celebridade”, da TV
Globo (que teve uma das maiores audiências da história da
emissora), porque tal aparição o faria perder um dia de
treino, que poderia fazer falta na Olimpíada.
O que Robert tem claro e que compartilha com toda a sua
equipe de assessores: “eu não quero ser reconhecido por ser
famoso. E sim por ser um bom atleta, correto, ético e
vencedor. Se eu mantiver o foco no treinamento e em tudo que
preciso fazer, posso garantir um pódio olímpico. E com uma
medalha, o retorno para todos os meus patrocinadores será
muito maior”.
Atitudes como essa fazem a diferença: resistir ao glamour da
fama, adiar a participação numa festividade, equilibrar o
assédio da mídia com elegância, negociar com patrocinadores
no que participar e saber dizer não quando o sim pode
significar um “desvio” do seu objetivo maior, do seu foco.
Robert é, sem dúvida, um mestre em foco, em resultados, um
verdadeiro campeão. Toda a sua trajetória o deixou apto a
entrar em estado de performance. Quando ele pisa na minha
clínica, sei que vamos trabalhar para o seu objetivo.
Ficamos quatro horas em atividade física (corrida, natação,
ciclismo, ioga e musculação) e em cada uma treinamos os
ingredientes do foco: disciplina, determinação, motivação,
autoconfiança, serenidade etc.
Após o treino, banhados sob o efeito benéfico das
endorfirnas, realinhamos os objetivos e fortalecemos as
atitudes necessárias para manter o estado de alta
performance e conquistar o resultado. Como ele ressaltou no
meu livro ‘’Fábrica de Campeões - Preparação Física para
Gente de Sucesso (editora Gente)”, “o esporte, além de
tornar minha vida mais saudável e prazerosa, me trouxe
disciplina, autoconhecimento, motivação para fixar objetivos
e trabalhar para alcançá-los”. Robert sabe fazer isso muito
bem. É sinônimo de foco olímpico e modelo de vida para
muitos.
Que tal pegar carona nesse exemplo e colocar um foco
olímpico nos seus projetos de campeão da vida?
_________________________________________________
* José Rubens D’Elia, 49 anos, é professor de Educação
Física, consultor de empresas e preparador físico de grandes
atletas (além de Robert, ele trabalha com Lars Grael,
Christian Fittipaldi, Mário Haberfeld e outros) e de
personalidades como Roberto Shinyashiki.
Mais informações em www.jrdelia.com.br |
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press release: |
Postado em 26/7/2004 por Admin |
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Assunto: SCHEIDT DÁ
ENTREVISTA ANTES DE EMBARCAR PARA ATENAS |
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O heptacampeão mundial da
classe Laser conversa com os jornalistas na quarta-feira, em
São Paulo
Invicto em 2004 com nove títulos em nove campeonatos, o
heptacampeão mundial da classe Laser Robert Scheidt viaja
esta semana em busca do principal objetivo na carreira desde
setembro de 2000: a conquista da terceira medalha olímpica,
em Atenas. Ouro em Atlanta, em 1996, e prata em Sydney,
quatro anos mais tarde, o líder do ranking mundial tirou a
semana passada para descansar. Na quarta-feira, Robert
concede entrevista coletiva em São Paulo. Está previsto para
quinta-feira o embarque do grupo de velejadores que vai
representar o Brasil na Grécia.
“Estou muito bem preparado e passei esses últimos dias no
Brasil descansando. Agora é cuidar mais da cabeça, da
motivação. É hora de aproveitar a sensação de dever cumprido
na programação que estabeleci no começo do ano”, afirma o
iatista, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil,
Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da
Equipe Petrobras de Vela.
Em Atenas, Scheidt retira o barco cedido pela organização
dos Jogos no dia 3 de agosto, 12 dias antes do início das
regatas. “Vou ter tempo de fazer alguns treinos leves na
água e cuidar da parte física. Esse período também será
importante para testar algumas coisas no barco, como as
regulagens do mastro e da vela”, explica o iatista, que vai
disputar 11 regatas até o dia 22. “Chegar cedo é bom para se
adaptar ao clima de Atenas e dos Jogos”, completa.
Apesar dos dias de descanso, Scheidt ficou de olho nos
resultados do Campeonato Europeu, encerrado domingo na
Alemanha. “Preferi não participar da competição e seguir
direto para Atenas. Mas é sempre bom saber o que está
acontecendo, principalmente porque vários adversários nos
Jogos estavam competindo”, disse.
Entre os cinco primeiros colocados do Europeu, quatro são
concorrentes diretos de Scheidt na briga pelo pódio
olímpico. Vice-líder do ranking mundial, o australiano
Michael Blackburn liderou boa parte da disputa, mas no
último dia foi mal e terminou em quinto. O título ficou com
o belga Philippe Bergmans, 17º do ranking, enquanto o inglês
Paul Goodison (3º do ranking) foi terceiro e o
norte-americano Mark Mendelblatt (12º) terminou em quarto. O
vice-campeão foi o também australiano Tom Slingsby, que não
compete em Atenas.
Dono de 109 títulos na carreira, sendo 94 na classe Laser,
Robert Scheidt venceu em 2004 os campeonatos Brasileiro,
Sudeste Brasileiro, Centro-Sul-Americano, Cricket Match Race,
Pré-Olímpica de Búzios, Semana de Hyères, na França, Semana
de Kiel, na Alemanha, e Mundial de Bodrum, na Turquia.
Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
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